terça-feira, 7 de agosto de 2018


A Manutenção das Bombas nos Templos do Egito

 

Mesmo sendo racional e não divina, pois mortal (morreu junto com Adão), Eva ainda era uma competidora formidável, já que do Paraíso, filha de Deus tanto quanto Adão. Se isso significa o que estou pensando desde ASC Adão Sai de Casa, então se segue que Eva plantou no Egito e em outros lugares objetos muito poderosos, assim como Adão lá em Kitami-Esachi, Hokkaido, Japão. Aparentemente eles não aceitaram o desterro e ainda estão lutando, mesmo mortos, tendo deixado esses dispositivos (= BOMBAS = TEMPLOS = DEVASTADORES = TORMENTAS = TERRORISTAS = VINGADORES e segue na Rede Cognata) para trás.

Como está neste Livro 210 em Manutenção dos Corredores em Dendera, mas ao contrário da motivação (que era de ocultamento, envolvendo os dispositivos em lendas ao longo de milênios), pois aqui não faria sentido instituir manutenção das bombas, já que os primitivos não alcançariam seu sentido - mesmo nós estamos muito longe de compreender sua física básica - sequer em milhares de anos, como de fato não alcançamos após cinco ou seis mil anos de evolução socioeconômica acelerada.

A manutenção das bombas, em si mesma, deve ser automática, com artefatos (= COMPUTADORES = CONTADORES e segue) fazendo todas as tarefas. Seria burrice construir um mecanismo sofisticadíssimo e entregá-lo aos erros cumulativos dos primitivos! Colocadas as tampas nos templos, nas bocas dos silos, envoltas as bombas do halo de mistério levantado pelos séculos o resto ficaria por conta de robôs (= OBJETOS) eternos.

A BOCA DO SILO E O TEMPLO EM CIMA (Quer coisa mais inocente que isso? E ainda por cima contando com a devoção popular!)

Igreja de S. Pedro
http://www.espionageinfo.com/images/eeis_03_img1118.jpg

Seria o esconderijo perfeito.

Será que todo templo tem uma bomba? Não creio. Nem sei se tem uma só que seja, mas se existirem aquelas do Egito não devem ser necessárias tantas assim - pois muito destrutivas - para chegar a um equilíbrio de exigências de parte a parte.

Vitória, quinta-feira, 17 de maio de 2007.

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