sexta-feira, 12 de maio de 2017


Jesus Vai à Escola

 

                            Seguindo a trilha de Adão Sai de Casa, mas agora já para outro livro, estou imaginando que José e Maria eram ambos príncipes de Israel, da casa de Davi (portanto, primos após muitas gerações), casados por uma conspiração do Sinédrio, produzindo então um herdeiro legítimo CONTRA Herodes, que o persegue para matar, com a tal “matança dos inocentes” de toda criança de menos de dois anos. Avisados por espiões os príncipes fogem para o Egito (nome antigo Aiguptus = AUGUSTOS, na Rede Cognata, veja no Livro 2, Rede e Grade Signalíticas).

                            Ptolomeu I Soter (Salvador; grego 366 a 283 a.C.) criou a dinastia ptolomaica no Egito em 304 e a Biblioteca de Alexandria em 284, chegando esta a ter 700 mil volumes.

                            Jesus foi para lá aos dois anos ou talvez antes e a Biblioteca já tinha quase 300 anos, havendo ao lado o Museu, que na realidade era uma universidade, a primeira a ser estabelecida no mundo, ensinando o conhecimento conjunto dos gregos e dos egípcios, o que se espalhou depois no mundo e foi apropriado por muitos, inclusive os árabes, os hindus, os chineses e outros. Humanamente ele poderia ter estudado ali.

                            Jesus reaparece aos doze anos, quando surpreende os “doutores do templo” em Israel, no que seria hoje chamado de sinagoga, um lugar de reuniões, o templo, que não era mais o Templo de Salomão, destruído quando da invasão babilônica de que resultou o Cativeiro da Babilônia, lá por 570. Era o templo reconstruído por Herodes (73 a 4 a.C.), estrangeiro idumeu (a Iduméia era região ao sul da Judéia, correspondente ao Edom), invasor detestado, cooperante com o inimigo romano.

                            Então, numa primeira fase Jesus ficou pelo menos 10 anos. Se era um menino precoce pode ter visitado a Biblioteca e o Museu, quer dizer, a maior das coleções de livros de toda parte do mundo e a primeira universidade (greco-egípcia). Provavelmente fez o que seria hoje o equivalente a primeiro e segundo graus e aos 12 foi de férias à terra natal, onde surpreendeu os de lá; os sacerdotes não eram propriamente roceiros, estudavam muito – para Jesus surpreendê-los deve ter apresentado argumentos de peso, profundos e notórios. Pode ter estudado com Fílon de Alexandria (20 a.C. a 40 d.C.), judeu que promoveu a reunião do conhecimento grego e judaico (além do egípcio, claro). Voltou quase um sábio e é o que transparece na Bíblia.

                            Em nossa estória iremos fazê-lo estudar também os conhecimentos (magias/artes, teologias/religiões, filosofias/ideologias, ciências/técnicas e matemáticas) ocultos dos egípcios, descendentes culturais, mas não reais, dos atlantes ou adâmicos. Então, além de príncipe pelos dois lados, tanto de Maria quanto de José, ele estudou na Biblioteca e no Museu com Fílon, primeiro por 10 anos e depois de novo dos 13 aos 30 por mais 17, somando então 27 anos de estudos, com o quê deve ter, humanamente já, se tornado mais sábio que a maioria dos seres humanos em todos os tempos. Enfim, conhecia todas as notícias humanas que havia por conhecer. Depois, foi também treinado nos conhecimentos esotéricos daqueles atlantes que viveram na Terra de 3,75 a 1,60 mil antes de Cristo, por 2,15 mil anos. Teve acesso ao dicionárienciclopédico universal trazido na nave que veio de Canopus.

                            Quando voltou aos 30 anos para Israel era um dos mais sábios homens de sua época e de todos os tempos. Encontrou-se então com João, seu primo e também príncipe que lutava guerra de guerrilhas no deserto. Estava pronto para operar milagres.

                            Vitória, domingo, 08 de fevereiro de 2004.

