sexta-feira, 12 de maio de 2017


Banditismo Socioeconômico Euspecial

 

Banditismo (doutrina da bandidagem, de querer viver do trabalho alheio) social&econômico especial, posto aqui como opção do “eu errado”.

O PARASITISMO SÓCIOECONÔMICO E PSICOLÓGICO GERAL DAS PESSOAMBIENTES, DOS GOVERNEMPRESAS, DAS POLÍTICADMINISTRAÇÕES (parasitismo, a doutrina que tenta justificar o para sita como útil ao avanço do mundo)

Parasitismo ambiental.
Parasitismo mundial (não existe ainda, mas, pode crer, existirá).
Parasitismo ambiental, governamental (100 tributos), político.
Parasitismo nacional (as nações se imitam sem dar crédito, é vergonha mundial).
Parasitismo estadual.
Parasitismo urbano-municipal.
Parasitismo pessoal.
Parasitismo empresarial (chupam, por exemplo, através da espionagem industrial, mas ela é total: agropecuária/extrativista, industrial, comercial, de serviços e bancária – corre a torto e a direito).
Parasitismo pessoal, empresarial, administrativo.
Parasitismo grupal.
Parasitismo familiar.
Parasitismo individual.
Parasitismo das figuras ou pessoas (quereres ou quem?)
Parasitismo dos cenários ou ambientes (das metas ou por quê?)
DAS FIGURAS-CENÁRIOS.
Parasitismo das produções ou economias (ou com quê?)
Parasitismo das organizações ou sociologias (arranjos ou acessos ou como?)
DAS SÓCIO-ECONOMIAS.
Parasitismo dos espaçotempos ou geo-histórias (ou quandonde ou o quê?)

Isso existe e alastra, é escola do aproveitamento.

50 % desse parasitismo é frutuoso, enquanto metade não é, é daninho, vil, cópia deslavada, plágio vergonhoso de quem não quer o esforço de criar. Esses 25 %, 50 % de 50 %, é o quarto que rouba mesmo, sem qualquer pudor, que compra músicas e deixa no anonimato os autores (como Chico Buarque disse em vídeo ter feito com oito ou nove, não sei se é verdadeiro – bastaria ver se há oito ou nove estilos musicais diferentes de letras e músicas).

O banditismo euspecial é exercido por aqueles que, achando-se tão especiais, querem a escravização alheia, como Jader Barbalho que roubou tantas terras no Pará e aqueles outros 70 mil superlatifundiários (quase 50 % da área rural brasileira pertencem a 1 % das propriedades, que a Web diz serem 130 mil acima de mil hectares) possuem 2,44 milhões de km2, 28,5 % do território brasileiro.

Está em toda a sócioeconomia esse tipo especial de parasita, os que tomam na marra, os que conseguem no grito, os que se apoderam com conchavos, os euspeciais que se acham tão especiais que o tempo todo estão nas conspirações de valorização, de especulação, de usura, de agiotagem.

Vitória, sexta-feira, 12 de maio de 2017.

GAVA.

Autenticidade Exterior

 

Já vimos que o embrulho ou empacotamento é propaganda.

QUEM DIRIA, OS ‘UNIVERSOS EXPRESSÁVEIS’ TEM METADE QUE É PROPAGANDA OU FALSIFICAÇÃO (nele vão os vagões, os parasitas, que precisam convencer os outros a carrega-los: e para isso eles fazem de tudo, de tudo mesmo, até estudar e propagar a beleza)

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
50/50, real/falsificado, embelezamento.
21
Universos
Máximos controladores.
VAGÕES EMBELEZADOS.
LOCOMOTIVA QUE LEVA.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Quem não tem autenticidade interior, quem não possui capacidade de criar, quem imita através do exterior, da forma, deve falsificar a estrutura que não pode apresentar. Embelezam-se, os homens colocando vários tipos de ternos até fraques e cartolas e as mulheres adotando todas aquelas infindáveis couraças que impedem de ver o interior.

Há enorme perigo na imitação, que é por princípio traição, porquanto quem compra leva o que não vê, o pequeno de dentro elevado a altos patamares pela mentira exterior: porisso o mandamento maior de quem não possui nada dentro que mostrar, é travestir o exterior como promessa que faz pensar o interior como grande.

‘É POR DEBAIXO DOS PANOS QUE A GENTE ENTRA PELO CANO’ (Tânia Alves canta a música – embrulhar tem dois significados gerais)

Significado de Embrulho
Substantivo Masculino Pacote, maço, volume.
[Brasil] Engano, logro; confusão propositada em uma negociação com o fim de abusar da inexperiência ou confiança de outrem; embrulhada.

