Olhando a Pseudo-Superfície no Modelo do Balde

 

                            Continuando com O Modelo do Balde (Livro 8; neste Livro 65, O Modelo do Balde x Um Milhão), vemos que um balde ao girar na ponta de uma corda cria um parabolóide de revolução, no plano de corte no eixo do balde vendo-se uma parábola e na borda - do que seria a posição gravitacional comum - um fio de água. Por ele não dá para saber muito. Como transformar isso numa superfície observável?

                            Um jeito seria sobrepor vários baldes imaginários concêntricos, centenas e até milhares, de modo que em cima víssemos realmente uma superfície, tendo no centro um buraco, o do primeiro balde, mas isso só nos daria uma multiplicação ilimitada de um fio, seria mesmice; ou podemos reduzir o raio do círculo do topo do parabolóide, estreitando-o cada vez mais, de modo a ver mais borda em áreas cada vez maiores do círculo em volta. Ou podemos multiplicar o balde de 6,37 metros de altura para 6,37 mil km de altura; ou adotar qualquer artifício que será imaginado, para nos possibilitar ver a pseudo-superfície onde estariam as PSEUDOPESSOAS (os falsos indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os PSEUDO-AMBIENTES (falsos municípios/cidades, estados, nações e mundo), de tal modo a de cima para baixo vermos rios, lagos, mares, montanhas, como na Terra real gravitacional de que o balde inercial seria em virtual a contraparte. Pois o mesmo balde que nos permitirá ver o interior, a que não termos acesso, facilitará vermos de modo diferente a superfície a de que temos visão imediata.

                            Isso será útil porque, podendo ver as forças interiores que incidirão na superfície, veremos as coisas da superfície como estando ligadas ou co-ligadas; poderemos ver como as forças interiores geram o exterior, a superfície. E modificando tal ou qual fator veremos que superfícies serão geradas, comparando essas artificiais com as reais, que podemos ver nos planetas e satélites, das reais de lá imaginando os interiores de lá.

                            Vitória, quinta-feira, 12 de fevereiro de 2004.

O Volume de Conversa das Mulheres

 

                            Como vimos no Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletores, a Voz da Mulher é volumétrica e plana, a Voz do Homem é linear e pontual.

                            Como mínimo isso quer dizer que as mulheres não falam uma-a-uma, mas uma-a-muitos, porque ficavam nas cavernas as mulheres, os velhos e as velhas (é porisso que têm nome diferentes: não são mais considerados nem homens nem mulheres), os doentes, os inválidos, os anões e as anãs, as crianças, os gatos e os cachorros pequenos, um grupo imenso. Idealmente metade, pois a soma foi posta pela Natureza em 50/50, isto é, H + M = homens + mulheres = 100. Acontece que ficavam os meninos, mais os gatos, mais os cachorros pequenos, mais a criação que estava sendo domesticada, MAIS os vários entes que não falam: fungos, plantas, animais, primatas, antropóides. Então, em relação aos homens, que seriam metade da metade, 25 % idealmente, ainda devemos somar todas as pseudo-racionalidades, com quem as mulheres travariam um diálogo virtual, um falso diálogo. Pode ser que a quantidade de vozes administráveis pelas mulheres estivesse na proporção de 90/10 com as dos homens que, além disso, falam muito menos, durante menos tempo, com maior economia, porque não faz sentido ficar palreando, tagarelando diante das feras. Os homens foram empurrados pela evolução-revolução-reevolução (avanço-salto-reavanço) para o silêncio relativo, pelo menos durante os períodos de caça (como o trabalho diário pode ser considerado assim, a tendência dos machos e pseudofêmeas é conversar pouco enquanto se encontram nos escritórios e nas fábricas, o que pode ser testado).

                            Assim sendo, as mulheres tinham VÁRIOS VETORES DE VOZES, um para cada tipo de morador (para os guerreiros ausentes, para os guerreiros presentes, para as mães com filhos, para as mães sem filhos - recém-desbarrigadas -, para as que não tinham filhos - as detestadas inférteis, que comprometiam a fama da caverna -, para os meninos queridões das mamães, para as meninas competidoras por esperma, etc.), e deviam identificar em volta da caverna (sem falar dentro dela) as posições relativas de todos os falantes e dos não-falantes. Devem ser capazes (depois de dez milhões de anos de treinamento hominídeo) de ouvir em vários planos, sabendo pelas distâncias, tom, confronto com o vento e outros índices localizar este ou aquele falante, os rios, as flores, todas as VOZES DOS SENTIDOS (de fato, o cérebro delas – é o que eu esperaria – deve ter uma riqueza de sentidos que nem se compara com a pobreza masculina).

