sábado, 13 de maio de 2017


Coragem

 

Em seu livro, Política e Coragem, Difusão Pan Americana do Livro, 1964 (sobre original de 1955), John Kennedy coloca na página 16: “A coragem moral é aliada aos demais traços que compõem o caráter: a honestidade, a profunda seriedade, um firme sentido de princípios, sinceridade e resolução”, linhas que conduziram os EUA à grandeza. Houve instante em que eles poderiam ter tomado outro caminho, apequenador, diminuidor.

VAMOS COLOCAR PARA O BRASIL (neste momento de crise do governo, é mais significativo que nunca – estamos no ponto de bifurcação). Para a coragem moral, restauração moral.

ÍNDICE DE KENNEDY.
OPÇÃO BRASILEIRA QUE AINDA VEREMOS.
Firme sentido de princípios.
 
Honestidade.
 
Profunda seriedade.
 
Resolução.
 
Sinceridade.
 

É o momento de escolha, de decisão. Ou o caminho contrário, ou aquele acima que, espero, seguiremos, o caminho da coragem, do caráter, a RETRANS (reforma-transformação) do Brasil, queira Deus.

Ao fazer política no governo precisamos desses índices (eles devem avaliar seus gestos diariamente):

1.       Para os governantes do Executivo;

2.      Para os legisladores do Legislativo;

3.      Para os juízes do Judiciário.

Se os colocados nos cargos mais relevantes e elevados não forem capazes de trilhar as linhas, como o serão os de baixo?

Precisamos antes de tudo reformar e transformar os do alto.

Vitória, sábado, 13 de maio de 2017.

GAVA.

A Guerra Atual

 

Ia colocar ‘futura’, todavia a guerra já começou, faz anos, a fazer todos os movimentos no tabuleiro de xadrez da Terra, maliciosamente levados adiante pela China (que cooptou a Rússia enfraquecida e empobrecida, e depois os muçulmanos, tal como Tolkien pré-anunciou n’O Senhor dos Anéis e em toda a sua obra, a começar de Silmarillion).

TOLKIEN ANUNCIA LÁ DE TRÁS

TOLKIEN.
O SENHOR DOS ANÉIS.
SILMARILLION.
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Grã-Bretanha, 1892-1973.
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Cristo-Deus disseminou a mensagem com décadas de antecedência nos livros de ficção espalhados em todo o mundo, milhões de livros lidos, filmados, conjunto amplamente divulgado.

Grande antecipação, maravilhosa.

AS DUAS COALIZÕES (mostradas na fantasia tolkieniana)

COALIZÃO DO BEM, OCIDENTAL – inocente.
COALIZÃO DO MAL, ORIENTAL – conspiradora.
Forças Armadas da Coalizão do Bem e outros textos adiante.
COMA, Coalizão do Mal e outros textos adiante.

 Como já mostrei em vários textos, a cidade destruída no Oriente da ficção é Constantinopla e a ainda lutadora do Ocidente, Gondor, é Roma como símbolo do Oeste. Tudo muito bem-posto, agora veremos o embate (veja Arda em Guerra, o livro 10 do grupo 13 do DVD 6, Prova DiN – Eu Te Libreto), o chamado final, primeiro (creio) o Apocalipse (término) e depois o Armageddon (começo ou recomeço).

Segui tudo isso (foi engraçado, houve um momento em que certo personagem disse num filme: “calma, ainda dá para fumar um cigarro”, fleuma inglesa, total firmeza - travestida de faixa temporal tirada do cálculo diante do perigo -, é preciso sangue frio extremo para proceder assim) ano após ano com o uso da Rede Cognata (ou não, quando a mensagem era direta para quem conseguisse ler, como consegui).

A trama da China é sórdida, porque não é de gente corajosa enfrentando peito a peito, olho no olho, como guerreiros em luta; faz escondido, malignamente, como o Japão em Pearl Harbor, quando atacou os EUA pelas costas, literalmente. Mostra que ela é o tigre de papel que tem de atacar sorrateiramente, sem aviso, à traição e ao arrepio de qualquer compromisso com a decência.

Vitória, sábado, 13 de maio de 2017.

GAVA.