Isso gera toda uma psicologia, especialmente sócioeconomia da mentira e do engodo que, entretanto, deve parecer verdadeiro, deve convencer que é verdade o que é falso. Como vimos lá para trás, os salões de beleza são craques nisso.

Vitória, sexta-feira, 12 de maio de 2017.

GAVA.

O Modelo do Balde x Um Milhão

 

                            Retomando O Modelo do Balde (veja esse texto no Livro 8) em que o interior invisível da Terra é mostrado pelo parabolóide de revolução gerado por um balde em rotação (a soma zero 50/50 entre a pseudoforça centrífuga ou inercial e a pseudoforça centrípeta ou gravitacional torna a esfera equivalente ao balde), podemos ver as camadas da Terra-planeta refletidas ao contrário, como um corte ou plano no eixo do balde, estendendo-se de um e de outro lado do completamento da parábola interior.

                            Um balde é pequeno, a Terra tem 6,37 mil km de raio, ou 6,37 milhões de metros, de modo que um balde de 6,37 metro de altura ainda estaria na proporção de um para um milhão. Deveríamos multiplicar o balde por um milhão para ter o tamanho da Terra. Ou mais, se quiséssemos detalhes, talvez um milhão x um milhão para apreciar milésimos de milímetro. Em todo caso, como a densidade média da Terra é firmemente calculada em cerca de 5,5 kg/dm3 ou 5,5 ton/m3 e a das rochas de superfície não ultrapassa 3,5 kg/dm3, evidentemente o interior é muito mais pesado. Se no balde colocássemos líquidos com densidades proporcionais os mais pesados assentariam no fundo, enquanto os leves ficariam perto da borda, nitidamente separados. Mais ainda, se idealmente pudessem ser colocadas as densidades imaginárias poderíamos ir acomodando até obter as respostas sônicas por ondas alfa, beta, gama, isto é, teríamos PRECISAMENTE a visão do interior da Terra quando, fazendo incidir nas equações do balde as equações de ondas, obtivéssemos as mesmas respostas na pseudo-superfície.

                            De fato, tal modelo geológico seria muito útil para ajudar na busca do petróleo, desde que refinado para um bilhão ou mais; e ainda mais nas pesquisas planetárias, a partir de quando, sabendo-se das várias densidades (o que podemos medir daqui) enviássemos pequenos batedores para percutir em suas superfícies. Então poderíamos ter idéia precisa dos interiores dos planetas sólidos. Desde que todos têm terremotos e os laseres fiéis daqui pudesse medir pequenas oscilações veríamos dentro de todos, inclusive os gasosos, meramente transformando as ONDAS FORMAIS, que estão associadas às formas, suas modificações, em equivalentes ondas de som.

                            Vitória, quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004.

O Demônio Continua Tentando

 

                            Consoante Mateus 4,1-11, Marcos 1,12-13, Lucas 4,1-13, coloquemos aqui uma versão romantizada da tentação do demônio a Cristo no deserto.

                            ***

                            Cristo já está à beira de terminar o jejum de 40/40 dias e noites. A pele está emaciada, quase sem gordura nenhuma, os olhos baços mal conseguem se mover, ele está sentado, arriado debaixo de uma pedra tentando escapar do sol tórrido.

                            O demônio coloca um dedo no que seria um plano separado entre a sua realidade e a nossa, fura um buraco, alarga com a mão, penetra no real (o que só os espectadores podem ver; para Jesus ele está emergindo no ar). Paira no espaço, sem tocar o solo a alguns centímetros. Acocora-se, mas não faz sombra; entrementes, quando depois fura um buraco na pedra, jorra água, de forma que ele é real – e a água cai na areia, umedecendo-a, subindo em virtude do calor de mais de 45 graus um vapor que toca a pele ávida de Jesus.

                            DEMÔNIO - Cada lugarzinho esquisito que você escolhe, hem? Jesus está calado e assim permanece. Hem, hem, hem, que chatice. Vem cá, o que você quer provar com isso? Aqui tem areia, mas não é praia.Faz gestos com a mão, um círculo, aparece uma praia com mulheres de biquíni. Olha só, que beleza! Larga dessa, cara, a vida é curta.

                            Jesus abre um canto do olho com grande esforço.