                            Vitória, quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004.

O Programáquina Gerador de Sistemas Estelares

 

                            O primeiro texto das posteridades foi Modelo Cosmogônico Solar e o sufixo indica GERADOR, MODELO GERADOR COSMOLÓGICO DE SISTEMAS SOLARES, seria outro nome. Os raciocínios lá contidos devem ser bastante desenvolvidos, de um lado recebendo as equações da físico-química, em particular da astrofísica, e do outro acessando os modeladores computacionais gráficos mais recentes, que o Cinema de efeitos possibilitou e potencializou à frente e acima de todos. Ou seja, somando forma e conteúdo.

                            Devemos ter a máquina computadora ou processadora e os programas correlatos que nela farão surgir as visões que desejamos obter. Então veríamos os sistemas surgindo diante dos nossos olhos, da estupefação passando à investigação, com a oscilação entre a prática e a teoria levando, no que fosse sendo ajuntado, a um estado de grande competência, tão extremo que por si só seria uma ajuda poderosa na astronomia e na cosmologia, servindo como programa de treinamento dos jovens pesquisadores - um programa introdutório. Pode ser acrescentado um preâmbulo dizendo da geo-história do desenvolvimento tecnocientífico através dos últimos 500 anos, depois um fechamento dizendo do estado de tecnociência, isto é, onde ela se encontra hoje, no que respeita à formação dos SE, sistemas estelares. Repetindo: 1) introdução, com o passado, 2) presente do modelo, 3) futuro, a partir das dúvidas que sobraram.

                            Esse programa-gerador, quando posto a serviço das escolas, permitiria atrair inumerável quantidade de novos pesquisadores. Poderiam pegá-lo via e-mail ou baixando-o diretamente da Internet, recebendo-o de brinde dos governempresas ou de que modo fosse. Com tantos profissionais e amadores, adultos e crianças, agindo por todo o mundo logo o programa seria aumentado exponencialmente, chegando aos limites da perfeição em poucos anos. Os G/E criariam um sítio com o nome finalmente para o programa.

                            Vitória, quinta-feira, 12 de fevereiro de 2004.

O Presépio Cognato

 

                            Quando olhamos com a Rede Cognata (veja no Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) vemos coisa diferente. Por exemplo, em Lucas 2,8 está escrito: “Havia nos arredores uns pastores, que vigiavam e guardavam o seu rebanho nos campos durante as vigílias da noite” = HAVIA NOS ARREDORES (= TÉRMINOS) UNS PADRES (SACERDOTES), QUE VIGIAVAM           E COBRAVAM A SEU REBANHO NOS CORPOS (ALMAS) DURANTE AS TREVAS DA MORTE, como se a vida fosse a morte.

                            E a “adoração dos (pelos) reis magos” = COROAÇÃO DOS REIS NEGROS; em Mateus 2,2 “vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo” = DESENHAMOS O SEU MODELO NA PIRÂMIDE E VIEMOS COROÁ-LO, quer dizer, fizeram seu horóscopo. Era uma coisa muito mais séria do que transparece inicialmente, porque tanto eram negros quanto eram magos, isto é, astrônomos caldeus, que estavam inicialmente com os warkianos, veja a coletânea Adão Sai de Casa. Supostamente, então, vieram com autoridade dos primórdios, autoridade dada inicialmente por Adão, para coroá-lo rei de toda a Terra, o que o império romano não poderia tolerar – não era apenas Herodes que tinha medo dele.

                            E diz em Mateus 2,11 “entrando na casa”, quer dizer, numa casa e não numa estrebaria; pois se no início ele nasceu numa manjedoura, porque se os supostos príncipe e princesa tiveram na viagem de aceitar qualquer lugar, Jesus agora já está maior e numa casa, o que é coerente. Naquele tempo os pobres só tinham casebres, as casas eram dos nobres.

                            Enfim, o cenário que está se desenhando em cognato parece outro. Decididamente Maria e José não eram as figuras simplórias que foram apresentadas. Ademais, ela era prima de Isabel, mãe de João Batista, casada com Zacarias, sumo-sacerdote (= PRIMEIRO-PADRE = PAI-PADRE = PAPA-PADRE, o papa dos sacerdotes judeus), da linhagem que descendia de Aarão, irmão de Moisés, e por ele de Adão.

                            Então, no mínimo é preciso investigar melhor tudo isso.

                            Vitória, domingo, 08 de fevereiro de 2004.

