sexta-feira, 11 de novembro de 2016


Arvorecer de um Novo Dia

 

NO HOUAISS ELETRÔNICO

Alvorecer.
Verbo
Intransitivo
1.      raiar o dia; alvorejar, alvorar, amanhecer
Intransitivo
2.     Derivação: sentido figurado. Uso: formal.
Surgir o primeiro sinal, começar a manifestar-se (qualidade, vocação etc.); aparecer, despertar
Ex.: o cinema alvoreceu em fins do século passado
Transitivo direto
3.     tornar branco; alvejar, alvorejar, branquejar
 
Substantivo masculino
4.          o nascimento do dia

Naturalmente arvorecer é mistura de alvorecer com árvore, nova luz para as árvores e para nós mesmos.

Um novo amanhã para as árvores.

DESTRUIÇÃO ANUAL DA VIDA NA TERRA (algo a apurar)

GERAL
Arquea.
Fungos.
Plantas.
Animais.
Primatas.
ÁRVORES
Superinteressante.
Como nascem, crescem, vivem e morrem as árvores?
De fato, como qualquer outro ser vivo, elas passam pelos quatro estágios cruciais de desenvolvimento: nascimento, crescimento, reprodução e morte. "Mas com algumas peculiaridades adaptativas que aumentam sua expectativa de vida", afirma a bióloga Solange Mazzoni, da Universidade de São Paulo (USP). Primeiro, as árvores realizam o chamado crescimento modular: como cada parte da árvore funciona de maneira relativamente independente, um tecido danificado pode ser substituído por outro novo sem que a planta morra. Segundo: ao contrário da maioria dos outros vegetais, as árvores também crescem em espessura. A parte viva fica concentrada na região externa - no cerne do tronco, uma estrutura rígida sustenta a planta. Além disso, sua composição química a protege de alguns dos inimigos mais frequentes, como fungos e insetos. Não é de espantar que essas grandes plantas estejam há tanto tempo no planeta. As primeiras árvores apareceram há 390 milhões de anos.
Algumas espécies primitivas, como a Ginkgo biloba, surgida há 180 milhões de anos, cobrem a China e o Japão até hoje. Mas o período de vida de uma árvore varia muito. Um pessegueiro não passa dos 30 anos, enquanto uma sequoia gigante, espécie de conífera americana, supera os 3 000 anos de idade. Engana-se, porém, quem pensa que longevidade é sinônimo de vida tranquila. Para ter uma ideia, 95% das sementes morrem antes de germinar. Da pequena porcentagem que supera essa primeira etapa, apenas 5% sobrevive ao primeiro ano de vida. Há perigos durante toda a trajetória: falta de água ou de nutrientes no solo, variações inesperadas de temperatura, ventos fortes ou mesmo a poluição - que pode reduzir em até 40% a taxa de crescimento de um vegetal. O maior problema, entretanto, ainda é o desmatamento predatório. Só no Brasil, 0,5% das florestas têm sido eliminadas a cada ano.
Foto de Assassinato das centenárias árvores da Jamaris.
http://i.imgur.com/r6tyo.jpg
Frutas.
http://dominador.net/fotos/2013/01/Modelo-sofisticado-de-uma-casa-pré-fabricada-de-madeira.jpg
Casa.
https://c1.staticflickr.com/5/4106/4980513350_08c39c8ee0_b.jpg
Sombra ...
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjx_2a12IgGGjEB_Jzo5FI9psiyY6zm1GbrL4CIMgMmk9fxjWajurY_9prxgHI3qWE8B1GOnM7KSlTj40A6BHoOF_z0_86vBvpsyyPpft4fjazwo_3MbMp02Fm20Ph5J3_1Nh3RToW_7Q/s1600/Cocos_nucifera14.jpg
... e água fresca.
http://tse3.mm.bing.net/th?id=JN.Dxjhl1S34wpk9LTwS7ZdkQ&pid=15.1

Terça-feira, 28 de agosto de 2012

O DESMATAMENTO
O desmatamento é um processo que ocorre no mundo todo, resultado do crescimento das atividades produtivas e econômicas e, principalmente, pelo aumento da densidade demográfica em escala mundial, pois isso coloca em risco as regiões compostas por florestas.

A exploração que naturalmente propicia devastação através das atividades humanas já dizimou, em cerca de 300 anos, mais de 50% de toda área de vegetação natural em todo mundo.

A atividade de extrativismo vegetal é extremamente importante em vários países como o Brasil, com predomínio de florestas tropicais, assim como a Indonésia e o Canadá com florestas temperadas, e essa extração coloca em risco diversos tipos de vegetações distribuídas no mundo.

