sábado, 13 de maio de 2017


Portal das Igrejas

 

                            Deve ser colocado nos moldes do modelo ou não vai haver novidade alguma, seria só mais uma opinião de qualquer opiniático.

                            MODELO DO CONHECIMENTO

·        Magia/arte

·        Teologia/RELIGIÃO

·        Filosofia/ideologia

·        Ciência/técnica

·        Matemática

MODELO DE FÉ

·        Igrejas dos panteístas;

·        Igrejas dos politeístas;

·        Igrejas dos monoteístas;

·        Igrejas dos não-teístas.

IGREJAS DOS MONOTEÍSTAS

·        Igrejas dos judeus (sinagogas);

·        Igrejas dos cristãos (igrejas);

·        Igrejas dos muçulmanos (mesquitas);

·        Outras.

IGREJAS DOS CRISTÃOS

·        Dos ortodoxos;

·        Dos católicos;

·        Dos protestantes;

·        Dos evangélicos.

E assim por diante, como posto longamente no modelo, todos aqueles raciocínios, havendo muito trabalho a fazer para levar o pesquisador e o diletante por caminhos numa Árvore da Religião, coligando com as (22) tecnartes, as bandeiras e as chaves, todos os inumeráveis modos de avançar para conhecimentos ainda mais vastos.

Podemos ajudar os que crêem e ao mesmo tempo ganhar muito dinheiro, expandindo essa coisa universalmente, em todos os continentes, para vários bilhões de pessoas, que terão em casa, no trabalho, em locais públicos o acesso a custo bem pequeno. Acho que ninguém se voltou para isso, ainda.

Vitória, quinta-feira, 12 de fevereiro de 2004.

Planos do Jornal de Internet na UFES

 

                            Deveria separar os temas segundo o Conhecimento e as pontescadas, conforme o modelo. Com estas seções a tratar, entre outras:

                            A)         MODELO DE CONHECIMENTO

·        Magia/Arte

·        Teologia/Religião

·        Filosofia/Ideologia

·        Ciência/Técnica:

A PONTESCADA CIENTÍFICA

1.       Física/Química;

2.      Biologia/p.2;

3.      Psicologia/p.3;

4.     Informática/p.4;

5.      Cosmologia/p.5;

6.     Dialógica/p.6.

A PONTESCADA TÉCNICA

1.       Engenharia/X1;

2.      Medicina/X2;

3.      Psiquiatria/X3;

4.     Cibernética/X4;

5.      Astronomia/X5;

6.     Discursiva/X6.

·        Matemática

B) BANDEIRA ELEMENTAR (ar, água, terra/solo, fogo/energia, Vida no centro, Vida-racional no centro do centro)

C)         BANDEIRA DA PROTEÇÃO   (lar, armazenamento, saúde, segurança e transportes)

D)         BANDEIRA DO LABOR (operários, intelectuais, financistas, militares, burocratas)

E as demais coisas do modelo, conforme está posto no texto A Árvore do Conhecimento, e outros. Seria preciso potencializar a Internet, esse instrumento revolucionário que por si só já é uma promessa. O ES pode saltar na frente e a UFES pode orientar a formação da segunda leva de empresas gigantes derivadas da Rede (WWW).

Vitória, terça-feira, 10 de fevereiro de 2004.

Planos do Jornal de Genética na UFES

 

                            O INTERESSE DAS PESSOAMBIENTES

·        INTERESSE DOS AMBIENTES (público):

8. do mundo;

7. das nações (Brasil);

6. dos estados (Espírito Santo);

5. dos municípios/cidades (Vitória);

·        INTERESSE DAS PESSOAS (privado):

     4. das empresas;

     3. dos grupos (departamentos da UFES, ONG’s, outros);

     2. das famílias;

     1. dos indivíduos (professores, alunos, funcionários, da comunidade).

FACILITANDO A ENTRADA DA MÍDIA (relações – com salas de atendimento e atenção, pois são coisas diferentes), criando os canais de comunic/ação.

·        TV;

·        Revista;

·        Jornal;

·        Livro/Editoria;

·        Rádio;

·        Internet.

