segunda-feira, 6 de agosto de 2018


Praça do Lar e Caminhão do Lar

 

Nessa seqüência das praças como interfaces pessoambientais entre as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos), isto é, como transferidoras de info-controle de realimentação psicológica, podemos focar em qualquer ponto:

FOCANDO NO PONTO OU PESSOAL

·       Ponto de vista individual (o quarto);

·       Ponto de apreciação familiar (a casa, o lar);

·       Ponto de observação grupal (a quadra: os grupos são organismos que devem SE constituir);

·       Ponto de sintanálise empresarial (o bairro da cidade ou o distrito do campo).

Se a casa é, segundo a expressão de Le Corbusier, a máquina de morar (ou, melhor ainda, o programáquina de morar), quem é que sabe completamente como funciona essa máquina-programa? É preciso juntar especialistas para ensinar-aprender com o povo e as elites, fazendo co-habitar os info-controles num mesmo lugar, tanto real quanto virtual, e isso intensa-mente, com toda intensidade possível, privilégio real para os de perto e virtual para os de longe ou os que não desejem se deslocar. Visando minorar o mal de não poder acessar ao vivo para conversar pode-se adotar a postura paliativa do caminhão viajante indo de bairro em bairro e de distrito em distrito, levando os dados antigos e novos, o que já tiver sido pensado, e coletando opiniões.

Toda mídia (Revista, Jornal, Livro-Editoria, Jornal do Lar, Internet, Rádio) no caminhão indo de porta em porta perguntar e responder os vários assuntos, como já coloquei: como construir, como obter a melhor insolação, como instalar rede de água e esgoto e assim por diante, inclusive criação e educação dos filhos, falando dos sítios, dos documentários, de tudo que puder ajudar a viver e a ser feliz dentro das contingências ou controles, esses desafios ambientais que todos enfrentamos.

Vitória, domingo, 06 de maio de 2007.

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