quarta-feira, 10 de maio de 2017


O Completamento de Adão Sai de Casa

 

MAIS ALGUNS TÍTULOS (a encaixar em cada posição nos capítulos, onde for apropriado)

1.       A Dispersão do Império

2.      A Grande Guerra dos Anjos

3.      A Modeladora

4.     A Pavorosa Guerra de Sama-El

5.      A Socioeconomia do Soberano dos Mundos

6.     A Voz de ELI Fala ao Senado

7.      Adão Seriado

8.     Adão Vê Eva

9.     Adão Vê o Mundo

10.   As Doze Asas em Agitação

11.    As Operações da Operadora

12.   Até Onde se Vê

13.   Console e Cadeira da Mestra da Geradora

14.   Criação Especial

15.   Criação Geral

16.   Deus Constrói Paraíso

17.   Deus Pune os Infiéis

18.   Eva Passeia com o Serpente

19.   Exoesqueleto de Adão

20.  Fogos de Artifício

21.   Guerra das Estrelas

22.   Mandados do Centro

23.  O Doze-Asas

24.  O Império Decide Atacar Deus

25.  O Poder Alto Fala

26.  O Que a Árvore Fazia

27.   O Senado das Células se Reúne

28.  O Último dos Atlantes

29.  Operador da Geradora

30.  Os Anjos Comandam a Restauração

31.   Os Exércitos de Palpatine são Dissolvidos

32.  Palpatine, Satanás

33.  Quadro de Avisos

34.  Quarentena da Geradora

35.  Sama-El Veste os Paramentos de Batalha

36.  Todo Poder do Sedutor

37.  Um Tiro Certeiro e o Transbordamento do Mar

38.  Uma Voz Fala a Noé

Outros títulos serão acrescentados para fechar o planejamento da coletânea Adão Sai de Casa. A coletânea deve fechar o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) da Criação todinha, absolutamente toda, onde não se referir diretamente deixando a entender, as pontas soltas podendo ser retomadas ou ligando-se remotamente ao modelo, posteridades, ulterioridades, idéias, patentes e livros.

Vitória, sexta-feira, 06 de fevereiro de 2004.

Mulheres no Ciclo

 

                            Ao contrário do que se dizia, o modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletores mostrou taxativamente que as mulheres é que inventaram a maioria das coisas nos tempos iniciais dos hominídeos (dez milhões de anos) e dos sapiens (100, 50 ou 35 mil anos): de colchões a vasos, cestas, aritmética, estocagem, agricultura inicial, etc.

                            Já vimos que elas precisavam dos homens porque, de outro modo, sem eles a comunidade não expandiria, não cresceria, já que elas são cíclicas, vão da caverna-casa à coleta na árvore e nas redondezas e voltam. Nunca cresceriam, ficariam sempre na mesma, e de fato antes de os homens terem sido empurrados para diante pela caça expansionista os hominídeos ficaram um tempo excessivo sob domínio das mulheres.

                            O ciclo é círculo familiar, é ótimo, é intimista, é de confiança, é feliz, é tranqüilo, tudo isso a gente tem mesmo de reconhecer – mas o ciclo não aumenta, não cresce. Com ele ainda estaríamos nas cavernas, não teríamos os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) racionais que ocupam todos os continentes, inclusive a Antártica. Os humanos seríamos alguns milhares, não seis bilhões. Não estaríamos mirando o espaço além-Terra. Os predadores das redondezas já teriam nos engolido, como engoliram os outros humanos; teríamos desaparecido.

                            A falta de agressividade feminina é boa, é excelente, faz parte do equilíbrio e deve ser redespertada, pois o ser humano tem dois corpos e duas mentes, mas só o lado delas teria condenado a humanidade a ser menor, a fechar-se e morrer à mingua, como tantas espécies que desapareceram. Foi a feroz agressividade masculina (que tanto deploramos) que nos levou a conquistar o espaçotempo humano atual em todos os continentes. Não vamos construir nenhum altar à agressividade, mas ao menos agora reconhecemos seu papel.

                            Vitória, quarta-feira, 04 de fevereiro de 2004.