Seria preciso unir quatro departamentos: de Letras, de Informática, de Matemática e de Biomédica. Aí, publicar as letras do código genético dos vários genomas, desde o humano aos outros, bem como os CD’s com códigos inteiros. Se numa página podemos colocar cerca de 2,1 mil letras e há três bilhões de pares de letras (só um lado será representado, porque o outro é complementar, espelhar) caberia tudo em 1,43 milhão de páginas; cada página significando 26 KB e um CD podendo alocar 700 mil KB, caberia num deles o equivalente a cerca de 27 mil páginas (compactadas, quatro vezes isso, cerca de 100 mil páginas, necessitando de 15 CD’s, no máximo, para todo o genoma humano; sem compactar, 60).

Podem ser publicados artigos, em cores diferentes: um quarto de Vitória, um quarto do ES, um quarto do Brasil, um quarto do mundo – sempre técnicos; e avaliações éticas provindas de todos os setores do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática). De governos e de empresas, de solicitantes e de ofertantes (tanto de empregos quanto de saberes).

Ora, nisso a UFES despontaria como uma das universidades de ponta não apenas no Brasil como no mundo, criando um pólo de excelência sob quádruplo comando do Departamento de Letras, do Departamento de Informática (na Engenharia), do Departamento de Matemática e do Departamento de Biomédica.

A UFES remeteria gente às florestas tropicais brasileiras, sulamericanas e latinamericanas, mundiais na África e na Oceania, e traria de lá os mapas genéticos com que trabalhar em solo capixaba, TRATANDO-OS COMO INFORMAÇÃO E CONTROLE, participando da reprogramação genética.

As empresas daqui seriam chamadas a algo emocionante, que ainda está basicamente no futuro do mundo, de que poucos participam, e que por enquanto não custa muito, como era o caso da informática-física nos primórdios, nas décadas dos 1960 e 1970, agora perdidas.

Vitória, terça-feira, 10 de fevereiro de 2004.

Planejamento Estadual da Proteção

 

                            Já disse da reorganização do secretariado da governadoria em vários papéis, por exemplo, numa das escolhas colocando secretários para a Psicologia (secretarias das figuras ou psicanálises, dos objetivos ou psico-sínteses, das produções ou economias, das organizações ou sociologias, do espaçotempo ou geo-história). Ou especificamente para a Economia (secretaria da agropecuária/extrativismo, das indústrias, do comércio, dos serviços e dos bancos).

PODEMOS FAZER ASSIM (ou assado) – agitando a Bandeira da Proteção, com uma Secretaria da Proteção, e departamentos dentro dela:

·        Departamento do Lar;

·        Departamento do Armazenamento;

·        Departamento da Saúde;

·        Departamento da Segurança;

·        Departamento dos Transportes.

Em todo caso, a Proteção interessa a todos e não apenas a alguns; e diretamente, não indiretamente, como seria o caso do Departamento dos Bancos, que interessa primordialmente aos banqueiros e aos bancários.

Obviamente não há nenhum estado que faça isso, dado que a proposta é tão nova, é do modelo; será chocante quando o primeiro fizer. Pode ser o Espírito Santo, embora minhas propostas não consigam “colar” aqui com a rapidez necessária nem na conformação exata em que deveriam ser.

TAREFAS DO DEPARTAMENTO DO LAR

·        Arquiengenharia de plantas, de habite-se, reformas e construções;

·        Contratação de funcionários;

·        Decoração, jardinagem, etc.

E cada uma das tarefas de cada secretaria ou departamento para ricos, médios-altos, médios, pobres ou médios-baixos e miseráveis.

As respostas que os governos oferecem ao povelite ainda são infantis, muito primitivas, seguindo esta ou aquela vontade ou imaginação, sem um modelo coerente que as guie.

Vitória, segunda-feira, 09 de fevereiro de 2004.

Os Primeiros-Artistas

 

                            Se os mundos vão de um a cinco, as figuras do Conhecimento (magos/artistas, teólogos/religiosos, filósofos/ideólogos, cientistas/técnicos e matemáticos) também vão, bem como, em especial, os tecnocientistas, em particular os cientistas (primeiros físicos-químicos, primeiros biólogos/p.2, primeiros psicólogos/p.3, primeiros informáticos/p.4, primeiros cosmólogos/p.5, primeiros dialógicos/p.6).

