O Cérebro é Tão
Importante que Hoje em Dia Quase Todo Mundo Tem Um
Nosso amigo PACOS foi quem me contou
esta e nosso amigo GHB quem disse ter sido em redação de vestibular. Certamente
o autor quis dizer computador, mas serve muito bem como explicação jocosa de
mundo.
Agora, veja, estão fabricando os
primeiros DUO CORE (dois núcleos, dois neurônios, de que o nosso cérebro tem
100 bilhões trabalhando em paralelo). Imagine quanto caminho ainda temos de
percorrer! Em todo caso o andar da humanidade não é linear como o da Natureza,
que não dá saltos; o da humanidade é exponencial: 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128 e
assim por diante até rapidamente chegarmos aos 100 bilhões, mas isso é (y = xn)
1011 = 2n e usando os logaritmos chegamos a n =
11/0,30103 = 36,5 duplicações (como, pela lei de Moore, há duplicação a cada 18
meses, 18 x 36,5 = 657 meses < 55 anos, lá por 2062 (OU MENOS, pois há
outros ritmos interferindo, como a autoprogramação dos programáquinas mais
adiante).
Começando então lá por 2060 com um
único cérebro se poderia fabricar bilhões em alguns anos (a única limitação
sendo o financiamento, cujo preço cai pela metade nos mesmos 18 meses); em tese
em 2070 poderíamos ter uma incansável segunda humanidade de 12 bilhões (que
seria nossa população projetada então) pareando conosco, só que sem dormir, sem
sexo, sem distrações, sem se alimentar, se auto-reparando, apenas pensando.
Não é surpreendente como as pessoas
sem fazer contas pensam que se daria muito mais adiante? De fato, isso são
menos de duas gerações. Pense só nisso: MUITAS pessoas hoje vivas verão uma
segunda humanidade MUITO MAIS esperta, com alcance mental muito mais longo,
alto, profundo.
Vitória, sexta-feira, 29 de dezembro
de 2006.
PODEROSO
PROGRAMÁQUINA
(capaz de fazer o que chamei de autoprogramas, é um gerador de autoprogramas,
GAP, e isso desde a primeira ameba)
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El cérebro
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Cérebro
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cérebro humano:
Fissura Inter-hemisférica e os Hemisférios Cerebrais
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CEM BILHÕES DE NEURÔNIOS
Quantos neurônios tem um cérebro? Pesquisa da UFRJ
mostra que é o cerebelo que adquire mais neurônios, e não o córtex cerebral
Roberto Lent
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