terça-feira, 9 de maio de 2017


A Caverna do Inconsciente

 

                            Tomando a coisa pelo lado do inconsciente junguiano, deveríamos ter uma lista de presenças dentro do corpomente humano.

                            LISTA DE CHAMADA

·        A vida geral primitiva de fungos e plantas;

·        Os animais;

·        Os primatas, 100 milhões de anos;

·        Os hominídeos, 10 milhões de anos;

·        Os sapiens: 100, 50 ou 35 mil anos;

·        Os civilizados, coisa de seis mil anos.

Como sonhar todos esses sonhos?

Em particular, como os dez milhões de anos hominídeos dentro das cavernas - que nos trouxeram do mundo geral anterior animal e primata até o mundo posterior sapiens - nos afetaram? As pessoas mudam os ambientes e vice-versa, já sabemos do modelo. Como é que a Caverna geral se construiu DENTRO DA HUMANIDADE, sobre ela pintando-se a capa de verniz?

Seguramente ela não está no consciente, que é civilizado, que é Escravista, que é Feudalista, que é Capitalista e está se preparando para ser Socialista, depois Comunista e a seguir e finalmente Anarquista. Está no inconsciente, lá para dentro, na região dos sonhos e pesadelos, e nos controla, faz pedidos, transforma nossas civilidades em incivilidades, nossos pedidos educados em gritos selvagens de desespero e dor.

Uma outra questão é saber como as coisas passadas se manteriam como sonhos no inconsciente, pois não há passagem visível: uma coisa é a genética consagrada no centro das células, no núcleo, que é permanente, e outra é a consciência e a inconsciência que vem com o nascimento do cérebro na criança, no bebê; o único modo de passar é através da mãe – só se a mente dela reprograma a mente dos bebês enquanto fetos, se uma impregna ou impressiona a outra na interface de passagem, durante a formação, nos nove meses (uma maneira de provar isso seria com os prematuros, pois eles nascem dois ou três meses mais cedo; se a impregnação estivesse se dando neles estaria INCOMPLETA).

Então, todos esses sonhos e pesadelos (que têm sido insistentemente passados de geração a geração) devem ter valor de sobrevivência, preparando a humanidade via sustos para reagir a certos perigos esperados.

Vitória, segunda-feira, 02 de fevereiro de 2004.

A Alminha Miúda das Grandes Empresas

 

                            Gabriel, meu filho, chamou atenção para as páginas 18 e 19 da Veja 1.839, ano 37, número 5, de 04 de fevereiro de 2004, onde a Telemar colocou enorme propaganda “Grave o 31 no seu celular e aproveite”. Na página da esquerda há uma bola azul chamativa onde escreveram: “DDD até 48 % mais barato*”, o asterisco (*) remetendo às letras miúdas colocadas na vertical, à direita da página seguinte, onde se lê: “Ligações VC3 no horário reduzido originadas em terminais móveis pré-pagos na Região I (valores vigentes no dia 07/01/2004) ”.

                            AS RESTRIÇÕES DA TELEMAR

1.       Ligações VC3 (que é isso?);

2.      Horário reduzido (qual é?);

3.      Terminais móveis;

4.     Pré-pagos;

5.      Região I;

6.     Valores vigentes no dia 07/01/2004.

Fica uma bola cada vez menor, subconjunto de conjunto, tão minúsculo que no chute Gabriel disse que seria 0,015 % (0,015/100 =) ou uma em cada sete mil ligações, aproximadamente. Seria interessante avaliar e publicar o resultado, dessa e de outras propagandas no mesmo estilo. Como a Telemar desejou enganar o povo e disso se beneficiar desejo que ela sofra e em particular os diretores que autorizaram tal ato de banditismo.

Faz todo sentido os pesquisadores estudarem a questão nos municípios/cidades, nos estados ou províncias, nas nações e no mundo e publicarem os resultados em forma de livro, talvez com o título acima, ou outro mais inspirado. O que essa gente faz é detestável e deveria ser coibido, duramente punido como propaganda enganosa; a licença de operação deles deveria ser cassada sumariamente, sem qualquer chance de retornar e os diretores envolvidos deveriam ser para sempre vigiados. São uns bandidos safados, querendo lucrar excessivamente às custas do povo. Sem desculpas nem perdão para eles.
Vitória, terça-feira, 03 de fevereiro de 2004.

Quéops, Quéfren e Miquerinos

 

AS DINASTIAS INICIAIS (da fundação por volta de 3050 a.C. até 2920 a.C. foi o período de unificação de Narmer ou Names e sucessores, chamado de pré-dinástico)

·        I Dinastia: 2920 a 2770 (150 anos);

·        II Dinastia: 2770 a 2.649 (121 anos);

·        III Dinastia: 2649 a 2575 (74 anos);

·        IV Dinastia: 2575 a 2465 (110 anos);

·        V Dinastia: 2465 a 2323 (142 anos).