                            Iremos falar aqui particularissimamente dos primeiros artistas, os artistas mais altos do primeiro mundo, aqueles que estão (em 220 estimadas) nas primeiras 44 nações (pelos vários critérios), os que sofrem pressões de todos e onde há maiores necessidades e urgências, maiores tensões, que permitem a eles avançar propostas revolucionárias que não encontrariam abrigo em outras regiões, nisso desfavorecidas.

                            No terceiro mundo, como no Brasil, só os terceiros-artistas se projetam, só eles encontram amparo, apoio, guarida, abrigo, compreensão. Os quartos e os quintos-artistas são objeto de deboche e os primeiros e segundos-artistas são obrigados a ir embora, para o primeiro e segundo mundos, porque aqui suas propostas são consideradas avançadas demais – “e se elas fracassarem, hem? ”, perguntam os idiotas, como se o fracasso não estivesse mesmo na ordem do dia. Pois, como dizem, só não fracassa e não erra quem não tenta. Em todo caso no terceiro mundo quase que só vingam as terceiras-iniciativas dos terceiros-artistas, dos terceiros-cientistas, dos terceiros-ideólogos, de tudo que é de terceira.

                            Contudo, se alguns primeiros e segundos-artistas não ficassem, como é que o terceiro mundo passaria a primeiro? Em algum momento há algumas almas resistentes que ficam e mudam o rumo das coisas. Se Jesus tivesse ido cumprir sua missão em Roma Israel jamais teria tido projeção; se Gandhi não tivesse voltado à Índia certamente esta teria menos prestígio. De forma que em algum tempo muda realmente, muda radicalmente e é isso que é interessante: embora os primeiros e segundos-artistas que foram embora e fizeram fama alhures sejam glorificáveis os que ficaram são ainda mais.

                            Vitória, quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004.

Os Ouvidos que Escutam

 

                            Que escutam os ouvidos humanos?

                            Em princípio os tecnocientistas teriam de medir, de colocar aparelhinhos, de realizar testes, de fazer sondagens.

                            Com base no Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e de mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras deveríamos esperar certas coisas, por necessidade lógica.

                            Se as mulheres ficavam muito tempo relativo dentro ou em volta da Caverna geral, dentro delas seus sentidos devem ter sido amortecidos, o que quer dizer que quando elas entrem em casa ordens cerebrais dispararão a produção de HORMÔNIOS DE AMORTECIMENTO, se assim podemos dizer, ou seja, moléculas que reduzirão a acuidade dos sentidos, porque não há muita luz, nem tantos sons, nem tanto perigo, e o que se devia observar nesse útero geológico eram outras coisas (dez milhões de anos hominídeos garantiram a conformação mútua pessoambiental das mulheres e das cavernas, neste particular, entre as pessoas que estavam nos cenários e os cenários que passaram a estar nas pessoas) e isso pode render testes específicos. Quando do lado de fora, para as mulheres os sons vão ser mais ou menos repetitivos. Colocando numa Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas as árvores, os insetos, os pássaros, as águas, o ar, os vegetais, os animais, os primatas, com certeza notaremos repetição, com certeza mais repetição que discordância, de modo que o ouvido delas vai estar hoje preparado para essa média, DESCONSIDERANDO-A. Em resumo, as mulheres não podiam todo dia ficar prestando atenção aos mesmos sons, armazenando-os repetidamente, porque eram sempre os mesmos e a capacidade de armazenamento no cérebro humano é constante, em média. Elas os desconsideravam e prestavam atenção NAS DIFERENÇAS, pois elas é que traziam perigo. Há um FUNDO DE TOLERÂNCIA e deltas sonoros específicos que disparam a correria.

