Procurando
o Átomo Grego
Nas várias fases da escola eles e elas nos
ensinaram sobre a ideia grega de átomo, pois para os investigadores helenos
tudo era constituído de “átomos e vazio”. Com o avançar do tempo, mais de 2,0
mil anos depois a esperteza ocidental chegou a algo que que chamou de ÁTOMO,
a-tomo, o in-divisível, inteiro.
O
ÁTOMO OCIDENTAL NÃO ERA INDIVISÍVEL, ERA O TOMO
|
A causa atômica é cheia de quartos e oitavos.
|
Não começou exatamente com Demócrito.
No livro de Benjamin Farrington, A
Doutrina de Epicuro, Rio de Janeiro, Zahar, 1968 (sobre original de
1967), ele diz na página 22: “Epicuro estava encantado com a magnífica síntese
que Demócrito alcançara, de duzentos anos de investigações sobre a natureza das
coisas”; e na página 23: “Em poucas palavras, Marx diz o seguinte: Demócrito,
surgindo no final do século V [a.C.], sintetizou em sua teoria atômica duzentos
frutíferos anos de investigação física grega”.
Como diz o povo, “a coisa já vinha correndo
há 200 anos”.
VAMOS
SEGUIR A TURMA
|
200 anos de investigações mentais prévias
(por volta de 700 a.C.; os gregos tomavam tudo dos egípcios, sem dar crédito).
|
|
|
Primeiro, Leucipo de Abdera, da Grande/Magna
Grécia.
|
Segundo, Demócrito, de Abdera também.
|
|
Terceiro, Epicuro de Samos, 341-270 a.C.
|
Quarto, Lucrécio, romano, cerca de 99 a
cerca de 55 a.C. (César, de 100 a 44 a.C.)
|
Recorrendo novamente a Marx, diz Farrington
na página 24: “Assim, a essência dos dois sistemas é diferente; e embora a moda
fosse considerar Demócrito como o filósofo profundo e Epicuro com o imitador,
Marx inverteu os papéis”. Entretanto, Farrington havia dito na página 22: “[Epicuro]
Tomou emprestado de Demócrito, o que lhe servia, mas evitou mencionar o seu
nome”.
Veja que desde 200 anos antes, até Lucrécio
vão 650 anos de pensamentos e investigações. Nenhum (exceto Lucrécio) dava
crédito a outro, é mais ou menos como no Espírito Santo; por exemplo, Epicuro
estudou com o “filósofo atomista Nausífanes” (página 22), porém não lhe
agradeceu, pelo contrário, passou a detestá-lo - os estudiosos gregos não eram
muito diferentes dos acadêmicos de hoje.
Em relação a esse quarteto e como homenagem
deveriam fazer como está sugerido em Academia,
Liceu, Jardim e Pórtico para Platão,
Aristóteles, Epícuro e Zenão de Cítio.
NOVESCOLAS
ATÔMICAS NA PRAÇESCOLA
|
1º, Leucipo.
|
2º, Demócrito.
|
|
3º, Epicuro.
|
4º, Lucrécio.
|
Os ocidentais se precipitaram, deram o nome
de átomo ao que não era indivisível. E por quê os gregos não avançaram mais,
não aprofundaram? Como disse, não tinham a motivação introduzida por Cristo de
favorecer os de baixo e aumentar TANTO o mercado, multiplicando-o por 19.
Pode-se encompridar para trás e para frente.
O
SISTEMA GERAL
|
Primórdios sacerdotais no Egito (a
investigar).
|
|
Precursores gregos desde 700 a.C.
|
|
Leucipo, Demócrito, Nausífanes e
intermediários, Epicuro, Lucrécio e tudo que recheou de 500 a 50 a.C.
|
|
Posteridade até a atualidade.
|
Acho que as crianças vão gostar muito.
E os adultos empoados e bobocas também, por
que não?
Vitória, terça-feira, 13 de setembro de 2016.
GAVA.
ANEXOS
|
Átomo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Átomo é uma
unidade básica de matéria que consiste num núcleo central de carga
elétrica positiva envolto por uma nuvem de eletrões de carga negativa. O núcleo atómico é
composto por protões e neutrões [nota 1]. Os eletrões de um átomo estão ligados ao
núcleo por força eletromagnética. Da mesma forma, um grupo de átomos pode
estar ligado entre si através de ligações
químicas baseadas na mesma força,
formando uma molécula. Um átomo que tenha o mesmo número de protões
e eletrões é eletricamente neutro, enquanto que um com número diferente pode
ter carga positiva ou negativa, sendo desta forma denominado ião. Os átomos são classificados de acordo com o número de protões no seu
núcleo: o número
de protões determina o elemento
químico e o número de neutrões
determina o isótopo desse elemento.[1]
Os átomos são objetos minúsculos cujo diâmetro é de apenas algumas
décimas de nanómetros e com pouca massa em relação ao seu volume. A
sua observação só é possível com recurso a instrumentos apropriados, como o microscópio de corrente de
tunelamento. Cerca de 99,94% da massa
atómica está concentrada no núcleo, tendo os protões e neutrões
aproximadamente a mesma massa.
|