Matemática de 2º Grau com Kátia

 

                            Poderíamos chamar justamente de Matemática com Kátia, para ficar assim meio íntimo.

                            A DIVISÃO E A MULTIPLICAÇÃO DA MATEMÁTICA

                            1. UNIVERSAL

                                         1.A. AMBIENTAL

                                                       1.A.1. No mundo

                                                       1.A.2. Nas nações

                                                       1.A.3. Nos estados

                                                       1.A.4. Nos municípios e nas cidades

                                         1.B. PARA AS PESSOAS

                                                       1.B.1. Para as empresas

                                                       1.B.2. Para os grupos

                                                       1.B.3. Para as famílias

                                                       1.B.4. Para os indivíduos

                            2. PARTICULAR          

                                         2.A. uso comum

                                         2.B. uso didático (primeiro, segundo, terceiro graus; mestrado, doutorado e pós-doutorado). Aqui entrariam as grades curriculares, que seriam depois focadas no segundo grau.

                            Mostraríamos a classificação do modelo para o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica) e Matemática (Geometria, Álgebra, Geometria-Algébrica).

                            FORMESTRUTURA MATEMÁTICA               

GEOMETRIA (matemática das formas ou inequações)
ÁLGEBRA (matemática das estruturas ou equações)
GEO-ALGÉBRICA
(Matemática das formestruturas do espaçotempo)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

                            Depois deveríamos investir numa mídia da Matemática.  

                            Vitória, sexta-feira, 6 de fevereiro de 2004.

Jornal de Mentira

 

                            Estava na padaria e um camarada do lado disse que as notícias que estavam sendo apresentadas do jornal de TV eram mentirosas. Como se sabe, nos muros de Paris foi certa vez escrito, lá pelos idos de 68: “Não compre jornais, invente suas próprias mentiras”.

                            Isso me deu a idéia de fazer um jornal que analisasse o que os demais dizem (de TV, de Rádio, de Internet, de papel), demonstrando peremptoriamente, terminantemente, que estão falando bobagem ou pregando mentiras deslavadas às PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e aos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo).

                            Isso, evidentemente, os colocaria “nas pontas dos cascos”, como diz o povo, pisando em ovos, andando com muito cuidado ao se saberem vigiados. Os colegas cobrariam, os donos dos jornais, os leitores, toda gente atingida pelas inverdades, pelos descuidos em informar – o Jornal geral se tornaria muito cuidadoso em veicular quaisquer informações. Com o tempo as pessoas teriam o JM como referência, procurando lê-lo para conhecer os jornais sérios das redondezas, do país e do mundo, como desse para ser; por outro lado os demais veículos, irritados com a vigilância dele, fariam tudo para desmoralizá-lo, atacando-o o vigiando-o estritamente, o que seria bom, porque manteria sua qualidade e fidelidade ao tema de divulgar a verdade profundamente investigada.

                            Deveria ter um bom corpo de advogados, porque seria fatalmente processado muitas vezes e até que o outro lado perdesse muitas causas todos se aventurariam; o que pressupõe desde o início um poder socioeconômico considerável por trás, haja vista a necessidade de amparo financeiro. Um grande grupo econômico deveria assumi-lo como uma missão, a de afastar a chamada “imprensa marrom”, que vive de sensacionalismos e manchetes sem qualquer base ou fundamentação. Tal jornal faria um bem enorme às coletividades e à própria pesquisa & desenvolvimento alta (o) geo-histórica, porque daria uma base mais firme a ela.

                            Vitória, sábado, 07 de fevereiro de 2004.

Jornal de Internet

 

                            Ô mundinho, medíocre!

                            Ô falta do que fazer!

                            Enfim, não há um jornal de Internet, que eu saiba, embora existam outros de informática, aos montes, por toda parte. Só que, embora a Informática/p.4 do modelo vá ser muito mais interessante que essa informática-física que está aí, é verdade que ela não raiou ainda, está no futuro. Essa que já está aí, embora grande, maior que a Internet sob o ponto de vista técnico de ser a base desta, é menor que ela sob a ótica do interesse e da quantidade de assuntos, como já mencionei várias vezes, inclusive falando do Google, esse portal extraordinário que chega a ofertar 4,5 bilhões de páginas. O Kazaa Lite, portal de música MP3, oferta às vezes 500 milhões de pessoas ouvindo música através do planeta.