Atualmente a destruição ocorre em “passos largos”, podendo ser medida, pois anualmente são devastados cerca de 170.000 km2. Os causadores da crescente diminuição das áreas naturais do planeta são a produção agrícola e pastoril, com a abertura de novas áreas de lavoura e pastagens; o crescimento urbano, a mineração e o extrativismo animal, vegetal e mineral.

Essa exploração é característica da Ásia, que, por meio da extração de madeira, já destruiu 60% de toda a floresta. No Brasil, o número é pouco menor, mas não menos preocupante.

As consequências da retirada da cobertura vegetal original são principalmente perdas de biodiversidade, degradação do solo e o aumento da incidência do processo de desertificação, erosões, mudanças climáticas e na hidrografia.

Para quem já gosta delas pouco adianta falar, é como diz o povo “chover no molhado”; para os que não as amam “entra por um ouvido e sai pelo outro”, não querem escutar, não há cérebro ali.

Daí vem a questão da luta, os guerreiros que estão dispostos a lugar pela Vida geral e em particular pelas árvores e nossa longuíssima parceria com elas, são nossas mães e irmãs.

GUERREIROS DAS ÁRVORES (sem machucar qualquer pessoa, mas fazendo a maior arruaça), estou atrasado.

Guerreiros das árvores

Plantar árvores como parte da restauração ecológica tem sido uma preocupação que transitou do século passado, por vezes com grande perfil, como a atribuição do prémio Nobel a Wangari Matai (BBC), mas muito antes, verdadeiros guerreiros das árvores entenderam esta necessidade.
Em 1662, o inglês
John Evelyn (Wikipedia) escreveu o seu primeiro tratado sobre este tema, “Sylva, or a Discourse on Trees, and the Propagation of Timber in His Magesties Dominions”.
Por volta de 1880, existiam nos EUA uma série de guerreiros das árvores inspirados por
George Perkins Marsh (Wikipedia), considerado por muitos o primeiro ambientalista da América do Norte.
Mas o mais eficiente defensor das árvores foi
Richard St. Barbe Baker (Wikipedia). Foi Baker que em 1930 organizou 3.000 guerreiros quenianos em Homens das Árvores, uma nova sociedade secreta dedicada a reflorestar áreas da África Oriental. Também iniciou projectos de reflorestação na Nigéria, Nova Zelândia e Palestina e lançou a Green Front, um esforço internacional para tentar travar o avanço do deserto do Saara com um grande muro de árvores.
Outro herói das árvores é
James Lovelock (Wikipedia), autor da teoria de Gaia, em que a Terra se comporta como um único organismo vivo. Com a sua família plantou 20.000 árvores.
Isto é um pretexto que partiu do livreto “Grow Your Own Trees”, para conhecermos mais sobre a vida e obra destes homens e desta mulher. Comecem nos links que coloquei e daí para outros lados. E plantem árvores.

Vamos à luta meus filhos e eu por toda a Vida, em especial pelas digníssimas árvores.

Serra, sexta-feira, 07 de agosto de 2015.

GAVA.

Natural Indignação

 

Seguindo de A Caça aos Marginais, A Natureza Quer Matá-los, de A Lista dos Desvios e dos Desviantes e de A Pressão Contra os Antinaturais, tentemos ver como isso se dará.

UMA LISTA DE PROCEDIMENTOS SEQUENCIAIS

#
CAUSA
EFEITOS
1
Uma crise (perigo & oportunidade) é apresentada, por exemplo, a Crise de 1929 enquanto motivação UNITIVA, que unifica ou faz unir, que harmoniza, que dá unidade de ação, que unifica e projeta uns contra outros, cada um contra todos os outros (isso, como disse em 1997, será proporcionado pela crise de 2019, a começar na China).
 
2
Já que todos estão com raiva surge um FOCADOR, um orador que foca (como Hitler na Alemanha em 1933), que direciona o ódio geral contra objetivo particular, ou vários, CULPANDO OS OUTROS pelas mazelas.
 
3
Quem são os culpados pelos nossos erros? A busca começa.
 
4
A instrumentação é preparada (armas, discursos, mídia, apontamentos dos criminosos - sempre os outros).
 
5
Os elementos fracos, não-representados politicamente, são apontados: intervém o que poderíamos chamar de “mecanismo BB”:
INTERTEXTO

Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro

Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário

Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável

Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei

Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém,
Ninguém se importa comigo.

 

Como já disse fartamente, pegam sempre os mesmos.

TIRADO DE A CAÇA AOS MARGINAIS (ampliando e reorganizando em ordem alfabética)

Artistas.
 
Ateus e agnósticos por se porem contra Deus.
 
