Sentindo-se
Traídos
Olhando bem, as
guerras europeias parecem uma gangorra França-Alemanha, os geo-historiadores
que digam mais e melhor, fora as disputas Alemanha-Inglaterra para atrair os
olhares de Papai Império Romano.
OSCIL/AÇÃO
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GUERRA
(S).
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INVASÃO.
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PERDEDOR.
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Napoleônicas,
1803-1815.
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A França invade a
região da Alemanha (não chega à Grã-Bretanha).
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Alemanha.
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Franco-Prussiana,
1870-71.
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A Prússia ganha e
unifica os principados na Alemanha de Bismarck.
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França.
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Primeira Mundial.
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A Alemanha
declara guerra à França, esta por fim invade aquela.
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Alemanha.
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Segunda Mundial.
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A Alemanha toma
grande parte da França, fica de fora a França Colaboracionista de Vichy (a
Grã-Bretanha a muito custo escapa).
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França.
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Sem
brincadeira, são sempre eles.
Não
tenho consciência de se isso se estende para a Idade Moderna, Idade Média,
Idade Antiga até os romanos do Ocidente.
O
resto do mundo “vai na onda”, embarca na canoa furada.
E
nós todos com isso?
Por
que não sossegam?
À
parte isso, os alemães não puderam pegar um pedaço do mundo como os ingleses fizeram
na Comunidade Britânica de Nações (56 delas) porque não foram competentes para
tal, assim como não há uma Comunidade Portuguesa de Nações (só a lusofonia),
nem uma Comunidade Espanhola de Nações (ficam ameaçados internamente de
esfacelamento). Incompetência, vai fazer o quê? Em todo caso, ficaram magoados,
queriam mais e uniram-se em duas guerras mundiais para lutar contra o resto do
mundo (com alguns aliados na primeira, Japão e Itália ficaram fora; e outros na
segunda, estes entraram e os três países formaram o Eixo).
Os
europeus não param.
Toda
geração tem guerra, arre!
Aliás,
sendo humano é o que há, os russos contaram 14 mil.
Vitória,
terça-feira, 12 de junho de 2018.
GAVA.
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