Inconsciente Atenção aos Meninos

 

                            O desenvolvimento do Modelo da Caverna (veja coletânea A Expansão dos Sapiens) nos levou a concluir que as mulheres (fêmeas e pseudomachos) dão atenção AOS MENINOS, porque as meninas são julgadas competidoras ou concorrentes na disputa por esperma. As meninas vão ser enxotadas, enquanto os meninos tendem a ser paparicados POR ELAS e não pelos homens (machos e pseudofêmeas). Assim, o teste é duplo, pois machos (e pseudofêmeas, que parecem mulheres) não vão ligar muito para os meninos, enquanto fêmeas (e pseudomachos, que parecem homens) sim. Em particular, os pseudomachos, embora não possam engravidar, agirão como se pudessem; e ainda que possam esporrar, ejetar esperma, se sentirão como se não pudessem, pelo contrário, como se o fossem receber, e tratarão os meninos com extrema deferência, castigando as meninas.

                            Ora, isso é lógico, mas a lógica não basta, é preciso o teste relacional, dialético, do real, de campo, devendo-se montar as experiências. Acontece que nos EUA começaram a colocar com consentimento nesses tais REALITY SHOWS (“mostrar realmente”, que não é nada de fato espontâneo) câmeras dentro das casas; e também para testar produtos no ambiente de consumo, o Lar geral. Isso pode servir maravilhosamente aos psicólogos, que verão (apesar de toda afirmação cultural de igualdade sexual) os atos verdadeiros, porque o desvio é noutro sentido, isto é, o título da experiência é outro – ninguém está esperando que se faça essa medição da relação entre as mulheres e os garotos.

                            Já que a observação vai ser feita por outro motivo, basta ver as fitas resultantes, que somarão já milhares de horas, de modo a identificar (ou não) a atenção maior inconscientemente dada pelas mulheres aos garotos. E pegar fitas e filmes-documentários mais antigos, cuja motivação seja outra, para fazer uma triagem geo-histórica em todo o mundo, em busca de elementos, depois implementando outros testes cruciais a serem construídos.
                            Vitória, segunda-feira, 09 de fevereiro de 2004.

Geometria de Vendas

 

                            No PEGN, Pequenas Empresas Grandes Negócios - da Rede Globo - de hoje a apresentadora falou dos pontos de venda, o que me levou a pensar nessas coisas.

                            GEOMETRIA DE VENDAS E DE COMPRAS

·        Pontos de vendas;

·        Linhas de vendas;

·        Planos de vendas;

·        Espaços de vendas.

É claro que quando a pessoa diz “ponto de vendas” quer dizer ESPAÇOTEMPO DE NEGÓCIOS, o que se liga à Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produção ou economia, organização ou sociologia, espaçotempo ou geo-história) de negócios, que remete ao ET Econômico (agropecuário/extrativista, industrial, comercial, de serviços e bancário) de negócios.

Então, teríamos vários ET de negócios.

ET DE NEGOCI/AÇÃO (ato permanente de negociar)

·        ET agropecuário/extrativista (vende-se produção do campo, mesmo que na cidade – então o campo é que deve ser mostrado e referido);

·        ET industrial (aqui já se fala de máquinas, seqüenciamento, linhas de montagem, eficiência produtiva);

·        ET comercial (de trocas, de oferta e procurar de objetos fracionados – um modo próprio de interfaciar);

·        ET de serviços (é imponderável, vende idéias e emoções, e é isso que deve ser levado em conta);

·        ET bancário (vende dinheiro e toda propaganda é EXCLUSIVAMENTE de dinheiro, de liquidez, de poder ser vertido em qualquer coisa).

Como a socioeconomia ou produçãorganização capitalista ainda diz “ponto de vendas” é porque ela se encontra atrasada em relação às possibilidades, é idiota, pois há muito mais a pensar (evidentemente não esgotei o assunto, que é vasto).

Vitória, domingo, 08 de fevereiro de 2004.

