quarta-feira, 10 de maio de 2017


Crescimento Esperado na Terra

 

                            Na seqüência de Adão Sai de Casa, se ele pretendia algum dia despertar, e aos seus, quanto tempo teria de esperar? Com o crescimento natural a esperar dos sapiens demoraria bem mais tempo, porém com as modificações introduzidas por ele, por Eva, por Set e seus descendentes adâmicos durante 2,15 mil anos (3,75 a 1,60 mil antes de Cristo), ocorreu tudo MUITO MAIS depressa.

                            Suponhamos que cada passagem para nível superior de poder se dê com 30 anos (é um chute; mas os 30 anos fazem parte dos ciclos terrestres); então em 5,75 mil anos já ocorreram (5.750/30 =) menos de 192 passagens, que suporemos uma multiplicação por 200. Pode ser exponencial, não temos condição de saber qual o fator e o modo de multiplicar antes de os pesquisadores apresentarem um número. Desse jeito o poder socioeconômico e psicológico geral que eles encontraram incipiente na Terra de 5,75 mil anos atrás teria sido multiplicado por 200, de uma época em que nem havia Escravismo até agora (Antiguidade até 476), passando pelo Feudalismo (Idade Média, de 476 a 1453) e Capitalismo (Idade Moderna, 1453 a 1789; Idade Contemporânea, 1789 a 1991; Idade Pós-Contemporânea, como estou chamando, de 1991 em diante). Vamos dizer que houvessem 10 milhões de habitantes, isso nos levaria a (10 x 200 =) 2,0 bilhões (estamos em 6,3 no ano 2004).

                            Pois, veja, se ele despertasse muito cedo as pessoas não compreenderiam o propósito e não teriam ainda o poder necessário; se despertasse tarde demais as demonstrações (veja As Provas de Adão, Livro 63) soariam infantis. Se ele mostrasse fósforos ninguém ficaria muito surpreso e dificilmente haveria adesão a seus planos contra o Serpente e seus descendentes, no caso de ser isso mesmo. Catraca eletrônica é uma coisa legal, está sendo implantada depois de tantas décadas de uso de ônibus, mas nós mesmos podemos inventá-la, sem nenhuma ajuda exterior. Teria de ser algo surpreendente mesmo ou de outro modo não funcionaria a contento, a adesão seria nula, pequena ou relutante.

                            Enfim, há uma FAIXA DO DESPERTAR dentro da qual ele deveria ocorrer; nem antes nem depois. Uma faixa de utilidade, mais ou menos precisa, com algumas centenas de anos ou até algumas dezenas, se fosse uma precisão estupenda, capaz de assombrar os humanos.

                            Vitória, segunda-feira, 02 de fevereiro de 2004.

Cadê o Serpente?

 

                            Quando Deus decretou no Gênesis que Eva e o Serpente se feririam mutuamente adiante, atrelou o destino dos dois; como Adão escolheu um planeta atrasado (veja a coletânea Adão Sai de Casa), a Terra, e pousou com a tropa por aqui em 3,75 mil antes de Cristo (ele, Eva, Set e os descendentes adâmicos viveram 2,15 mil anos, até 1,60 mil antes de Jesus), o Serpente – é a lógica da imposição divina – teve de vir também, sabe-se lá de qual modo, talvez numa segunda nave.

                            E Deus diz “os descendentes” do Serpente, de modo que ele teve filhos; ora, pensei lá para trás que foi Caim, justamente com Eva, tendo sido Adão traído barbaramente, de dois modos: 1) primeiro, carnalmente, no corpo, através do sexo de Eva e seu amante, o Serpente; 2) segundo, pela opção vil de Eva de partilhar os planos de conquista do Serpente e mais remotamente de Sama-El Doze-Asas, Lúcifer. Mas Adão foi de uma dignidade exemplar, seguindo com Eva no exílio; e partilhando com ela a guerra futura com o Serpente e seus descendentes, esta que está em curso de dar-se no que está nas lendas como a Guerra do Fim do Mundo.

                            Então, os FILHOS DE CAIM (pelo lado do Serpente e de Eva, pois a metade “dos animais”, humanos que Deus deu a Eva, Ele deu também ao Serpente) e os FILHOS DE SET estão brigando na Terra.

