quinta-feira, 14 de junho de 2018


Nosso Amigo UOFº e Feira do Cú em Itaparica

 

UOFº é nosso colega fiscal capixaba da SEFAZ/ES.

AS INICIATIVAS DELIRANTES DE UOFº (me contaram, espero estar recontando direito, pois detalhes sempre escapam)

·       Comprou um barco por 90 mil reais faz alguns anos porque os amigos dele da “alta” diziam dar dinheiro; o barco nem saiu do estaleiro e é hoje invendável;

·       Colocou para a segunda esposa um salão de beleza, agora redenominado “Clínica Estética”, investiu pesado e ela se rodeou da veadagem conselheira; só numa das máquinas gastou mais de 40 mil reais e faliu, tendo desde então se separado dela também;

·       Comprou uma patente de freio de trem que o ex-proprietário vendeu “barato” por 300 mil – supostamente iria dar rios de dinheiro, mas se era para ser assim, perguntou apropriadamente outro colega, porque essa pessoa não vendeu às companhias estabelecidas no Brasil? A patente está encalhada;

·       Comprou um lote no terreno subjúdice do Aeroporto de Vitória que (quando ganhassem a causa) daria uma tonelada de grana; tendo ganhado ou não a Aeronáutica e a Infraero demoliram inúmeras construções da área, inclusive a loja de carros dele e dos filhos, assim como várias outras;

·       durante anos (por motivo de não-cadastramento) ficou sem receber salário, embora freqüente o posto regularmente, trabalhe, tire férias, seja escalado, etc. Como é desde a metade do governo Albuíno lá se vão 14 anos x 13,33 salários/ano x (suponhamos média de 5,0 mil entre os altos e os baixos) 5,0, perto de um milhão (como ele diz, aliás, insistentemente), que sem os impostos (IPAJM, Instituto de Pensão e Aposentadoria Jerônimo Monteiro, 11 %, e IR, Imposto de Renda, 27,5 %, mais contribuição de sindicato, imaginemos 40 %) daria 600 mil líquidos, dos quais a ex-esposa (esposa) ficará com metade;

·       Isso sem falar nas superproduções dele no sítio pelos lados de Cariacica.

Disseram-me que em Itaparica, Vila Velha, há em qualquer lugar desconhecido a chamada Feira do Cú aonde vão numerosos veados; ele queria botar uma boate para os GLS nessa região barra pesada. Não estou dando uma de moralista, seria idiota, é mais para perguntar por um levantamento de todos os nossos delírios humanos sobre “ser e acontecer”, como diz o povo, tudo que imaginamos de grandioso, inclusive eu.

Vitória, sábado, 30 de dezembro de 2006.

Nenhum comentário:

Postar um comentário