Ciganos
 
Criacionistas e darwinistas, por suas ofensas ao divino.
 
Crianças
 
Doentes
 
Escritores.
 
Estrangeiros
 
Excepcionais
 
Homossexuais
 
Incluirão os tecnocientistas que inventaram nos mais recentes 500 anos (os governos “cortarão um dobrado” para salvá-los): isto é novo.
 
Índios
 
Judeus
 
Magos, feiticeiros, bruxas, etc.
 
Mendigos
 
Mulheres
 
Negros
 
Os antirreligiosos (julgados culpados por terem “enfurecido Deus”) externos (ateus e não-religiosos) e internos (indecorosos).
 
Os da mídia geral (22 grupos).
 
Os julgados malignos.
 
Políticos do Legislativo, governantes do Executivo, juízes do Judiciário por terem se comportado mal, atraindo a “fúria do Céu”: isto também é novo enquanto movimento maciço.
 
Religiosos (todos contra todos).
 
Velhos
 
Todas as “fontes de problemas”.

Parece que não sobra ninguém, mas sobra. Afinal de contas, é uma crise da civilização, é geral mesmo, porque na hora do “pega para capar” o que os destrambelhados querem é capar.

Choque geral.

Com os instrumentos atuais (novas armas, até bombas atômicas portáteis, sem falar em fabricantes de vírus) do instinto de morte – Tanatos - o morticínio será bem grande.

PANELINHAS ONDE FERVE O ÓDIO

FERMENTAÇÃO AMBIENTAL
Acumulação mundial.
Acumulação nacional.
Acumulação estadual.
Acumulação urbana-municipal.
FERMENTAÇÃO
PESSOAL
Acumulação empresarial.
Acumulação grupal.
Acumulação familiar.
Acumulação individual.

Se você acha que na atualidade não pode mais acontecer, veja o que houve na Iugoslávia, especialmente na Bósnia-Herzegovina. As pessoas sempre encontram motivos para ódio e para expressão do ódio.

A diferença entre os 50 % do amor e os 50 % do ódio é que o primeiro se expressa em conta-gotas e ninguém acumula amor, ao passo que o segundo é engarrafado e se manifesta de uma vez só, pelo menos aquela parte universal, embora haja manifestações pontuais de raiva, ira, cólera, furor, fúria – isto é zanga pessoal. O ódio ambiental, total, só jorra quando as multidões estão furiosas, incontroláveis. Tudo isso derrama ambientalmente, coletivamente.

Estamos chegando a um desses nós civilizatórios em que ou prosseguimos, encontrando a solução, ou desaparecemos.

ARMAS DE DESTRUIÇÃO EM MASSA (estão com os “grandes”)

Armas físicas, atômicas e nucleares.
http://www.poblanerias.com/wp-content/archivos/2014/06/armas-nucleares.jpg
Armas químicas.
http://megaarquivo.files.wordpress.com/2011/04/armas_quimicas.jpg
Armas biológicas-p.2.
http://wvw.nacion.com/dominical/2001/octubre/07/simples.gif
Armas psicológicas-p.3.
http://www.jm1.com.br/wp-content/uploads/2012/07/agentes.jpg
O vetor psicológico é o indivíduo.
 BBC Brasil
A violência mata mais de 1,6 milhão de pessoas no mundo a cada ano, segundo um relatório divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
http://www.nuevatribuna.es/media/nuevatribuna/images/2014/12/29/2014122914114645167.jpg
Armas informacionais/cibernéticas.
http://veja3.abrilm.com.br/assets/images/2013/4/137876/LS3-20130405-size-598.jpg?1365177219

WOODY ALLEN ACONSELHOU TRÊS CAMINHOS (Não parece, mas foi: pense bem, pense legal, pense a favor)

“Mais do que em qualquer outra época, a humanidade está numa encruzilhada. Um caminho leva ao desespero absoluto. O outro, à total extinção. Vamos rezar para que tenhamos a sabedoria de saber escolher”.
Mais do que em qualquer outra época, a humanidade está numa encruzilhada.
Um caminho leva ao desespero absoluto.
Vamos rezar para que tenhamos a sabedoria de saber escolher: voltar sobre nossos passos e escolher o amor ao próximo, a felicidade e o respeito.
O outro, à total extinção.
DESESPERO ABSOLUTO.
SABER ESCOLHER: REZAR PELO EQUILÍBRIO.
TOTAL
EXTINÇÃO.

A indignação natural está plantada por milênios, séculos, décadas de erros acumulados, contudo temos sabedoria que nos baste para escolher o caminho correto.

Serra, sexta-feira, 07 de agosto de 2015.

GAVA.