                            Por outro lado, para os homens era o contrário; se eles saíam para caçar os sons eram quase todos diferentes, porque os territórios de caça se esgotavam, as presas mudavam de lugar - não era com a coleta, fixa, era muito variável -, então os homens deviam prestar atenção justamente nas igualdades, o que era similar, o que identificava as criaturas buscadas, como um alvo na ponta de uma flecha – se interessava um bisonte, era preciso distinguí-lo em centenas e milhares de sons, de modo que o ouvido dos homens deve ser por desenho capaz de separar um em muitos, esquecendo a multiplicidade para focar-se no que interessa. Mais uma vez, como os olhos, os ouvidos masculinos são de linha-para-ponto, enquanto os das mulheres devem ser de plano-para-espaço, quer dizer, num plano podendo remeter às posições reais dos produtores de sons. Isso, evidentemente, pode ser testado, bem como o fato de que alguns que parecem machos são pseudomachos e devem escutar como as mulheres, ao passo que alguns que parecem fêmeas são pseudofêmeas e escutam como homens. Mais ainda, embora a menina siga a trilha de ser mãe e mulher, OS MENINOS são um caso interessantíssimo, como já mostrei, pois há metamorfose em torno dos 13 anos, quando eles passam da Língua das Mulheres para a Língua dos Homens, e também devem sofrer uma reconversão de seus ouvidos (e de seus olhos), de modo que nessa idade os hormônios os reconformam. Então, há muitos testes a fazer. Pois os velhos, ao passarem pela andropausa e perder os hormônios que os sustentavam, devem ser reconvertidos à condição de mulheres, que já tiveram como meninos até os 13. OS VELHOS, não as velhas. Além disso, se os gatos, como mostrei, foram selecionados como babás das crianças, também eles foram afetados, ao passo que os cachorros (grandes) dos homens terão audição semelhante à nossa.

                            Se segue que a ser isso verdadeiro homens e mulheres não podem trabalhar nos mesmos espaços, nem ouvindo os mesmos sons, pois o que é prazeroso para uns é sofrível para outros; o que agrada às mulheres desagrada aos homens e vice-versa.

                            Isso está ficando cada vez mais interessante.

                            Vitória, domingo, 08 de fevereiro de 2004.

Os Homens 8n

 

                            Já disse que o Modelo da Caverna (siga trilha da coletânea A Expansão dos Sapiens) autoriza-nos a pensar num homem 2 x 2 x 2 = 8 como o fisicamente preferido das mulheres.

                            CALCULANDO A PREFERÊNCIA

·        Altura (pernas compridas para correr e alcançar a presa), dois metros;

·        Profundidade (troncudo, que aguenta “esbarro”, suporta pancadas por ter “caixa forte”, resistência a impactos), dois metros;

·        Largura (possante, para carregar pesos na volta para casa), dois metros.

Seria um cone invertido, com as pernas finas em baixo permitindo driblar os obstáculos. A preferência física será essa. Pode-se somar também uma estrutura, ossos fortes, constituindo o quarto elemento que o modelo pede.

A isso deve se juntar a preferência psicológica, que são outros tantos índices, podendo ser quatro também. Se ao físico se juntasse o psicológico, teríamos para elas o homem perfeito. Argúcia, astúcia, agudeza inteligência, esperteza, olho vivo, a capacidade de discernir num monte de dados o que leva ao melhor e maior futuro; sinceridade, boa-fé, lisura, franqueza, a falta de ocultamento que denota um sujeito completamente firme, de grande competência, a ponto de poder desprezar os subterfúgios; força de vontade, têmpera, energia, fibra, a capacidade de permanecer firme num direção e sentido por muito tempo; e outras qualidades que os psicólogos poderão descobrir. A isso se juntariam os outros índices que dizem respeito diretamente à reprodução, como já coloquei lá para trás, na coletânea, vá ler.

Poderíamos falar de um homem com 2 x 2 x 2 x 2 = 16 para as qualidades físicas e outro tanto para as qualidades morais, quer dizer, simbolicamente um homem 16 x 16, um homem 1616, perfeito em todos os sentidos, que as deixaria completamente alucinadas, como diz o povo “arriando as calcinhas”. Podem ser feitos testes, convencendo os de físico avantajado a simular as qualidades morais, se não as tiverem, plotando os resultados.

Vitória, segunda-feira, 09 de fevereiro de 2004.