Fazendeiro Urbano

 

                            Com o crescimento do número de humanos (agora em 6,3 bilhões), da quantidade de cidades, da urbanização (mesmo no campo), de toda facilidade, com a exponencialização da literalização – que coloca a mídia (TV, Revista, Jornal, Rádio, Livro e Internet) produzindo e reproduzindo palavras, palavras, palavras – os seres humanos logo começarão a sufocar, imersos em montanhas de palavras. O oposto virá, como dizem a dialética, o TAO e o modelo; o ciclo trará o contrário, o campo, de uma forma muito doce, pois inventada e romantizada.

                            Quem conseguisse guardar terrenos, suprimindo-os à especulação imobiliária para criar em volta das cidades (depois os terrenos estarão inseridos na área urbana em crescimento acelerado) oportunidades de visitação, fazendo disso empresa ou empreendimento de grande vulto, em todas ou na maioria das cidades grandes do mundo, colocando as ações em bolsa, teria em breve tempo uma multinacional muito poderosa, pois com toda certeza os seres humanos ficarão angustiados, pagando qualquer preço para estar no campo, especialmente com os confortos das cidades.

                            Particularmente, pequenas fazendas, fazendolas, podem ser preparadas para isso que dá o título: os “fazendeiros urbanos”, aqueles que vivendo na cidade querem ir a sua “fazenda” de final de semana. Não isso de sítio de agora, mas fazendas-bibelô, fazendas-modelo a serem exibidas como se mostra uma jóia, um brinquedo de gente grande, com todo tipo de conformação diferente, destacando esta ou aquela, com desenhos especialíssimos, brilhantes, categoricamente distintos, pagando-se por esses terrenos de sonho verdadeiras fortunas em leilões. Será um mundo novo, que não podemos ver ainda completamente. Centenas, milhares de tais fazendas, produzindo pequenas cotas disso e daquilo, dando lucro moderado, com tantos capatazes empregados, com trabalhadores especializados, lucro que será uma fração minúscula dos ganhos da cidade.

                            Uma supermultinacional, uma hipernacional, para criar essa palavra representativa (ainda mais podendo ficar sócia de metade das terras, convencendo os parceiros de que eles podem querer vender ao se cansarem, ou podendo usufruir lucros maiores, vendendo e revendendo e podendo ter e ver outras propriedades, em sistema de troca intensa; e visitando uns aos outros).

                            Vitória, segunda-feira, 09 de fevereiro de 2004.

Evolução Global do Espaçotempo do Petróleo

 

                            Tratei muito do petróleo no modelo, nas posteridades e nas ulterioridades, vá ler. Ainda neste Livro 65, em Engolindo o Mediterrâneo, voltei ao assunto. O fato é que, me parece, as pessoas do setor não viram tudo que poderiam ver, embora estejam há tanto tempo se esforçando de um jeito mesmo admirável.

                            Assim, deveríamos ter um programáquina (máquina computadora com programa) capaz de proporcionar um globo terrestre que pudesse ser visto em mutação desde os primórdios, desde a formação do sistema solar, nas eras geológicas, depois paleontológicas, antropológicas e arqueológicas, mostrando nestas a necessidade crescente de disponibilizar energia. Isso feito para períodos cada vez menores, em velocidades crescentes: primeiro 2,5 bilhões de anos, a seguir 1,0 bilhão, depois 500 milhões, 250 milhões, 120, 60, 30, 15 e assim por diante, ou segundo as eras geológicas, a estudar a seqüência mais útil. O globo iria mudando para permitir uma visualização instantânea da última palavra em prateoria geológica de prospecção de petróleo. Veríamos a deriva continental segundo as concepções do modelo, os continentes mudando, as chances maiores de ter o óleo, com explicações documentárias do processo de formação e acumulação, a constituição das empresas do setor, a transferência e armazenamento de petróleo, de subprodutos, de gás, as alternativas energéticas, a integração dos sistemas – isso seria muito útil em todas as escolas, inclusive para a educação no programa governempresarial de poupança. Quantos investimentos são realizados, a cessão de área de exploração, a presença da Petrobrás no mundo, as usinas de processamento, os postos de distribuição, o consumo mundial e sulamericano, o Conselho Nacional do Petróleo (endereços real e virtual), como se ligar às companhias energéticas, que universidades tem cursos, uma série de fitas de vídeo e de CD’s que a Petrobrás disponibilizaria, inclusive com o programa que rodaria o PETROGLOBO, digamos assim. Ou seja, se a Petrobrás tem aquela propaganda (“energia é o nosso desafio”: de dentro para fora, como esforço de oferta à demanda identificada, e de fora para dentro, como chamamento), que ela secundasse tal propósito com ações desse jaez, novidade no mundo – o planeta do petróleo.

