Praça do Lar e
Caminhão do Lar
Nessa seqüência das praças como interfaces
pessoambientais entre as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os
AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos), isto é, como
transferidoras de info-controle de realimentação psicológica, podemos focar em
qualquer ponto:
FOCANDO
NO PONTO OU PESSOAL
· Ponto de vista
individual (o quarto);
· Ponto de apreciação
familiar (a casa, o lar);
· Ponto de observação
grupal (a quadra: os grupos são organismos que devem SE constituir);
· Ponto de sintanálise
empresarial (o bairro da cidade ou o distrito do campo).
Se a casa é, segundo a expressão de Le
Corbusier, a máquina de morar (ou, melhor ainda, o programáquina de morar),
quem é que sabe completamente como funciona essa máquina-programa? É preciso
juntar especialistas para ensinar-aprender com o povo e as elites, fazendo
co-habitar os info-controles num mesmo lugar, tanto real quanto virtual, e isso
intensa-mente, com toda intensidade possível, privilégio real para os de perto
e virtual para os de longe ou os que não desejem se deslocar. Visando minorar o
mal de não poder acessar ao vivo para conversar pode-se adotar a postura
paliativa do caminhão viajante indo de bairro em bairro e de distrito em
distrito, levando os dados antigos e novos, o que já tiver sido pensado, e
coletando opiniões.
Toda mídia (Revista, Jornal, Livro-Editoria,
Jornal do Lar, Internet, Rádio) no caminhão indo de porta em porta perguntar e
responder os vários assuntos, como já coloquei: como construir, como obter a
melhor insolação, como instalar rede de água e esgoto e assim por diante,
inclusive criação e educação dos filhos, falando dos sítios, dos documentários,
de tudo que puder ajudar a viver e a ser feliz dentro das contingências ou
controles, esses desafios ambientais que todos enfrentamos.
Vitória, domingo, 06 de maio de 2007.
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