Inimigos do Centro

 

‘E O AMOR, EM MOMENTOS ASSIM...’ (cantam Altemar Dutra e Tânia Alves a música de Evaldo Gouveia e Jair Amorim)

Brigas Veja só Que tolice nós dois Brigarmos tanto assim Se depois Vamos nós a sorrir Trocar de bem no fim Para que maltratarmos o amor O amor não se maltrata não Para que se essa gente o que quer É ver nossa separação Brigo eu Você briga também Por coisas tão banais E o amor Em momentos assim Morre um pouquinho mais E ao morrer então é que se vê Que quem morreu fui eu e foi você Pois sem amor Estamos sós Morremos nós

OLHANDO AS EXTERMIDADES DA BALANÇA (tirado de “O Querer e o Ter”)

Esquerdismo, superafirmação da esquerda: superdesvio daninho.	Esquerda.	Centro = EQUILÍBRIO.		Direita.	Direitismo, superafirmação da direita: superdesvio daninho.
2,5 % e aderentes.	90,0%.				2,5 % e aderentes.
5,0 %.	45,0 %.		Lugar do amor.	45,0 %.	5,0 %.

Os extremismos querem as irresponsabilidades dos extremos, pelo que a esquerda e a direita devem batalhar contra eles em favor do centro, do equilíbrio, de modo que os choques sejam mínimos – conflitos constantes querem dizer que o mundo ou qualquer conjunto estão em desequilíbrio, em intranquilidade, desacertados, doentes, como o mundo está sendo levado à guerra mais adiante.

Desse modo, os inimigos do centro devem ser escorraçados, como George Soros e o filho, os Rockefeller, os Rothschild e outros conspiradores-intervencionistas. Cabal, são inimigos do centro e do equilíbrio, como foram Marx, Engels, Lênin, Stálin, Hitler, Mao, Che e Fidel e tantos outros.

Vitória, sexta-feira, 12 de maio de 2017.

GAVA.

Erro, Erro Meu...

 

Soube que certo sujeito foi olhar tanque de gasolina com vela acesa, os vapores presentes explodiram e o arremessaram longe: achei triste e ao mesmo tempo ri de nossa idiotice humana, é de perguntar como é que sobrevivemos a esses milênios.

Já pedi que fossem contadas todas essas sandices do ponto de vista do riso, agora quero pedir livro que conte através da geo-história humana, desde o fim da mais recente glaciação há 15 ou 12 mil anos, toda a nossa aventura humana, sobe a ótica da imperfeição das aproximações, como vaso de representação de nossas (im) possibilidades.

ERR/ATOS

Medicina no Brasil.	Ecologia no mundo.
Amarildo e o jogo dos sete errados.	A pátria-língua de Fernando Pessoa anda a ser mal-tratada.

Pode ser livro com continuação na Internet.

RISQUE MEUS ERROS DO MEU CADERNO (erros das 26 tecnartes) – estudar a língua ou fala é constituir a pátria corretamente. A permissividade do PT é a prostituição da pátria pura, aspiração maior.

TÉCNICA-ARTE	ESCURIDÃO	TOTAL
Artes da AUDIÇÃO (2)	Músicas, discursos, etc.	2
Artes da VISÃO (9)	Poesia, prosa, pintura (a dos corpos femininos fica aqui, como também tatuagens, mas não piercings), desenho (inclusive caligrafia), fotografia, dança, moda, PAINÉIS (mosaicos, vitrais), LABIRINTOS (jogos), etc.	11
Artes do OLFATO (1)	Perfumaria, etc.	12
Artes do PALADAR (4)	Comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.	16
Artes do TATO (10), sentido central.	Arquiengenharia, cinema, teatro, esculturação (inclusive ourivesaria; os piercings entram aqui – não há porque não apelar aos outros sentidos, além da visão), decoração (inclusive do corpo feminino, todo tipo de roupa, chapéu, sapatos, etc.), paisagismo/jardinagem (TOPIARIA), urbanismo, tapeçaria (inclusive macramé), PROPAGANDA (veja que eles não usam a totalidade dos sentidos, mas poderiam fazê-lo, com grande proveito), TESSITURA (não há porque não apelar aos outros sentidos, inclusive olfato com perfumes) etc.	26

Prato fundo, grande serviço de bufê, imensas escolhas, difusão, enorme representação.

Temos de rir de nós mesmos e de nossas pretensões.

Vitória, sexta-feira, 12 de maio de 2017.

GAVA.

Constitucionalidade

 

 Qualidade do que é constitucional.