A Nova Ação da China

 

COLOQUEI NO FACEBOOK (do mais recente ao mais antigo)

Eles usaram nossos próprios recursos para infernizar nossas vidas, convulcionar o Brasil: estimularam a confusão com nosso dinheiro, não trouxeram nada de fora, essa é a novidade que Zédi (Zé Dirceu) trouxe de Cuba/China no aprimoramento depois de 1991, através do Mais Médicos enviando recursos àquela ilha falida. Usaram as 11 empresas (Odebrecht na capitania condutora) para juntar dinheiro com que embasar (sem falar que o FSP recebeu 16 bilhões da China e deve ser banido) o truque.
Todas essas coisas foram induzidas pela China, a orientação que se tornou clássica ainda com a URSS, tomar o país pelo voto (como no Chile/URSS e na Venezuela/China - os EUA interferiram), sendo o Brasil o país mais importante (como Nixon disse: "para onde o Brasil se inclinar se inclinará a América Latina"), porque isso poderia ser feito às costas dos EUA, sem intervenção possível daquele país, pois desejo do povo.

Há outras publicações, mas nos bastam estas.

A China (antes de 1991, a URSS: de Jânio, de Jango, saltando os 21 anos de 1964 a 1985 dos militares, de Sarney, Collor no pato laqueado em Pequim em 1987 já mudando de veia) a partir da posse de Collor, passando pelo FHC do pacto de Princeton em 1993, com força a partir de Lula e o FSP, definitivamente com a Dilma do BRIC e agora Temer com os árabes-muçulmanos mancomunados.

A costura geral (Chile para a URSS, Venezuela e os bolivarianos da “pátria grande” para a China contaminar potencialmente a América do Sul a partir do Brasil) mostra a China interessada nos metais preciosos (ouro, platina, prata) e no nióbio que interessa à indústria aeroespacial da Rússia e da China, para o que cooptou os lesa-pátria ou vende-pátria desde especialmente Collor, passando pelos outros quatro, mais acintosamente Temer, que introduz um outro ator co-mandado árabe-muçulmano.

TRÊS SUPER-GRUPOS CONTRA A COALIZÃO OCIDENTAL (veja Forças Armadas da Coalizão do Bem)

1.       Rússia enfraquecida tecnocientificamente e economicamente desde o fim da URSS se junta a outros atores;

2.      China, que é o instrumento centralizador em sua posição de terceira economia (Europa, EUA, China, Japão, Brasil), sujeita em 2019 ao colapso, como anunciei em 1997);

3.      Árabes-mulçumanos que estão sendo espalhados por todo o mundo.

É preciso seguir as trilhas, isso os geo-historiadores e psicólogos poderão descobrir muito mais que eu, com maior número de detalhes.

Vitória, sábado, 13 de maio de 2017.

GAVA.

Amando a Cristo-Deus

 

Como já vimos, esses não são os nomes deles.

1)      Deus é o nome geral da função não-finita (seria como chamar a Adalto “engenheiro”, pela tarefa e não por sua condição de nome próprio); não adianta nada os judeus, com seu super-respeito, dizem D’us para evitarem falar Deus – Deus não é nome, é cátedra, função, tarefa: o nome sagrado não-falado é outro, é o que Deus aceita entre os racionais, aquele que os judeus esqueceram ou esqueceram a pronúncia, dizendo Jeová como fonemas falados, sons explicitados;

2)     De Jesus Cristo, Jesus é o mesmo nome de Josué, Salvador, e Cristo é Ungido, escolhido, Salvador Escolhido, é um apelativo, como um apelido [porisso todas essas tumbas, não levando isso em consideração, serão sempre falsas, o nome dele era outro, Emanuel em sua versão hebraica tanto quanto na aramaica, Emmanuel (hebraico: עמנואל, "Deus conosco"); o certo seria procurar uma tumba com o nome de Emanuel, que estará vazia, será aquela no paredão de pedra, tal como descrito].

Então, nem Deus, nem Jesus Cristo são nomes de Cristo-Deus, são apenas apelidos para a ação no plano da criação natural, da existência da Natureza decadente – são nomes com que entram na esfera do elemento insubsistente, este que desaparece com o tempo, onde o tempo decorre e acontecem as transformações. São trajes lógico-dialéticos que são descartados quando Cristo-Deus abandona o plano das gerações, este que surge e desaparece.

Então, como chamar a Deus e a Cristo?

Não há nome (nem aquela multiplicidade dos árabes-muçulmanos para Alá = ABBA, é tudo malévolo e abusivo) que conheçamos ou possamos conhecer, se ele não nos quiser dizer.

