quinta-feira, 11 de maio de 2017


A Socioeconomia em Perigo

 

                            Gabriel estava lendo a revista Veja 1.840, ano 37, nº 6, 11 de fevereiro de 2004, artigo especial Stress, p. 66 e seguintes, quando chamou atenção para o quadro da página 69 (procure a revista), “Um pouco ajuda. Em excesso, é um desastre”. Há duas colunas, a primeira “alerta”, a segunda, “crônico”.

                            O modelo diz de transientes, coisas que transitam, que podem ser usadas com algumas modificações nos patamares da pontescada científica (Física/Química, Biologia/P.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6). Como há um corpomente socioeconômico ou produtivorganizativo, o que vale para o corpomente biológico vale, com mudanças, para o C/M P/O ou S/E.

ALERTAS SOCIOECONÔMICOS (em caso de perigo S/E devemos pensar nos bombeadores de info-controle ou comunicação, os bancos, que estão no centro da Economia: agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos).

·        CÉREBRO: “Recebe doses mais altas de substâncias excitatórias” (estas, no nosso caso, psicológicas, em lugar de biológicas);

·        CABELOS: “Ficam arrepiados. Isso faz os animais parecer maiores e mais ameaçadores quando vão brigar”;

·        CORAÇÃO (são os bancos): “Os batimentos ficam até cinco vezes mais rápidos que o normal e a pressão arterial sobem”;

·        RESPIRAÇÃO: “Fica mais rápida para levar oxigênio extra ao sangue”.

E assim por diante. Quais são os equivalentes no C/M psicológico? Como reagem as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo)? Como é que poderemos prever um período de perigo medindo os agentes de alteração? Se virmos acontecendo tais ou quais coisas com os agentes menores poderemos saber que está para acontecer uma tragédia com os agentes maiores? Da inquietação dos conjuntos menores poderíamos - quando e em que situações? - prever a letalidade de uma crise dos grandes conjuntos?

Vitória, quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004.

A Medicina dos Atlantes

 

                            SE (veja a coletânea Adão Sai de Casa) Adão veio para a Terra desde o planeta Paraíso em Canopus, tinha um conhecimento muito avançado (porque ninguém vence 300 anos-luz em tempo hábil, quatro ou cinco horas no máximo, se não tiver um motor poderoso), com o qual manipulava os genes (= ADÃO = CANOPUS = COMEÇO = CORPO = ALMA = QUIMERA = CRIME, etc., na Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas).

                            Se ele tinha, é certo que os adâmicos (= ATLANTES = AIGUPTUS, NOME ANTIGO DO Egito) tinham também e sabiam fazer arquiengenharia genética, reprogramação dos genes, cruzamento de espécies – sendo esta, como creio, a explicação para tantos monstros mitológicos. Se sabiam fazer re-A/E genética é porque conheciam os genomas, todos (não acredito; seriam muitos) ou parte, inclusive os humanos, talvez tendo promovido algumas adequações. Se conheciam os genomas é porque sabiam tudo de biomedicina terrestre, de todas as espécies conhecidas, inclusive a humana; então tinham condições de reparar nossos corpos, motivo das lendas e mitos coligados de reparo dos corpos humanos pelos “deuses”. Deve ter sido uma coisa corriqueira, embora custosa, que não se fazia a todo instante, porque sempre há um custo em tempo e energia; certamente só faziam para os mais chegados, os mais valorosos, os que os tivessem servido adequadamente.

                            Se faziam, tinham máquinas e programas de suporte, programáquinas de reparo corporal. Se tais máquinas existiam podem estar emparedadas nas pirâmides ou onde supus estar o corpo de Adão (veja Círculos de Wakkanai, Livro 62, e Escavando em Kitami-Esachi, neste Livro 65) é de se esperar que sejam ainda funcionais, mesmo após tantos milhares de anos, porque, como presumi, Adão deve querer ter, ao re-despertar, condições de troca com os humanos, para afirmar seu poder. Se estão funcionais podem ser postas em funcionamento; se puderem ser colocadas para funcionar os dirigentes terrestres vão querer ter acesso a elas para prolongar suas vidas, para sarar, para evitar as dores (e o povo vai ficar de fora mais uma vez). As grandes empresas vão se apoderar da tecnociência implícita e vão superenriquecer, é claro, é evidente, é transparente. Uma vantagem para os tecnocientistas é que poderão comparar o ADRN registrado pelos adâmicos com o que está sendo descoberto atualmente, para ver se o ADRN humano mudou em alguns milhares de anos.