Filho de Snefru (2575 a 2551, 24 anos entre datas), fundador da dinastia, Quéops ou Khufu (2551 a 2528, 23 anos; mas dizem alguns que a construção da pirâmide dele durou 30 anos, o que se vê ser impossível, dado que ficou no trono apenas 23, sete a menos; outros falam em 17 anos) foi faraó da IV dinastia. Quéfren ou Rakhaet reinou de 2520 a 2494, 26 anos. Menkaure ou Miquerinos, seu filho, de 2490 a 2472, 18 anos.

VEJAMOS OS TEMPOS (cinco imensas pirâmides) (base x altura, em metros)

·        Snefru (fez duas)                     24 anos (189 x 189 x 102 e

55 x 55 x 33)

·        Quéops                                       23 anos (230 x 230 x 146);

·        Quéfren                                      26 anos (215 x 215 x 143);

·        Miquerinos                                18 anos (109 x 109 x 66)

TOTAL                                                91 anos     

Verdadeira febre construtivista iniciada apenas 345 anos depois da fundação da primeira dinastia em 2920. Já em 2575 começaram, moveram verdadeiras montanhas de pedra e construíram cinco inexplicáveis pirâmides, havendo várias teorias científicas e pseudocientíficas.

Como você poderá ver na coletânea Adão Sai de Casa, estamos adotando a hipótese de que Adão veio de outro mundo com Eva e Set (não sabemos se este nasceu no planeta Paraíso, em Canopus, ou na nave de transporte ou aqui, mas os três estão retratados no Vaso de Warka), e chegando aqui convenceram os padres (para escolhê-los certamente aplicaram testes de aptidão, através de um programáquina qualquer de medição de QIMC, quociente de inteligência, memória e controle), estes implantaram as dinastias e os reis colocaram os operários a trabalhar em todo o mundo mais ou menos civilizado desde cerca de 2,7 até 1,7 mil anos antes de Cristo, por mil anos inteiros (nos quais a civilização terrestre teve ganhos formidáveis).

Como vimos em As Maravilhas de Adão e As Provas de Adão, Livro 63, Adão deveria guardar coisas para demonstrar seu nascimento além-Terra e conseguir a adesão futura a seus planos (talvez com o objetivo de fazer “crescer os olhos” dos governantes, como diz o povo; quer dizer, torná-los ambiciosos) e o fez nas montanhas de pedra. De fato pirâmide = SEPULCRO = SANTO = PODER = ENERGIA = SINAGOGA = PADRE = SACERDOTE, etc., várias traduções na Rede Cognata. Eram sepulcros, eram igrejas e eram cofres para guardar preciosidades - urnas de tempo.

Qual a motivação dos dirigentes do mundo inteiro em mal começadas as dinastias por toda parte construírem sempre pirâmides?

E, principalmente, no Egito (nome antigo Aiguptus = AUGUSTOS = ATLANTES = ADÂMICOS, etc.) tantas e tão grandes, a ponto de em menos de 100 anos construírem cinco tão enormes? Que loucura passaria pelas mentes de tantos governantes em tantas regiões distintas de construírem SEMPRE pirâmides? É coisa das mais esquisitas; não consigo atinar com o motivo, a menos que os “deuses” tivessem ordenado, investindo nisso tremenda carga de autoridade sobranceira e indiscutível, sob capatazia dos padres.

Junto dois artigos. Acredito que os robôs devem entrar, mas numa busca organizada, para interessar o mundo em desmontar e remontar as pirâmides, como está dito. Como diz o povo, “aí têm! ”, “nesse mato tem coelho”, algo está escondido e muito bem escondido por quase seis mil anos de conspiração.

Vitória, domingo, 01 de fevereiro de 2004 (aniversário de minha filhinha, que nasceu há 20 anos atrás).

Quanto Dá para Esconder numa Pirâmide?

 

                            SE, como está posto em As Maravilhas de Adão, neste Livro 63, Adão e sua tropa construíram as pirâmides todas (com o auxílio dos padres e das dinastias instituídas e suas legiões de operários convencidos pelos “deuses” e seus capatazes) do mundo depois de 2,6 mil antes de Cristo (e até 1,6 mil a.C.) e ele queria guardar coisas lá para serem usadas num determinado momento preciso da geo-história humana vários milhares de anos depois, onde elas ficariam? Como ficou visto, dentro das pirâmides, no meio das pedras, entre seis delas (isso eu não disse, estou dizendo agora: uma acima e uma abaixo; uma à esquerda e uma à direita; uma na frente e uma atrás; isso provoca um certo deslocamento que a Matemática pode calcular em relação ao volume esperado).

