Os Dentinhos
Microscópicos da Grande Combatente
GATOS
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Devemos pensar nos bioinstrumentos das
mães-mulheres como sendo sempre fêmeas, no caso as gatas (os gatos são seus
maridos-consortes): como coisinhas tão “mimosinhas” assim poderiam ter qualquer
utilidade? Os dentes da gata persa Yuki da Clara têm um a no máximo três
milímetros e sua boca é minúscula, com uma lingüinha de dar dó, mas a raça dela
caçou insetos, que eram antigamente o maior perigo para as mães e seus
queridinhos com cabeças moles sem cabelos (não se esqueça que a mutação das
mulheres foi no sentido de perderem quase todos os pelos na Caverna geral, por
falta de uso e utilidade, ao contrário dos homens que na caçada precisam de
proteção principalmente na cabeça e no pescoço, justamente pela grande presença
dos insetos: dizem que 60 % dos presumidos 30 milhões de espécies são deles).
Com toda certeza os antepassados de
Yuki enfrentaram insetos, cobras e lagartos, ratos, passarinhos e todo tipo de
pretendente a violentador da Caverna geral. Fizeram isso com uma bravura
espetacular desde quando foram desenhados como bioinstrumentos pelas mulheres;
veja que NUNCA têm boca grande, porque sendo carnívoros não poderiam ameaçar os
queridinhos – os de grande boca foram descartados. Precisamos urgentemente
rever a geo-história deles, seu surgimento, incorporação e continuidade, pois
as gatas e os gatos enfrentaram e derrotaram os insetos antes que destruíssemos
seus habitats.
Vitória, segunda-feira, 25 de dezembro
de 2006.





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