                            Vitória, quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004.

A Esperteza de Gaudí

 

                            Antonio Gaudí (Tarragona, Espanha, 1852 a 1926, 74 anos entre datas) foi arquiteto e fez obras admiráveis, como já comentei.

                            Baseando-me em parte nele imaginei O Modelo do Balde (siga a trilha a partir do Livro 8), porque a soma zero 50/50 diz que a gravidade pode ser tomada pela inércia e vice-versa, na soma gravinercial.

                            Como Gaudí não tinha (em sua akmé, apresentação, metade da vida aos 37 em 1889) máquinas computadoras nem programas, ele imaginou um artifício genial, colocando os pesos pendurados do, digamos, teto, e amarrando uns nos outros, significando isso as colunas e as travessas, quando o volume todo fosse invertido; as tensões todas estariam desenhadas e contrapostas umas das outras, formando o ponto de equilíbrio geral.

                            Agora que temos os programáquinas podemos fazer muito mais. Os ventos laterais que empurram ou pressionam podem ser simbolizados como cordas que puxam, mudando de posição a todo instante, sendo cordas mais finas ou mais grossas para menores ou maiores tensões simbolizando em virtual as trações. As gotas de chuva que na vertical embatem de cima para baixo podem ser postas puxando no interior das conformações ou formas, ao contrário, sempre ao contrário, em tudo: a) gravidade é transformada em inércia no balde; b) para cima é para baixo; c) pressões são trações.

                            Como os programáquinas são agora hipervelozes, podem ser passadas nelas zilhões de operações por segundo, o que permite fazer todo gênero de cálculos, inclusive de túneis de vento (sempre ao contrário); e estes do MODELO INVERSO DA GRAVIDADE para toda espécie de construção, pois os barbantes podem ser amarrados nos pesos virtuais, não-reais, para qualquer CUBO DE CÁLCULO, isto é, qualquer profundidade, altura e largura de pressões transformadas em trações, todos os sinais invertidos. Os pseudopontos e as pseudocordas farão em virtual tudo que a realidade faria – e isso dentro da máquina, podendo alterar o tempo todo. O prédio real que está para cima é em sinal invertido o mesmo virtual que está para baixo.

                            Eis o quê Gaudí legou ao futuro.

                            Vitória, quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004.

A Escola da Esfera e o Centro

 

                            Já disse que a esfera pode constituir motivo para desenvolver uma verdadeira escola à maneira oriental, como o taoísmo, ou uma escola sufista islamita ou um mosteiro católico, pois a esfera é o perfeito alinhamento dos raios, que são todos iguais (em tamanho), embora sejam todos diferentes (em orientação, quer dizer, direção).

                            Mas, e o centro?

                            O que aquele cara estará fazendo lá?

                            Para começar, ele está parado, parece não fazer nada, parece dispensável, porém é preciso ver nitidamente que ele é SOMA ZERO INFINITA de infinitos raios que se opõe dois a dois, quer dizer, ele é a solução perfeita de todos os pares polares opostos/complementares, que podem continuar opostos, cada um seguindo sua própria orientação, e ainda assim serão complementares pelo centro, contribuindo cada para a existência de um terceiro cuja soma é o diâmetro, d = r + (-r) = 0. O que parece inércia é extrema azafama ou atarefamento, tremendo trabalho de conciliar (aliás, na Rede Cognata, conciliar = CENTRO = GOVERNADOR = ADMINISTRADOR, etc., veja Rede e Grade Signalíticas, no Livro 2) todos os elementos, que se não fosse a SOMA ZERO INFINITA se dispersariam e não fariam tão bela figura, a esfera perfeita. A perfeição da esfera não é devida aos raios, mas ao centro, que encontra raios do mesmo tamanho para conciliar ou centrar e re-solve suas pendências ou oposições em composição ou cooperação esferoidal. Daí que o cara que parecia dispensável seja na realidade o elemento central, mesmo, para fazer um trocadinho.

