O
Fim Melancólico da ONU
A ONU deveria ser uma balança, deixando os
pratos disputarem entre si pela esquerda ou a direita, esperando pelo encontro
no centro, em vez de forçar e inclinar-se ela mesma em favor de uma ou de
outra.
OS ORGANISMOS PODEM
SER SUBSTITUÍDOS E MELHORADOS (política fora das escolas, escolha sem
partidos)
AS DOAÇÕES (quem sustenta?
Papai não deve ser atacado, ele têm a chave da casa)
Se a ONU se propõe ofender os doadores, acontecerá
com ela o que está acontecendo com os mais de 16 mil sindicatos que existiam no
Brasil, dependentes de um dia de trabalho de cada um por ano (mais de 60
milhões de trabalhadores; agora que isso acabou, estão fechando aos montes e a
CUT Central Única dos Trabalhadores está despendido 100 que mamavam em nossas
tetas).
O
CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU
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Para que serve a ONU?
Esta é a pergunta.
Se tem grande serventia na harmonização dos
povos deveria continuar, mas se prega as dissenções (ataque a Israel,
autorização de abortos, propagação da pedofilia, daqui a pouco a eutanásia e a
prostituição, todos os desvios) então deve ser dissolvida o quanto antes.
Os assentos permanentes (Rússia, EUA, China,
França, Grã-Bretanha) podem fazer isso? Podem instituir política de
autodissolução?
Se vai haver globalização (não a do
globalismo das elites e sim a popular, por votação pelo povo de todo o mundo,
sem urna eletrônica), para que precisaríamos da ONU?
O que os povos do mundo querem?
Sob consulta íntima, o que desejam?
É preciso debater, discutir miudamente.
As elites são passageiras, o motor do mundo é
o povo; as elites estão destinadas a caducar e desaparecer, o povo durará
enquanto houver humanidade.
Vitória, sábado, 4 de agosto de 2018.
GAVA.



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