                            Seriam objetos valiosos, mas não já montados os produtos finais; a nave que os trouxe, como eu disse, deve estar estacionada em algum lugar do sistema solar, porém completamente vazia, inviável para viagem, desprovida até do motor (veja O Motor que Trouxe Adão, Livro 53), pois seria inaceitável dar essa coisa valiosíssima, exceto à pessoa certa e no momento certo. E os que os adâmicos colocaram nos governempresas, controlados pelos padres, ainda deveriam construir uma seqüência e se apoderar do mundo-Terra. Só para desmontar e remontar as pirâmides serão necessários uns 600 a 800 bilhões de dólares, pela minha estimativa, não sei – é um chute, mas válido na ordem de grandeza. Evidentemente essas peças valiosas permitiriam ao casco estacionado fazer a viagem de volta, se o interdito de Deus tive sido suspenso; mas não pode cair nas mãos dos adversários de Adão e Eva, o Serpente e seus descendentes.

                            Assim, deve está lá, mas onde? Logo após as primeiras pedras pelo lado de fora, não, porque se acidentalmente (acidentes acontecem, como terremotos, enchentes, etc.) uma se deslocasse todo o plano seria evidenciado; então, duas pedras para dentro pelo lado de fora e duas pedras para fora pelo lado de centro. Quanto se guardaria, nessas condições? Quantos milhares de pecinhas poderiam guardar nesses volumes que idealmente tem metade da largura de uma pedra (na metade da outra metade deve se apoiar a outra de cima)? Quantas peças poderiam ser guardadas? E, principalmente, onde está o manual de montagem? Deve sr enorme, no caso de existir mesmo.

                            Vitória, quinta-feira, 29 de janeiro de 2004.

Quando Henoc Andou com Deus

 

                            Diz na Bíblia, Gênesis 5, 21: “Henoc viveu sessenta e cinco anos, e gerou Matusalém. 22 Após o nascimento de Matusalém, Henoc andou com Deus durante trezentos anos, e gerou filhos e filhas. 23 A duração total da vida de Henoc foi de trezentos e sessenta e cinco anos. 24 Henoc andou com Deus, e desapareceu, porque Deus o levou”.

                            Essa lenda bíblica é conhecida há milhares de anos, desde Abraão uns 3,8 mil anos. O que existe de novo é curioso: pela Rede Cognata (veja no Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) Deus = DOENÇA = DEMÔNIO = VÍRUS = VAPORES = DORES = TREMORES = TUMORES, etc.

                            HENOC ANDOU COM DOENÇAS, o que quer dizer que os corpos adâmicos eram muito resistentes, porque só depois de 300 anos com doenças foi que Henoc desapareceu, que DOENÇA O LEVOU. Ele pegou uma virose, o que devia ser incomum; de fato, nenhum dos outros pegou, em todos os 2,15 mil anos dos adâmicos (=ATLANTES). Deviam ser desconhecidas as doenças entre eles e só Henoc é mencionado como tendo pegado.

                            Porém mais para frente, em Gênesis 28, 12, diz que Jacó “via uma escada” = VIU SUA MORTE, e que “anjos de Deus subiam e desciam pela escada” = INFARTOS DA DOENÇA (presumidamente do coração) SUBIAM E DESCIAM PELA MEDULA, entre outras traduções. Provavelmente Jacó infartou e quase morreu, “viu a avó pela greta”, como diz o povo, passou um aperto danado. Se é verdadeira a decifração pela Rede Cognata, se estamos mesmo diante da língua simultânea de Deus. O que tem a ver infarto com a medula? Não sendo médico nem biólogo não posso nem atinar.

                            Em outra parte da Bíblia (Gênesis 24, 15) diz: “(...) quando sobreveio, com um cântaro aos ombros, Rebeca (...)”. Acontece que cântaro = CÂNCER, o que é estranho à bessa, pois bastaria colocar um cântaro no ombro para já ser candidato a câncer?

                            São novos questionamentos.

                            Vitória, sexta-feira, 30 de janeiro de 2004.

Pululando de Razão

 

                            Siga a trilha da coletânea Adão Sai de Casa e de Adão Escolhe um Planeta e O Que Adão Viu ao Chegar..., neste Livro 63, para o zero deste artigo. Se for verdadeiro teremos realmente uma Galáxia (a Via Láctea) cheia de vida em todos os estágios de desenvolvimento, como seria de esperar do acaso e da necessidade, tanto da Natureza quanto de Deus, tanto d’Ela quanto d’Ele, da Grande Mãe e do Grande Pai.

