quinta-feira, 14 de junho de 2018


Os Dentinhos Microscópicos da Grande Combatente

 

GATOS


Devemos pensar nos bioinstrumentos das mães-mulheres como sendo sempre fêmeas, no caso as gatas (os gatos são seus maridos-consortes): como coisinhas tão “mimosinhas” assim poderiam ter qualquer utilidade? Os dentes da gata persa Yuki da Clara têm um a no máximo três milímetros e sua boca é minúscula, com uma lingüinha de dar dó, mas a raça dela caçou insetos, que eram antigamente o maior perigo para as mães e seus queridinhos com cabeças moles sem cabelos (não se esqueça que a mutação das mulheres foi no sentido de perderem quase todos os pelos na Caverna geral, por falta de uso e utilidade, ao contrário dos homens que na caçada precisam de proteção principalmente na cabeça e no pescoço, justamente pela grande presença dos insetos: dizem que 60 % dos presumidos 30 milhões de espécies são deles).

Com toda certeza os antepassados de Yuki enfrentaram insetos, cobras e lagartos, ratos, passarinhos e todo tipo de pretendente a violentador da Caverna geral. Fizeram isso com uma bravura espetacular desde quando foram desenhados como bioinstrumentos pelas mulheres; veja que NUNCA têm boca grande, porque sendo carnívoros não poderiam ameaçar os queridinhos – os de grande boca foram descartados. Precisamos urgentemente rever a geo-história deles, seu surgimento, incorporação e continuidade, pois as gatas e os gatos enfrentaram e derrotaram os insetos antes que destruíssemos seus habitats.

Vitória, segunda-feira, 25 de dezembro de 2006.

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