Meu Precioso
Tirado de um dos anexos, reordenado:
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PARA.
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TAREFA.
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1
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O senhor do escuro, Sauron (o grande
Sáurio).
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Encontrá-los, trazê-los, governa-los,
aprisiona-los.
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3
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Reis elfos.
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Dominar sob este céu (toda a Terra Média).
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5
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Não há, constituiria uma série numérica de
ímpares (ele não era matemático, perdeu a chance de introduzir).
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7
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Senhores anões.
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Trabalhar os rochosos corredores sob a
montanha (= NATUREZA na Rede Cognata).
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9
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Homens mortais.
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Fadados ao eterno sono.
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O Um Anel (forjado na Montanha da Perdição =
NATUREZA DE SATANÁS, na RC), de Sauron (grande sáurio, como Smaug, o grande
réptil, o grande dragão), era chamado de “meu precioso” por Sméagol/Gollum,
indicando dependência menos ao ouro que ao poder.
COMO VIMOS, OS QUATRO
ÍNDICES DE ORGULHO (são os preciosos das pessoas)
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Beleza.
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Fama/glória.
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Poder.
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A busca de poder foi a perdição de Sauron
na segunda e na terceira eras do mundo na Terra Média.
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Riqueza.
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Repare que os livros de J. R. R. Tolkien eram
simbolicamente muito penetrantes, iam fundo, já comentei várias vezes, tenho
analisado.
O Um Anel é, portanto, símbolo da perdição (=
SUBMISSÃO), da alienação, da insanidade, do orgulho, da subtração da
personalidade, da entrega de si em nome de promessas: para “a todos encontrar,
trazer, governar, aprisionar” pelo trabalho a vida inteira (que é o que é feito
na Terra pelos empresários).
Vitória, segunda-feira, 12 de setembro de
2016.
GAVA.
ANEXOS
Anéis do Poder
Origem: Wikipédia, a
enciclopédia livre.
Os
Anéis do Poder eram artefatos mágicos na obra de J.R.R.Tolkien. A sua
existência é introduzida pela primeira vez em O Senhor dos Anéis, com o
seguinte poema, contado a Frodo
Bolseiro por Gandalf:
"Três Anéis para os Reis-Elfos sob este céu,
Sete para os Senhores-Anões em seus rochosos
corredores,
Nove para os Homens Mortais fadados ao eterno sono,
Um para o Senhor do Escuro em seu escuro trono
Na Terra de Mordor onde as Sombras se deitam.
Um Anel para a todos governar, Um
Anel para encontrá-los,
Um Anel para a todos trazer e na
escuridão aprisioná-los
Na Terra de Mordor onde as Sombras se deitam."
Por causa desse poema, muitas vezes os Anéis são referidos apenas como os Três, os Sete e os Nove, assim como o Anel de Sauron, chamado de o Um. As linhas inscritas no Um Anel (em negrito acima) foram pronunciadas por Sauron quando ele o forjou. Os ferreiros élficos o ouviram cantar e, ao tomar ciência de seu plano maligno, tiraram seus próprios anéis para frustrá-lo. |
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Anel de Sauron
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Anel de Sauron, ou O Um Anel (como também é referido)
é um dos 20 anéis do poder descritos nas obras de J. R. R. Tolkien O Senhor dos Anéis, O Hobbit e O Silmarillion.
Na literatura, Platão descreve o Anel de Gyges, que deixava seu usuário invisível e, por
isso, o corrompia moralmente.
Anéis de Poder
Os Anéis de Poder foram forjados por Celebrimbor e seus companheiros, guiados por Sauron. Três
Anéis foram dados aos Reis-Elfos, Sete aos senhores das Casas dos Anões e
Nove Anéis foram dados à raça dos homens. O Senhor do Escuro, porém, criou em
segredo um outro anel, o Um, na Montanha da Perdição em Mordor, para controlar o poder dos demais anéis
forjados pelos elfos.
O poder do Um Anel estava ligado à natureza maligna de Sauron, embora ele se manifestasse de diferentes
maneiras de acordo com seu portador.
Poderes
Por ser um símbolo do Eu-Universal, o Anel Soberano confere poder ao
seu portador, mas um poder que está sempre de acordo com a estatura
psicológica do ser que a usa. Esta característica é frequentemente salientada
ao longo da trilogia. É por esta razão que Gandalf, Elrond e Galadriel recusam a sua posse.[1]
Durante as histórias de Tolkien, o Anel possuía vontade própria e sempre era
atraído pela vontade de seu criador. O portador do Anel, não importasse sua
índole, era atraído pelo seu poder e poderia até matar para ficar com ele
(como Sméagol matou seu primo Déagol para ficar com o anel). Seu poder mais
notório era o de deixar seu usuário invisível, e possuía a propriedade de
aumentar ou diminuir de tamanho e peso conforme o portador e a carga de
energia negativa presente. Era indestrutível, exceto pelo fogo imortal da Montanha da Perdição, onde havia sido forjado.
Ao criar o Anel, Sauron simultaneamente aumentou e enfraqueceu o seu
próprio poder. Enquanto tivesse o Anel em seu poder, Sauron podia controlar o
poder de todos os outros anéis, e ficava significativamente mais poderoso do
que era antes; e imbuir uma tão grande quantidade do seu próprio poder no
Anel assegurava a existência continuada de Sauron enquanto o Anel existisse. Por outro lado, ao
ligar-se desta forma ao Anel, Sauron tornou-se dependente dele; sem ele, o
seu próprio poder ficava significativamente diminuído, e se este fosse
destruído Sauron pereceria também.
Bilbo parece ter sido o único sobre quem o Anel
Soberano não teve um efeito devastador. Mas tal deve-se ao facto de Bilbo se
ter transformado com a sua viagem, iniciando a realização do seu
Eu-universal.[2]
Descrição
O anel era dourado, liso na circunferência externa, e com inscrições
no alfabeto Tengwar de versos na língua proibida de Mordor.
No lado externo, quando posto no fogo, aparecia escrito:
e no lado interno, quando posto no fogo:
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