                            Por outro lado, se Adão viveu 930 anos e o conjunto dele, de Eva, de Set e dos adâmicos (= ATLANTES) um total de 2,15 mil anos, não se diz que o Serpente tenha morrido, razão pela qual, sendo uma serpente-do-Paraíso, não uma serpente terrestre comum, é racional (pois conversava com Adão e Eva) e, mais ainda, paradisíaca, feita diretamente por Deus, através de Sama-El, e não pela Natureza ao longo de milhões de anos de evolução. Assim, devem existir lendas de serpentes falantes, serpentes racionais (sem braços nem pernas, Deus tirou tudo) – é o Serpente imortal, pois não se diz que a imortalidade dele tenha sido retirada. Os descendentes dele, como os de Adão, morrem, mas não ele. Ora, se o Serpente está por aí, onde está? Naturalmente não é uma serpentezinha fácil de esconder, é uma coisa grande, de seis mil anos, que deve ter crescido a bessa nesse tempo todo. Como esconder algo assim? Como não denotar através da geo-história?

                            Vitória, segunda-feira, 02 de fevereiro de 2004.

Belo Campo

 

                            É certo que nos países do primeiro e do segundo mundos as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) dão muito mais valor ao campo, à roça, ao interior – mas também não é tanta coisa a mais, não, de jeito nenhum, e não é, com certeza, nem mesmo lá, nem um centésimo do que poderia e deveria ser, pelo menos se depender da minha vontade.

                            Na realidade a dialética, o TAO (pela mandala do yin/yang) e o modelo dizem que no reverso do ciclo o campo vai voltar a ser valorizado, porém não quero esperar tão longo tempo, falo de agora mesmo, como diz o povo “dejá-hoje”, logo. Tenho pensado que os grandes espaços do campo permitirão reverter muitas doenças humanas, especialmente quando o Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras mostra que os homens precisavam de amplos espaços no tempo dos hominídeos (10 milhões de anos) como campos de caça (até mesmo no século 20 os índios norte-americanos ainda falavam disso), enquanto as mulheres precisam de amplos espaços de coleta, com árvores, pássaros, riachos, etc.

                            Querer os confortos da Cidade geral e a proteção mútua dela nos fez ficar nas cidades cada vez maiores, espremidos e atiçados por conflitos, amargurados, doloridos, sem expansão possível, fora essas dos choques. Algo está errado e muito errado. Penso que não apenas nos subúrbios como nos das cidades dos EUA, mas em pequenas vilas (como o Patrimônio, Burarama, distrito de Cachoeiro de Itapemirim, Espírito Santo, Brasil) distantes do burburinho e da agitação desenfreada da Cidade Grande, agora que é possível ter lá os confortos todos (TV por satélite, telefone, computador, piscina, áreas de passeio, supermercado – se for bem organizado, como pode ser). Acho que é hora de ganhar muito dinheiro oferecendo CIDADES INTEIRAS, pequenas, com 1,5 mil ou 2,0 mil moradores, tudo organizado e superorganizado para ter as vantagens todas sem desvantagem alguma com que se sofra muito. Pode-se organizar 100 mil dessas pelo mundo, ou mais. Como cada uma das casas pode (com amplo espaço à volta) custar fácil 500 mil dólares, se forem duas mil serão 500.000 dólares x 2.000 casas x 100.000 vilas = 5 x 2 x 1 x 105 x 103 x 105 = 1014 (100 trilhões de dólares, dinheiro para ninguém botar defeito). Um programa nunca visto e um imenso prazer de construir, uma felicidade mesmo.
                            Vitória, domingo, 01 de fevereiro de 2004.