                            Vitória, quinta-feira, 12 de fevereiro de 2004.

Escavando em Kitami-Esashi

 

                            Como está descrito em Círculos de Wakkanai [(o lugarejo fica no Japão; esperávamos realmente pelo Japão, latitude CENTRO-NORTE, entre 0 e 90º Norte, ou seja, a 45º)], no Livro 62, é possível que Adão tenha plantado um GERADOR DE ÁTOMOS (o “altar de Adão”) - segundo a Rede Cognata, veja Rede e Grade Signalíticas no Livro 2 - exatamente naquele país.

                            Deparei com isso por acaso nas Transparências (veja Livro 24). Primeiro que descobrir a grade e a rede é difícil, não é trivial; segundo que deparar com a frase em português da qual se pode extrair a frase cognata com aquele sentido dependeria de ler os livros de interpretações extrabíblica dos textos; e particularmente naquele instante ter feito a tradução, dentre tantas frases que havia no livro (as quais devem decifrar inumeráveis coisas, desde que as saibamos ler e coincidam com o real JÁ, neste tempoespaço).

                            Acontece que, como foi dito, Wakkanai não é cognato de Adão, mas Kitami sim. De fato, podemos ler Kitami-Esashi como ADÃO-MORREU, como se fosse uma indicação de onde ele está enterrado. Por quê ali? Por quê Adão, que supostamente viveu na Suméria, iria ser enterrado no Japão, num lugar cujo nome só apareceria (como, imaginamos, Adão chegou à Terra em 3,75 mil antes de Cristo e viveu por 930 anos, morreu em 2,82 mil a.C., ou seja, há 4,82 mil anos) QUASE CINCO MIL ANOS DEPOIS? Evidentemente, se a Língua de Deus (veja A Língua Simultânea de Deus, Livro 58) é usada (e sempre será, por suposição, pois está no centro de todas as outras) ela denota todos os eventos passados, presentes e futuros – o que só irá ser visto na época dos acontecimentos.

                            Então, o cenário que se apresenta é que: 1) um gerador de átomos, uma usina de fusão foi construída por ali; 2) Adão está enterrado no Japão, o que é a surpresa das surpresas. De fato, K-E não fica propriamente a 45º Norte e sim a 44º 45’ Norte, um pouco menos, e a 142º 38’ L, segundo o Atlas Mundial Encarta. De fato os 45 graus exatos ficam mais acima uns 10 km de Esashi. Como encontraríamos o lugar exato? Naturalmente, sendo Adão tão significativo, a presença dele ali marcaria um zero, havendo, digamos 180 graus à esquerda e outro tanto à direita, mas ficamos na mesma, já que só temos a latitude, não a longitude (dado que Greenwich foi inventada depois e não está na mesma ordem de probabilidades; como não temos outras frases que nos ajudem, fica difícil). Mas, como a Terra muda de posição, em 2,82 mil antes de Cristo pode ser que o norte geográfico fosse outro, em razão de haver outra inclinação do eixo (definindo outros trópicos e outro equador), os 45º Norte assumindo outra posição, passando em outro lugar, o antigo e o atual paralelo formando uma seta, que em tese apontaria o lugar exato (desde que ele pudesse prever com tal finura; mas Deus certamente poderia, se desejasse que o encontrássemos, a Adão).