                            DEMÔNIO - Quer água? Toca a pedra com o dedo da mão direita, a água jorra, empapa o chão, começa a empoçar. Se estiver com sede é a hora certinha de beber. Estende a mão esquerda, aparece uma garrafa de água mineral geladíssima, bebe com estardalhaço, Jesus se contorce. Enquanto cê tá aí, nego tá se divertindo de montão. Cê acha que vai conseguir o quê? - diz pra mim, fala logo. Cê acha que seu paipai vai te ajudar? Cê já viu ele assim diretamente, cara a cara? Levanta-se e anda pelo espaço, sobe e desce, pula, rodopia, aponta o dedo. Vai por mim, quem vai de agradecer? Você acredita que alguém vai te dar parabéns? SE você continuar a caminhar nessa direção e sentido, você sabe, vão te furar todinho, todinho, você não vai ficar bonito, não, pode crer. Vão te esburacar todo (fala coladinho ao ouvido dele, cochichando). Vão te transformar numa peneira, eu sei. Ó, se você topar você pode ter uns troços legais pra danar, acredite. Mostra Jesus de terno, cabelo amarrado, jantando num restaurante, com um carro de um milhão de dólares na porta. Depois Cristo num traje espacial quase colado à pele, centenas de anos no futuro. A seguir dono de imensas terras na Idade Média, em outros mundos, uma quantidade de situações que vão se alterando em redemoinho, o corpo de Jesus agora no ar, como se estivesse aproveitando a situação, rodando e rodando. Aproveita, mermão, aproveita. Faz só procê, quem vai querer saber? Tem nada disso não, de ajudar, ajudar, isso é porcaria, cada um por si.

                            Nisso, Jesus reúne as forças e no ar mesmo se apruma e começa a andar rumo ao lado da realidade em que está a cruz e o sofrimento.

                            DEMÔNIO - Pára, pára aí, caramba! Puta merda vai nessa não, larga disso, ô meu! Quando Jesus volta ao deserto o demônio ferve de raiva. Tá bom, pelo menos come alguma coisa, você já está me preocupando, porque, se você é mesmo o Filho de Deus, o fodão, diz pra essa pedra se tornar pão, pra você não passar fome.

                            JESUS (falando a muito custo, mas incisivamente) – [Eis o que foi escrito: nem só de sonhos vive o homem, mas de todo o poder de Deus].

                            DEMÔNIO - Deus, Deus, Deus, será que você só sabe dizer isso? Muda a cantiga. Tudo isso aqui é meu, posso te dar os reinos todos da Terra, se te submeteres à minha vontade, porque sendo meus eu os dou a quem quiser.

                            JESUS (agora mais firme, irritado) – [Você deveria conhecer o que está escrito: Quererás primeiro o teu Deus e só a ele servirás].

                            DEMÔNIO (virando-se, como se estivesse falando com alguém) - Será que dá para conversar com esse cara? Assim fica difícil, mesmo. Leva-o ao cume do Templo em Jerusalém. Olha só, tudo isso é um poderzinho de nada, de nada mesmo. Pra quê você quer ajudar essa gente? Eles vão dar em nada, não. Além do mais o caminho que você quer seguir é muito demorado. Se você tem todo esse poder que diz que tem, aqui pra nós, hem, por quê você não faz uma demonstraçãozinha? Pula daqui e antes de se esborrachar lá em baixo pede aos teus anjos que te segurarem pelos braços, paira no ar. Fica assim paradinho e eles vão ficar doidos, doidinhos mesmo, você ganha a parada, fica tudo bem, sem tanta dor e soluços daqui e dali, mãe chorando, aquela coisa toda. Mulher chorando é fogo.

                            JESUS (francamente aborrecido, gritando) – [Eis o que te digo: Não tente o Senhor, Teu Deus. Vá embora].

                            O demônio se vira e realmente começa a caminhar para a tela, de costas para Jesus, que não vê o riso dele, franca alegria numa face que vai mudando de diabólica em angelical.

                            Jesus, que nada viu, também ri um risinho de mofa, e de alegria de ter vencido sua face no espelho.

                            Então, vencido o prazo, vai caminhando com muito esforço de volta à Galiléia, onde cuidam dele.

                            ***

                            Aqui, como tudo foi mudando, inclusive os diálogos para as versões cognatas explicativas, cabe toda uma representação teatral da parte do demônio, que é um artifício de Deus, quando quer testar os agentes. O demônio deve ser um galhofeiro, um brincalhão debochado, com cara de escarnecimento completo, todo retorcido, como se com nada mesmo se importasse e zombasse de tudo e de todos.

                            Vitória, segunda-feira, 09 de fevereiro de 2004.

O Ano da Mulher

 

                            De pensar o Modelo da Caverna podemos ver que as mulheres (fêmeas e pseudomachos) não seguiam o calendário do Sol, mas o calendário da Lua, estando ligadas a esta através da menstruação (29 dias dela, não 28, mas que podem ser tomados esses meses lunares como sendo de 28, no ano 13 meses/ano x 28 dias/mês = 364 dias, perto dos 365,2427 do ano real). As fêmeas realmente e os pseudomachos simbolicamente, o que poderá ser rastreado neles até hoje.