Bandeira da Proteção no Brasil

 

                            A BP BRASILEIRA (um livro para cada assunto)

·        Lares brasileiros;

·        Armazenamento brasileiro;

·        Saúde brasileira;

·        Segurança brasileira;

·        Transportes brasileiros:

1.       Por ar;

2.      Pela água;

3.      Por terra/solo;

4.     Pelo fogo/energia (transporte virtual, eletrônico, ou informacional)

LARES BRASILEIROS

·        Lares do Norte;

·        Lares do Nordeste;

·        Lares do Centro-Oeste;

·        Lares do Sudeste;

·        Lares do Sul:

1.       Lares dos municípios;

2.      Lares da cidade:

·        Dos ricos;

·        Dos médios-altos;

·        Dos médios;

·        Dos pobres ou médios-baixos;

·        Dos miseráveis.

LARES DA CHAVE DO LABOR

·        Lares dos operários;

·        Lares dos intelectuais;

·        Lares dos financistas (dos agropecuários/extrativistas, dos industriais, dos comerciantes, dos serviços, dos banqueiros e bancários);

·        Lares dos militares;

·        Lares dos burocratas.

Enfim, há muito trabalho a fazer.

Vitória, terça-feira, 03 de fevereiro de 2004.

terça-feira, 9 de maio de 2017


Estagnação Islâmica

 

A EXTENSÃO DO ISLAMISMO (ele cresceu na sombra da permissividade cristã, deixado em paz para se espalhar, até virar essa coisa que mata 150 mil cristãos por ano)

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Dizem que há 1,4 bilhão deles, mas por não suportarem contradição, são fracos, sujeitos a amortecimento e a desaparecimento. Veja o texto Investigando os Países Muçulmanos.

Leia urgentemente o livro-álbum de Larry Gonick, História do Mundo em Quadrinhos (A ascensão do mundo árabe e a história da África), São Paulo, Jaboticaba, 2004, onde ele mostra nas páginas 40 e 41, onde descreve a absorção do conhecimento grego, persa, hindu, romano (a tradução geral demorou 100 anos, veja o volume absorvido) no horizonte do século VIII (Abu Jafar Abdalá ibne Maomé Almançor, chamado califa al-Mansur, viveu de 714 a 775 d.C., 61 anos entre datas) que começou lá a aparente sabedoria árabe - foi a partir de então que os árabes pareceram espertos. Contudo, quando esse conhecimento tomado foi todo absorvido, estudado e esgotado, os árabes pararam de criar.

OS MUÇUL-MANOS AGORA

Árabes do norte da África.
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Uma parte vive do dinheiro transferido do Ocidente com a venda de petróleo, com que (as elites) compram todo tipo de supérfluos e estocam dinheiro em bancos ocidentais; os outros países, sem petróleo e sem Ocidente, são pobres. Quando o petróleo deles acabar, sofrerão revoluções internas. Decapitam 150 mil cristãos por ano porque não podem tolerar oposição e disseminação de ideias de liberdade.
Países do médio-Oriente.
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Estes são pobres, miseráveis, alguns têm petróleo, quando o apresentarem enriquecerão à custa do Ocidente.
Muçulmanos do Oriente.
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Se desenvolveram à sombra do Oeste e partilham na prática os valores da Cristandade, copiando produtos do Ocidente, mandando estudantes às universidades ocidentais (como mostrei para a China).

Enfim, quando os muçulmanos cresceram foi à custa do Ocidente:

1.       Conhecimento antigo (grego, romano ou hindu, persa) chupado por Al-Mansur e os seus durante 100 anos (tanta a quantidade);

2.      Recursos de conhecimento ocidentais postos nos produtos e processos, nos programas e nas máquinas, que compram vendendo ao Ocidente energia que detém por acaso;

3.      Conhecimento absorvido em universidades ocidentais;

4.     Riqueza acumulada com ações de empresas ocidentais, compradas com os petrodólares do acaso (não fizeram nenhum esforço para produzir o petróleo/gás enterrado no solo, nem para tirá-lo da terra, nem para transportá-lo e nem para refiná-lo);

5.      Os muçulmanos, como os hindus e os orientais em geral (à parte o Japão e outros, que fazem esforço próprio notável), se apoderaram dos conhecimentos já existentes e os em curso de produçãoganização.