 CONSTITUCIONAL NO HOUAISS ELETRÔNICO

Adjetivo de dois gêneros 1.          relativo a constituição ('conjunto de leis') Ex.: ensina Direito C. 2.          de acordo com a constituição de um país; que não fere a constituição; legítimo, legal Ex.: <medidas c.> <governo c.> 3.          que possui uma constituição; regido por uma constituição Ex.: república c. 4.          Rubrica: política. Em que o poder dos governantes é restringido por uma constituição (diz-se de sistema político) Ex.: monarquia c. 5.          que diz respeito à constituição ('físico') do indivíduo Ex.: características c. da raça 6.          que faz parte da constituição biológica do indivíduo; não patológica Ex.: a sua leucopenia é c. Adjetivo de dois gêneros e substantivo masculino Rubrica: política. 7.             que ou aquele que defende a existência da carta constitucional

Veja 3: Que possui uma constituição; regido por uma constituição.

Mas, o que é constituição?

É o que constitui, estabelece, firma, fixa.

FIXANDO AS PESSOAMBIENTES E TUDO DEVE SER BUSCADO NO MODELO PIRÂMIDE

CONSTITUINDO AS REDES AMBIENTAIS.	Constituindo o mundo (não há, mas haverá).
	Constituindo a nação (Brasil).
	Constituindo os estados (ES e outros).
	Constituindo as cidades-municípios (de Vitória e outros).
CONSTITUINDO AS REDES PESSOAIS.	Constituindo as empresas.
	Constituindo os grupos.
	Constituindo os limites familiares (contra as ofensas constantes à família nuclear).
	Constituindo os limites individuais.

Veja só que obra maravilhosa deve ser uma constituição nacional-federal, que preciosidade psicológica-jurídica deve ser e que altura, largura e profundidade, que volume socioeconômico deve alcançar! Medite se aquela dita “constituição cidadã” de Ulisses Guimarães pode ser assim qualificada.

Ora, a constituição é um zero, fim e começo espaçotemporal: acaba com tudo que deve ser suprimido no passado e inventa novo futuro a partir do presente recomeçado – veja só a grande responsabilidade.

A CONSTITUIÇÃO DE UMA NOVA NAÇÃO (canta Tânia Alves, autor Joaquim Pimentel) – CONSTITUIR nação é excluir todas as demais, que serão admitidas apenas quando respeitarem a internidade.

Só Nós Dois   Só nós dois é que sabemos Quanto nos queremos bem Só nós dois é que sabemos Só nós dois e mais ninguém Só nós dois avaliamos Este amor forte e profundo Quando o amor acontece Não pede licença ao mundo Anda, abraça-me beija-me Encosta o teu peito ao meu Esquece o que vai na rua Vem ser meu e serei tua Que falem não nos interessa O mundo não nos importa O nosso mundo começa Cá dentro da nossa porta Só nós dois compreendemos O calor dos nossos beijos Só nós dois é que sofremos A tortura dos desejos Vamos viver o presente Tal qual a vida nos dá O que reserva o futuro Só Deus sabe o que será

Que futuro pretendemos que venha? Devemos afastar todo futuro que não desejamos que venha. Que futuro desejamos? Como disse o Gato Risonho, se não sabemos aonde queremos chegar, chegaremos a qualquer lugar, até aonde não queremos definitivamente ir.

Por conseguinte, TODOS OS ESCANINHOS DO FUTURO devem ser definidos a partir do passado, da experiência adquirida quanto aos traumas e ao que eles nos ensinaram.

CONSTITUINDO A PSICOLOGIA (as pessoas, quando são realmente espertas, habitam a constituição – os outros são chamados “fora da lei”). Como disse Fernando Pessoa, “minha pátria é minha língua”: quem fala mal a língua, fala mal a pátria.

Constituição das figuras ou pessoas (quereres ou quem?)	Constituição dos cenários ou ambientes (das metas ou por quê?)	CONSTITUIÇÃO DAS FIGURAS-CENÁRIOS.
Constituição das produções ou economias (ou com quê?)	Constituição das organizações ou sociologias (arranjos ou acessos ou como?)	CONSTITUIÇÃO DAS SÓCIO-ECONOMIAS.
Constituição dos espaçotempos ou geo-histórias (ou quandonde ou o quê?)

É tremendamente difícil construir algo complexo como algo simples e acessível a todos e cada um, visando principalmente a que crianças tenham fácil trânsito protegido.

Isso é para congressistas bobocas?

É tarefa de santos e sábios para cima.

Vitória, sexta-feira, 12 de maio de 2017.

GAVA.