É desejável para quem reze, para quem ore, evitar dizer alcunhas – é preferível rezar em sua emoção (chamada “coração”), ou em sua razão, fugindo deste ou daquele nome aparentemente sublime, submissão rasteira. E, como vimos, para rezar é preciso estar em dois (pois Jesus disse, “onde estiverem dois, serei o terceiro” – um, sozinho, não pode rezar, nada será ouvido por Cristo-Deus).

Por conseguinte, amar a Cristo-Deus é ato profundíssimo, único, elevada e enlevada ou apaixonada reunião com o não-finito: para ser eficaz a pessoa deve aproveitar o instante, despindo-se de tudo, de toda memória, e entrando nua de si e de tudo mais.

Como disse, desde ainda quando ia aos postos fiscais nas conduções (começou em julho de 1992 e terminou 13 anos depois, já operado no coração em 2013, até 2015) comecei a entrar em êxtase, o que agora posso fazer em qualquer lugar, qualquer tempo, qualquer barulho, qualquer condição – porém, não peço propriamente em oração, embora peça. Faço de noite antes de dormir ou de manhã depois de acordar, pois não há compromissos a atender.

Como disse Clarice Lispector, é intransferível.

Vitória, sábado, 13 de maio de 2017.

GAVA.

A Devolução D’Alma

 

DE ‘PRIMEIRO OS DEMÔNIOS, DEPOIS OS ANJOS’

DEMÔNIOS
https://mulheresdequarenta.files.wordpress.com/2012/08/anjo_e_demonio.jpg
IRRECUPERÁVEIS
RECUPERÁVEIS
ANJOS
https://mulheresdequarenta.files.wordpress.com/2012/08/anjo_e_demonio.jpg
Fraquejam perante a insuflação de desejos corpomentais – 25 %.
Algo dentro deles insiste e persiste no fiapo de esperança – 25 %.
COADJUVANTES VENENOSOS, OS VILÕES. CORRUPTORES.
Os que se juntam aos bandidos: drogados de desejos.
Se alinham com os mocinhos: resistem ao irresistível.
COADJUVANTES DE APOIO, OS MOCINHOS. INVULNERÁVEIS.
Campo de ação, toda a guerra se dá aqui e os exércitos vermelhos e azules provavelmente travam batalhas que não vemos.

Essa coisa da alma é das mais interessantes, já falamos sob a ótica da utilidade dela para Deus não-finito que cede a liberdade e não quer interferir senão depois do fim, da morte: instala a alma-gravador e espera para ao término da existência receber as notícias, não olhando jamais para dentro do indivíduo.

Por que Deus precisaria de um gravador, se pode estar dentro de tudo, especialmente dentro do racional? Só faz sentido se, por decisão e desejo próprio, ele não quiser de modo nenhum interferir na vontade = QUERER = ARBÍTRIO = QUEDA = ATO e segue. Deixar agir, seja como for, cometer qualquer ato, matar inclusive, descumprir os mandamentos à vontade, cometer qualquer atrocidade e só após o fim recolher as notícias.

Os gravadores não irão servir nos demônios (porque no primeiro ato de desafio aos mandamentos e outras conduções, eles são ejetados de Deus – que lhes vira as coisas - e caminham para o negror e a segunda morte), nem aos anjos (porque são vinculados, estão ligados a Deus, jamais perceberemos suas ações). Só servem ao miolo, os que escaparão da queda e os que não, apesar de favorecidos.

E as almas, ao serem devolvidas, não podem, a partir da desvinculação, constituir-se em instrumentos autônomos, independentes de Deus, pois estariam livres, forças competitivas não-submissas – portanto, devem ser absorvidas, não tendo essência própria, já que são apenas programáquinas muito complexos adjudicados ou atribuídos ao corpomente racional para uma vigilância passiva.

Muito interessante.

Vitória, sábado, 13 de maio de 2017.

GAVA.

A Chegada de Adão

 

                            Em O Ano Zero de Adão (Livro 63), na coletânea Adão Sai de Casa, imaginamos o olhar de Adão quando ele chegou do planeta Paraíso da estrela Canopus para pousa na Terra - que é o olhar do ocupante. Mas como terá sido para os primitivos de 5,75 mil anos passados assistir uma nave alienígena chegar no céu da Terra e dela ver descerem os “deuses”?

                            Deve ter sido algo de absolutamente espantoso.