NA REALIDADE, os muçulmanos estão estagnados desde 632, só foram se apoderando à força, não pensaram, não criaram, não desenvolveram: são parasitas tomando dos outros. Continuam estagnados depois de quase 1400 anos. São incapazes de se desenvolver sozinhos porque a religião de base foi inábil em libertá-los, vivem da religião alheia, no caso da Fé em Cristo-Deus e da religião libertária enquadrada na Igreja.

São chupins, parasitas.

Porisso disse que seu tempo limite é o século XXI, eles desaparecerão até 2100. Só não farão isso antes porque resistirão com violência (como estão fazendo na Europa e prometem fazer com a declaração Sharia de guerra ao Ocidente, que deve reagir COM FORÇA).

Vitória, terça-feira, 9 de maio de 2017.

GAVA.

Cristo Libertador

 

Na Rede Cognata Cristo = LIBERTADOR = VERBO = LEI = EQUILÍBRIO.

QUEM CRISTO LIBERTOU PROSPEROU

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Todas as Américas, exceto Colômbia, onde a FARC, Forças Armadas Revolucionárias Colombianas, perseguem os cristãos e a Venezuela, a ditadura do podre Maduro.
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A Europa, tão espertalhona, que vem abandonando Cristo, vem também sendo invadida pelos muçulmanos corruptores.
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África cristã ao sul do Saara irá prosperar. O norte muçulmano depende inteiramente do petróleo pago pelo trabalho ocidental.
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Onde o Oriente cristianizou na prática (Coreia do Sul, Japão, Índia, Taiwan e até em parte a China de 100 milhões de cristãos) o progresso tem sido apoteótico.
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Austrália, Nova Zelândia e Polinésia.

Enfim, onde a palavra de Cristo chegou e foi ouvida a sensibilidade foi elevada e os povelites prosperaram, cresceu a sócioeconomia, as nações avançaram, apareceu (ainda em parte) a verdadeira dignidade.

Não é à toa que o povo diz que “Cristo liberta”, porque é isso mesmo.

Contudo, é preciso fazer livro mostrando a evolução desde a morte dele em 33, passando pelo edito de Milão em 313, avançando pela Idade Média (os mil anos mais frutuosos da humanidade), a Idade Moderna, a Idade Contemporânea, até a luta urgente na pós-contemporaneidade, mostrando tudo que é devido à presença de Cristo, a verdadeira base para o crescimento socioeconômico mundial, o que os economistas e sociólogos não levam em conta, cegos que são.

Vitória, terça-feira, 9 de maio de 2017.

GAVA.

Os Saberes da Pedra

 

Decisão monocrática quer dizer decisão pelo “poder (cratos) de um (mono)” e decisão pétrea significa decisão DURA como pedra, inquebrantável ou sólida ou inalterável, inquebrável, que não se pode quebrar.