                            É um fenômeno que não foi mapeado sob a forma de contrastes, isto é, de oposições, tipo quem tem e quem não tem, quem usa mais e quem usa menos, quer dizer, dos pares polares opostos/complementares. Isso produziria uma série de mapas como os dos Atlas, com montanhas e vales, conforme se mensurasse isso e aquilo. Acho que se deve colocar um grupo-tarefa para operar nesse sentido, a mando dos governempresas, especialmente o mundial.

                            Alguma empresa poderosa deveria começar a publicar esse jornal como se fosse um jornal comum, com entrevistas, tecnociências de ponta, novos avanços, revoluções, geo-história da Internet, as máquinas e os programas que estão surgindo, mapas de sítios, uma quantidade enorme de assuntos muito vibrantes. As propagandas choveriam, claro, mas deveria ser uma empresa que suportasse os custos iniciais. Ou talvez um governo que tivesse caixa para isso. Porque tudo demora tanto na Terra? É desesperador! Tem dias que eu estou mais irritado que os outros.

                            Vitória, quarta-feira, 04 de fevereiro de 2004.

Jornal de Geo-História

 

                            No Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) a pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6) é a mais expressiva. Nela a Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias) geral coloca a GH no centro mesmo, perguntando: em que espaçotempo a alma racional transita?

                            Essa pergunta fundamentalíssima foi tornada desinteressantíssima pelos burgueses capitalistas, de tal modo que não há uma mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) de geo-história, em particular JORNAL DE GEO-HISTÓRIA, que teria entretanto tanta utilidade.

                            JGH

·        DAS PESSOAS:

1.       Dos indivíduos;

2.      Das famílias;

3.      Dos grupos;

4.     Das empresas.

·        DOS AMBIENTES:

1.       Das cidades/municípios;

2.      Dos estados;

3.      Das nações;

4.     Dos mundos.

Já tratei muito da GH no modelo, nas posteridades, nas ulterioridades e nos livros, de modo que o mais certo é você ir ler lá o que já foi dito. Além da quantidade de assuntos (são milhares), há a qualidade, a explanação de como dois espaços psicológicos são transformados pelas setas temporais históricas um no outro, isto é, a ORDEM DAS IDÉIAS que move um até se tornar o outro. Que poderes são capazes de transformar um no outro? Se aplicarmos como filtros os sete níveis (povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios e iluminados), que expansões e contrações eles provocam?

Ah, os burgueses são muito tolos.

Vitória, terça-feira, 03 de fevereiro de 2004.

Jornal de Genética

 

                            Acho que faria muito bem aos avanços brasileiros (ou capixabas) publicar mensal, depois semanal, depois diariamente um jornal de genética, dirigido às PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) que queiram se envolver, especialmente por aqui. E com aplicações gerais à Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos).

                            No geral tudo que o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) pode fazer com ela, em particular na pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6). Há muito que publicar, na forma de entrevistas dos envolvidos (povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas – santos/sábios e iluminados não iriam querer saber), os demandantes e os ofertantes de conhecimentos gerais e específicos, como vai nos mundos (de um a cinco), o aproveitamento do biopatrimônio, a dependência atual da genética, projetos mirabolantes e os com o pé no chão, como as empresas podem ganhar dinheiro, as perplexidades populares, o seqüenciamento dos genomas (a começar do humano) - publicados como conjuntos de polipeptídios, em CD’s (pois são enormes) anexos, =, os endereços reais e virtuais, os sítios interessantes de Internet, a restante mídia (TV, Revista, Jornal, Livro e Rádio) que trata do assunto, uma infinidade de oportunidades a oferecer.

                            Como a genética, aliás, é um funil aberto para o futuro, ela só tende a crescer e com ela o jornal. Uma beleza e uma tarefa muito prazerosa para quem a encetar.

                            Vitória, quarta-feira, 04 de fevereiro de 2004.