                            Podemos continuar pensando nesse rumo, pois efetivamente a Escola da Esfera pode oferecer muitos motivos para compreensão do mundo.

                            Vitória, segunda-feira, 09 de fevereiro de 2004.

A Escola Augusta de Milagres

 

                            Os egípcios (nome antigo aiguptus = AUGUSTOS = ATLANTES = ADÂMICOS = GOVERNANTES, etc., na Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) estavam ligados àqueles adâmicos descendentes de Adão que vieram com ele e Eva na nave de Warka, siga a trilha de Adão Sai de Casa. Tinham uma face evidente, exotérica, voltada para fora, e uma face oculta, esotérica, voltada para dentro, que não mostravam a ninguém, ou a quase ninguém, e que disfarçavam com mil segredos e diversões.

                            Milagre = MODELO = EXTRA = MUDAR = ESCULPIR, etc.

                            Então, era a Escola Atlante de Modelos, que deve ter sido parecido, o Modelo geral, com este que desenvolvi, o mesmo e no fundo único, universal, existindo em todo planeta racional ao cabo de algum desenvolvimento. Veio de Canopus, planeta Paraíso, e deve ser mais avançado e mais completo que o meu.

                            Depois, é claro, existem os milagres dos milagreiros, os prestidigitadores, os milagres-exteriores, exotéricos, para alegrar e divertir as multidões. Jesus deve tê-los aprendido, todos os truques dos magos, dos de dedos ligeiros. Mas (e é aqui que começa a nossa estória) ele era capaz de fazer Magia verdadeira, autêntica, de mexer no conteúdo do universo, mais ou menos assim como Neo no filme-trilogia Matrix, o que deve ter encantado os egípcios-atlantes, porque nem os adâmicos dispunham dessa capacidade, lá em seu tempo (no ano zero já remoto) de 3,75 a 1,60 mil antes de Cristo. Naturalmente foi de início muito difícil conviver com esse poder todo e as tentações foram muitas.

                            Quando Jesus voltou finalmente à Galiléia era alguém formado (veja neste Livro 65 Jesus Vai à Escola), depois de 27 anos de estudos regulares (essa foi a razão de não ser conhecido me Israel – meramente não esteve lá, exceto por volta dos 12 anos e depois dos 30 aos 33, apenas quatro anos, mais os dois iniciais antes de migrar, na soma geral apenas seis anos); conhecia as magias públicas dos taumaturgos, destinadas a distrair e satisfazer o povo; e conhecia Magia verdadeira. Era um fenômeno nunca visto. E estava prontinho para cumprir os planos do Sinédrio de declará-lo Rei (legítimo, segundo as duas linhas) dos Judeus quando mudou repentinamente de idéia e declarou-se não rei, carcavatin, imperador do mundo, mas Filho de Deus (não o Segundo Adão, mas Deus mesmo). Isso desandou a construção toda.

                            Vitória, domingo, 08 de fevereiro de 2004.

A Contrageometria da Voz das Mulheres

 

                            Como diz Gabriel, é meio tosco, mas precisamos da palavra contra-geometria para significar a GEOMETRIA DA VOZ, exterior ou ambiental (mais recentemente, dos espaçotempos jurídicos: mundo, nações, estados, municípios/cidades) que é gravada no interior das PESSOAS (empresas, grupos, famílias e indivíduos), digamos, o ESPAÇOTEMPO DA CAVERNA – no Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras – que as mulheres, ao falarem, TRAZIAM PARA DENTRO DE SÍ, de suas mentes, quer dizer, de seus geradores de autoprogramas (GAP).