                            As pessoas que ficam pedindo a presença de discos voadores não fazem idéia de quão mais avançada deveria ser uma tecnociência alien para vencer as distâncias interestelares não em trezentos anos (a distância até Canopus seria, segundo um sítio da Internet, 323 anos-luz), mas em algumas horas, porque ninguém agüenta mais que cinco ou seis delas em ambiente fechado, fora astronautas treinados, treinadíssimos, sendo poucos em muitos milhares os que podem ficar confinados mais que isso. É um poder terrivelmente maior do que o disponível para nós agora.

                            Então, para todos os efeitos, eram deuses para aqueles antepassados distantes nossos, os que tiveram a “sorte” de ficarem pasmados de terror diante de um Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) tão disparatadamente mais adiantado (que o nosso, imagine que o deles!).

                            Olharam para cima certo dia de sol (porque não iria estar chovendo em dia tão grandioso), um céu de brigadeiro, e depararam com aquela coisa pairando no ar; deve ter sido acachapante, esmagador mesmo, totalmente assombroso, mais do que qualquer acontecimento desde então e talvez por todo o futuro, fora a abertura de pi. Como retratar a estupefação deles? O filme, caso haja, deverá reproduzir essa condição de estarrecimento total, de prostração absoluta diante do incompreensível. Eles devem ter se jogado de cara no chão de puro terror, tão fora do comum aquilo era, tão além de qualquer coisa, uma pedra imensa que não se espatifa no chão, que desce lentamente, CONTRA A GRAVIDADE. Não deve ter sido delicioso? Um instante único, gente muito avançada perto de gente muito atrasada, um fosso gigantesco, impossível de ser preenchido por qualquer raciocínio nosso. Mas o cinema pode fazer muita coisa para aproximar-nos ao máximo (será preciso treinar os atores e atrizes por meses a fio até que compreendam essa distância de vários milhares de anos, esses seis mil mais o que levaríamos para chegar a tal máquina) daquela sensação de transe.
                            Vitória, sexta-feira, 13 de fevereiro de 2004.

A Caverna-Tenda

 

                            Já vimos inúmeras vezes a questão dos primatas (que estão aí há 100 milhões de anos) e dos hominídeos (existiram por 10 milhões de anos). Os primatas viveram nas matas, como ainda vivem. Os hominídeos moraram nas cavernas e todos eles desapareceram, restando os sapiens (desde há 100, 50 ou 35 mil anos). Então, temos que há 100 mil anos estávamos todos nas cavernas e há 10 mil anos apareceu a primeira cidade, Jericó, na Cisjordânia. Como aconteceu essa mudança “súbita”, nesses 90, 40 ou 25 mil anos?

                            Bom, o Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras diz que a mente das mulheres contramoldou-se das cavernas, ou seja, as cavernas, enquanto ambientes, mudaram-se para dentro das mentes femininas (e estão lá até hoje). As mulheres não queriam sair de lá. Para mim foi difícil pensar a solução, porque qual a razão de os homens construírem casas próximas das cavernas, se estas estavam adjacentes e eram tão melhores? E se fossem distantes as mulheres se sentiriam inseguras. Era um dilema.

                            Há uma solução intermediária: a criação incipiente de animais domésticos próximos das cavernas deve ter com o tempo produzido muitos deles, rebanhos enormes que necessitavam cada vez de mais pastos e currais e com isso precisavam ser levados para pastar e beber água cada vez mais longe, levando-se peles para cobertura inicial dos homens, aos poucos uma ou outra mulher se aventurando e a partir daí constituindo os grupos nômades que andavam centenas de quilômetros e depois se perderam definitivamente das cavernas, desvinculando-se. As mulheres PASSARAM A LEVAR AS CAVERNAS COM ELAS, quer dizer, fizeram ponte através das cavernas-tenda para as tendas isoladas e daí para as casas a partir das tendas, fixando-as no chão, cavando buracos, tudo aquilo que a antropologia e a arqueologia nos ensinam.

                            Portanto, os nômades vieram antes das cidades; foram os nômades que colonizaram o mundo. Imediatamente antes de Jericó deviam existir milhões de tendas espalhadas pelo planeta, em toda parte. Ainda que as madeiras e os couros tenham fatalmente apodrecido a terra socada onde elas ficaram sucessivamente e outros restos os pesquisadores poderão descobrir. As cavernas são importantíssimas, porque em volta delas devem ter ficado as primeiras tendas. É fundamental encontrar essas provas. É o elo antropológico perdido.

                            Vitória, domingo, 15 de fevereiro de 2004.