NO DICIONÁRIO ELETRÔNICO HOUAISS

MONOCRACIA.
Substantivo feminino
Rubrica: política.
1.      monarquia que engloba diversas nações
2.     regime em que o governante detém poder ilimitado e absoluto; autarquia, autocracia
3.     Derivação: por extensão de sentido.
País, estado etc. em que impera essa forma de governo; autocracia
-CRACIA.
Elemento de composição
pospositivo, do gr. krátos,eos,ous 'força, poder, autoridade' + o suf. -ia, formador de subst. abstr., segundo padrão depreendido do gr. demokratía 'governo popular, democracia'; a acentuação (cf. o esp. democracia com o acento sobre cra e o fr. démocratie com o acento no tie = ci) deve ter sofrido influência fr. nessa pal., dela irradiando-se para os comp. homólogos: acracia, antiaristocracia, antidemocracia, aristocracia, aristodemocracia, autocracia, burocracia, cafeocracia, canalhocracia, democracia, dulocracia, escravocracia, estratocracia, etocracia, fisiocracia, gerontocracia, ginecocracia, mediocracia, mesocracia, milionocracia, oclocracia, oligocracia, papelocracia, pedantocracia, plutocracia, pornocracia, sociocracia, talassocracia, tecnocracia, teocracia, timocracia, vulgocracia; a maioria desses comp., originados a partir do sXIX e e cujo surgimento intensificou-se no sXX, é de palavras ad hoc e não raro pejorativas
MONOS
Elemento de composição
Antepositivo, do gr. mónos,é,on 'único, só, solitário, isolado; um só ser, uma única coisa'; ocorre em voc. já orign. gregos, como monacanto (monákanthos), já em cultismos a partir, principalmente, do sXIX: monantero, monáptero, monauricular, monaxial, monobacilar, monobromado, monocarpelar, monocefalia, monociclo, monócito, monocórdio, monocromo, monodimensional, monodiplopia, monofásico, monogâmico, monoiodado, monossacarose, monotipia, monovitelino, monóxido etc.; entre esses, vocábulos da terminologia química, com a acp. de uma só molécula de um corpo (designado pela pal. que se segue), como, p.ex., monácido/monoácido, monatômico/monoatômico, monobásico, monocloreto, monovalente etc.; vale notar a ocorrência de voc. formados a partir dos segg. derivados do gr.: 1) do gr. monás,ádos 'único, solitário, isolado; unidade', através do lat. monas,àdis 'unidade': mônade/mônada, monadário, monadismo, monadista, monadologia, monadológico, monadologista, monadólogo; como interpositivo, o el. -monad-, ocorre, p.ex., em himenomonadácea; 2) do gr. monakhós,ê, ón 'único, que vive sozinho, monge': monacagem, monacal, monacalmente, monacato, monaquismo, monaquização, monaquizar, monge (< ant. provç. monge < lat.vulg. *monicu < lat. monachu [cl. monachus] < gr. monakhós), monja; 3) do gr. monastikós,ê,ón 'solitário; relativo à vida solitária' (< gr. monastês 'monge' < v.gr. monázó 'ser solitário, viver solitário' < gr. mónos): monastical, monasticismo, monasticista, monasticístico, monástico; 4) do gr. monástria,as (< gr. monázó) 'freira, religiosa', pelo lat. monastrìa: monástria; 5) do gr. monastérion,ou 'residência solitária, mosteiro', através do lat. monasterìum,ìi 'mosteiro', os voc. monastério, por via erudita, e mosteiro, por via vulg.; 6) do gr. mónarkhos,os,on 'que comanda sozinho; soberano' (< gr. mónos + v.gr. arkhó 'ser primeiro; guiar, conduzir; comandar; iniciar etc.'): monarca (< lat. monarcha < gr. monárkhés < mónarkhos), monarcófago, monarcólatra, monarcolatria, monarcolátrico, monarcômaco, monarcomaquia, monarcomáquico, monarcada, monarquia (< lat. monarchia < gr. monarkhía), monarquiação, monarquianismo, monarquianista, monarquianístico, monarquiar, monarquicamente, monárquico (< gr. monarkhikós), monarquismo, monarquista, monarquização, monarquizar

Isso é coisa incrível numa república (coisa pública, em que o poder emana do povo e é exercido em seu nome) e numa democracia (que é palavra composta de demos, povo, e cracia, poder, poder do povo, ambas remetendo ao povo), por exemplo, na república democrática do Brasil. Se o único poder definido no contrato social coletivo chamado Constituição Federal é o do povo (os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário SÃO EXERCIDOS, constituem exercício que NUNCA pode esquecer o remoto doador - chamado povo -, NEM POR UM INSTANTE): que um juiz, qualquer que seja sua altura (até o supremo Gilmar), possa ser monocrata como imperador e pétreo ou indestrutível, com suas decisões suprimindo as posteridades da democracia, sujeitando-a a cortes temporais, remetendo o futuro ao passado, aprisionando as possibilidades num passado cada vez mais distante e intocável é intolerável.

Os juízes não são verdadeiramente supremos, o povo é que é e, acima deste, Deus, que está acima de tudo, inclusive da Natureza. Dizer que certos saberes são superiores ao povo significa dizer que a carroça leva o burro, é dizer não a lógica, mas o contrário, o ilógico como padrão. É burrice. Não existe nenhum saber pétreo diante do povo, nem decisão verdadeiramente pétrea, que não possa ser contestada pelo povo soberano. Inúmeras vezes o povo fez revoluções e rebentou com os fingimentos das elites.

Vitória, terça-feira, 9 de maio de 2017.

GAVA.