                            É que as mulheres estavam grávidas o tempo todo, mal saindo de uma já entrando em outra, com o mínimo de tempo de “resguardo”; é a lógica da Natureza, não se pode perder tempo. Elas estavam o tempo todo “de barriga”, de modo que se o mês tinha 28 dias (e não 28, 29, 30 ou 31 dias; aliás, porque não meses com outra quantidade de dias? Os dos maias tinham 20), o ano tinha nove meses, o que pode ser procurado em culturas primitivas, embora isso não deva se referir ao mundo-exterior, masculino, e sim ao mundo-interior, feminino. E a vida delas depois da menstruação (as meninas deviam ficar ansiosas para menstruar, porque podiam então engravidar e evitar a chacota das mulheres adultas, para as quais eram detestadas competidoras por esperma; as mães, pelo contrário, ficavam com raiva, porque seria uma a mais para tentar futuro, competindo pelos machos – um anúncio vindo de trás de que elas estavam prestes a ser substituídas, de um modo ou de outro) era medida em “tantas gravidezes”, tantos “nove meses”. Digamos que a menstruação fosse aos oito (isso acontecia com uma freqüência grande, outrora): a idade dessa mulher em especial seria 8 + (9 x n), para n = 10, 8 anos + (9 x 10 = 90 meses) /12 = 15,5 anos, querendo dizer que ela já fora útil à tribo em 10 gravidezes, índice 10; deviam existir índices 20, 30, 40, o que fosse – as mulheres viviam para dar à luz (porisso é que o futuro é interessante para elas) e tantas vezes morrer no processo. Deve ter remanescido nalgum remoto canto não tocado pela civilização um modo desses de fazer contas e seria muito interessante encontrá-lo.

                            Com tantas gravidezes assim ao longo dos 10 milhões de anos hominídeos e dos 100, 50 ou 35 mil anos sapiens, é de se esperar que as parteiras tivessem adquirido um conhecimento MUITO MAIS vasto do que é aceito hoje, de fato uma perícia que só foi alcançada pela mais avançada medicina e biologia atuais. É o que penso. Tudo girava para elas em volta das gravidezes, tudo estava voltado para isso.

                            Vitória, quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004.

Jesus Vê um Futuro

 

                            Na série sobre Jesus, no episódio da tentação no deserto, em que ele jejua durante 40 dias e 40 noites (sugeriremos que aprendeu com iogues visitantes do Egito, quando esteve lá – siga os textos deste Livro 65), o diabo o tenta e como para Buda debaixo da árvore em O Pequeno Buda (1993, com Keannu Reeves), de Bernardo Bertolucci (italiano, 1940), Jesus também confronta uma face sua, uma possibilidade, que ele naturalmente recusa, como sabemos da geo-história.

                            Essa face é Deus aparecendo com o Primeiro Tentador, o Demônio, e quando ele se volta e fica de frente para o espectador sorri e ri, mas Jesus, não podendo ver a face, sorri também, moderadamente, porque SE VENCEU, no maior dos testes, de recusar o poder (que, porisso mesmo, é dele).

                            Quanto ao Demônio, mostra-lhe o tempo futuro, tudo que poderia ter, coisas do nosso passado e inclusive coisas da nossa época, carros de milhões de dólares, bem como coisas do nosso futuro em computação gráfica – todas as riquezas ou recursos ou doenças da Terra. O corpo de Jesus revoluteia no ar, dançando como que numa valsa, arrebatado (taken), como que fluindo os prazeres, enquanto do outro lado é mostrado o futuro que ele realmente seguiu, o da cruz e das dores indizíveis, para o qual ele caminha com grande esforço, passando ao outro lado da tela.

                            Para chegar a essa fase da tentação deve-se colocar uma Curva do Sino, com a fome e sede moderadas iniciais tornando-se terríveis, excruciantes, lancinantes, aflitivas e dolorosas demais, até chegar no patamar e começar a declinar, com entorpecimento posterior e alucinações (que serão as explicações que satisfarão os incrédulos e céticos; médico-biológicas). Depois se mostrará a volta dele, lentamente se recuperando, magérrimo (não há quem agüente, perdendo 2,5 mil calorias por dia durante 40 dias, 100 mil nesse tempo). E é o que finalmente o convence, pois JC sabe que a soma é zero: se tanto é oferecido, do outro lado haveria indizível sofrimento humano.

                            Vitória, domingo, 08 de fevereiro de 2004.