                            Enfim, tudo parece apontar para lá. Nos textos extrabíblicos dizem que o próprio Deus o enterrou e que Adão tinha ao morrer 60 metros, o que aponta que Adão não poderia ser um ser humano como o conhecemos, apenas, nem mesmo um warkiano. Talvez ele fosse simultaneamente um ente e o que ele ocupava.

                            Duas coisas formidáveis num lugarejo completamente insignificante até agoraqui: 1) um reator de fusão; 2) o corpo de Adão (que, como vimos, comporta o ADRN da eternidade; veja O ADRN da Eternidade, Livro 59, e A Guerra da Eternidade, Livro 53).

                            O problema será escavar por lá, porque as instalações devem ser desmesuradas, não por conta do reator (que será sempre grande, colossal), mas para conter os terremotos – pois, veja, já está lá há quase cinco mil anos e foi decifrado agora por acaso, poderia sê-lo mais adiante. E se o reator vazasse? Imagine uma bola de fogo a 20 ou 30 milhões de graus ou talvez um buraco negro rolando por aí!

                            Vitória, domingo, 08 de fevereiro de 2004.

Engolindo o Mediterrâneo

 

                            Nos textos sobre petróleo no modelo, posteridades e ulterioridades e nos livros (siga a trilha a partir de As Extinções e o Petróleo, Livro 4, para frente e para trás) vimos a questão das placas tectônicas, mas ficou pendente na minha cabeça a questão do Mar Mediterrâneo, pois há quatro possibilidades, como em tudo: 1) as duas empatarem e nada acontecer; 2) A subir e B descer; 3) A descer e B subir; 4) ambas mergulharem no manto.

                            No caso de uma subir ela deve ter cadeias de montanhas, enquanto a outra, que está afundando no mar, não terá e é o que acontece nos Andes na América do Sul e nas Montanhas Rochosas, nos EUA. Mas no Mediterrâneo isso não acontece PORQUE há montanhas dos dois lados e eu não conseguia atinar com o motivo, mas agora é claro, é transparente: DOS DOIS LADOS ESTÃO MONTANDO.

                            Ou seja, tanto a África quanto a Europa estão montando, elas não se depararam ainda uma com a outra, porisso há cadeias de montanhas tanto em uma quanto em outra. Na África é a Cadeia do Atlas, do Marrocos para a direita. Na Europa são os Alpes, num arco que vai da Espanha à Turquia. Então, ambas as placas estão montando sobre uma terceira, acima da qual resta o Mediterrâneo atual, que já foi muito maior e está sendo engolido, no futuro nada restando dele. Ele está sendo diminuído constantemente e fatalmente as Colunas de Hércules - entre a Espanha na Europa e o Marrocos na África - irão desaparecer, fechando-se o Mediterrâneo para sempre, tornando-se um mar sem abertura para o Oceano Atlântico, constituindo-se doravante um ecossistema fechado. Em “breve”, alguns milhares de anos, talvez, no máximo milhões, a abertura estreitará e fechará completamente. Vários milhares de anos atrás partes que estão agora emersas da África no Egito estavam no fundo do mar; é porisso que o Saara, onde já ocorreram chuvas a ponto de lá haver no passado relativamente recente lagos e vida abundante, secou completamente – ele está cada vez mais distante do mar e das chuvas. Mais tarde o arco de montanhas do Atlas fechará em cima, estendendo-se por cima do Egito até a Arábia Saudita, sendo então na África o que os Alpes são agora na Europa: uma cadeia contínua. Todo o petróleo que está no fundo do mar nunca subirá; mas certamente é muito, porque aquele páleo-oceano tem bilhões de anos. Na medida em que a África subiu de onde estava para o Norte-Nordeste e a Europa veio ao seu encontro os dois continentes começaram a tampar ou vedar o antigo mar aberto.

                            Vitória, quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004.