                            DIZENDO DE OUTRO MODO

1.       As mulheres falam (e há motivo para falarem muito, é de lógica);

2.      A fala delas reflete os ambientes [sucessivamente: 1) dos primatas, 100 milhões de anos, 2) dos hominídeos, 10 milhões de anos, 3) dos sapiens, 100, 50 ou 35 mil anos, 4) dos civilizados, 5,5 mil anos desde a invenção da escrita];

3.      Se elas VÃO AOS AMBIENTES, transformando-os, humanizando-os, “MULHERIZANDO-OS”, os ambientes também vão a elas, entram nelas;

4.     Se o mundo se torna em volta da caverna, em volta da casa um mundo-de-mulheres, geometricamente do seu gosto, as mulheres também se tornam do mundo, isto é, se elas impõem uma geometria-de-mulher ao mundo, o mundo impõe uma contrageometria dentro delas, segundo a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, Vida no centro, Vida-racional no centro do centro) da Terra;

5.      Como vimos, a Voz da Mulher se refere ao espaço e ao plano, preferencialmente, e há na proporção de 9/1 com os homens mais vozes a administrar, mais vetores com que lidar, de modo que elas falam EM VÁRIOS VETORES AO MESMO TEMPO, o que exige que a voz seja modulada de muitos modos diferentes;

6.     Os homens vão estar falando quase sempre um-a-um, mas as mulheres falarão quase todo o tempo uma-a-muitos; um homem vai ter dificuldade de ouvir mais do que outro, isoladamente, ao passo que as mulheres falarão com muitos ao mesmo tempo, o que exige uma memória MUITO MAIS especializada que a masculina (como os pseudomachos são mulheres, isso poderá separá-los). Deve ser natural para elas - nem saberão desse dom que, no entanto, pode ser rastreado pelos testes dos psicólogos; elas poderão falar até com dúzias de pessoas ao mesmo tempo, gravando cada LINHA DE DIÁLOGO separadamente, independentemente dos tempos, de interrupção, etc.;

7.      Isso exige uma memória muito poderosa, de que os homens não temos notícia, mas que é uma memória estática, não-dinâmica como as dos homens;

8.     Entrementes, se elas não se desfizessem dos excessos rapidamente suas mentes entrariam em colapso, de modo que deve também existir um modo de selecionar rápida e confiavelmente só o que é julgado importante (um seletor de importâncias, privilégio do cérebro feminino, neste particular).

Em resumo, a mente feminina é um fenômeno! É claro, a masculina também é, mas por outros motivos. O interessante é que várias previsões podem ser feitas:

a)     Os pseudomachos repetem as fêmeas;

b)     As pseudofêmeas estão privadas de tal dom ou domínio;

c)     Em virtude da transformação dos meninos (que até os 13 são meninas, embora preferidos pelas mamães) em homens, eles devem ter excelentes memórias até os 13, que são então apagadas e convertidas em memória-de-homem.

Vitória, quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004.

800 Símbolos

 

                            Estava falando com o professor Reinaldo Centoducatte, agora vice-reitor da UFES, sobre fazer com a professora Adrette (do departamento de Letras, agora doutora) um pequeno dicionário popular com 800 palavras de uso diário - que é quanto, dizem os pesquisadores, são usadas pelas pessoas em geral -, colocando-as segundo as linhas do modelo (AS 800 PALAVRAS MAIS USADAS, uma parte destinada à Bandeira da Proteção:

·        Palavras do lar;

·        Palavras do armazenamento;

·        Palavras da saúde;

·        Palavras da segurança;

·        Palavras dos transportes);

- quando ele sugeriu que fossem produzidos outros tantos símbolos, no sentido da universalização, o que achei deveras genial, pois com tão poucos sinais relativos (perto dos que, por exemplo, os chineses devem lembrar) se poderia basicamente denotar todas as coisas em todos os países. Digamos J (do inglês, smile = sorriso), que na Internet simplifica. Também não é difícil pensar em 800 símbolos. Ou podemos tirar do chinês ou do japonês ou do árabe ou do que for.

                            Deveríamos usar igualmente as demais chaves e bandeiras do modelo, chegando perto daquele limite; isso de passagem acabaria com o analfabetismo mundial e se conseguiria escrever livros usando somente essas palavras-símbolo, embora fossem livros logicamente pouco profundos. Uma parte de verbos, de substantivos, de adjetivos, do que fosse que a Adrette achasse necessário proporcionalmente colocar, escolhendo-se já dos dicionários existentes as palavras sabidamente presentes nos diálogos, como fosse possível identificar.

                            Vitória, terça-feira, 10 de fevereiro de 2004.