                            A Vida geral surgiria por aí a torto e a direito, havendo a Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas para ela; e a seguir também para a racionalidade, seguindo o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), em particular a pontescada científica (Física/Química, biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6), casual e necessariamente.

                            E tem mais: em toda parte os racionais seguem o modelo.

                            Seguem a pontescada em todo o universo, acumulando em vários ritmos, mais depressa ou mais lentamente, em várias taxas que também se colocam na CS, distribuindo-se segundo as pressões estatísticas, desde as taxas MUITO ALTAS de acumulação até as MUITO BAIXAS, a maioria se colocando na média; onde a Terra se situa não dá para saber de pronto, com um exemplo só, mas a grande tendência é centralizar, a chance maior para a grande maioria é a de estar em volta do centro, nos 95 % de centro-esquerda e de centro-direita, ou seja, esquerda e direita, em vez de extrema esquerda (muito baixa) ou extrema direita (muito alta). Isso mostra que interessa MUITO aos tecnocientistas provar taxativamente que existe vida além-da-Terra e principalmente vida-racional, uma que seja, essa de Adão e sua Turma; interessa a eles de fato mais que a qualquer outro grupo porque abre infinitos campos de pesquisa & desenvolvimento teórico e prático. Vemos que os T/C não podem ser contra a vida extraterrestre, pelo contrário, anseiam por ela, embora neguem com fervor – tal como dizem a dialética, o TAO e o modelo que aconteceria: o que é não parece e o que parece não é -, pois isso lhes daria sustentação eterna (pense nas dificuldades postas pelas viagens espaciais). Eles teriam motivação ilimitada para arrancar confortavelmente e sem gemidos ou dúvidas dinheiro dos governempresas.

                            Vitória, quinta-feira, 29 de janeiro de 2004.

Probleminha de Rejeição

 

                            Olhe o cenário no Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras:

1.       Os homens saíam para caçar e ficavam muito tempo fora (dias e até meses);

2.      As mulheres ficavam nas cavernas com as crianças, velhos e velhas, doentes, aleijados, anões e anãs, gatos e o resto da tropa;

3.      Quando os homens voltavam da caçada havia uma festa danada, uma confusão perto da qual as orgias de agora não passam de piqueniques. A Mãe Dominante primeiro, seu grupinho depois e a seguir as demais chamavam os homens, que depositavam esperma em todo vaso, indiscriminadamente, VISANDO AS GRAVIDEZES e não tabus sociais, sem qualquer remorso. VÁRIOS ou todos iam com a Mãe Dominante, para assegurar-se a caverna de que ela ficaria grávida DE QUALQUER JEITO;

4.     Se os homens queriam qualquer uma (as pseudofêmeas simbolizavam) o mesmo não se dava no sentido inverso e complementar, as fêmeas rejeitavam impiedosamente, segundo os critérios já delineados – e os rejeitados “pediam para morrer”, como diz o povo. Elas não tinham (como não têm) qualquer escrúpulo em rejeitar, se pudessem, se o futuro não estivesse ameaçado, quer dizer, se o depósito de esperma estivesse garantido por um macho de boa qualidade;

5.      Os machos rejeitados queriam suicidar-se. Mas, como sobreviveram e estão na posteridade quer dizer que refrearam seus ímpetos suicidas e que a seguir escamotearam, aprenderam a mentir, a camuflar, a esconder seus defeitos e imperfeições, a mentir desbragadamente, a pavonear, a dizer que tinham o que nem remotamente possuíam – POIS O OBJETIVO PRIMORDIAL TANTO DE UM LADO QUANDO DO OUTRO SÃO OS DEPÓSITOS.

Disso deve ter derivado um GRAVÍSSIMO PROBLEMA MASCULINO DE REJEIÇÃO que está no fundo de toda necessidade de demonstração do Homem (inclusive das pseudofêmeas; será um modo de identificá-las taxativamente) geral, em particular do Macho geral.

Todos os homens vão ter em seus hormônios necessidade de superafirmação, de sobreposição em relação a outros homens. Como existe a Curva do Sino, podemos contar que alguns terão pouquíssima, outros pouca, outros, média, outros muita e outros, muitíssima necessidade de auto-afirmação. Estou para dizer que é a questão central de toda existência masculina. Desde cedo os meninos estarão se pavoneando PARA AS MÃES (as mulheres, as aptas a procriação); quando começa a idade masculina de procriação isso se torna superagudo para os adolescentes, uma terrível prova.

Os psicólogos devem aprender a tratar isso e a amparar os jovens homens, especialmente os jovens machos, que têm responsabilidade central.

Vitória, quinta-feira, 29 de janeiro de 2004.