Eterno Presente

 

Veja o artigo deste Livro 193 Para a Esquerda e a Direita Desde o Centro como imediatamente anterior a este.

VEJAMOS O NOVO PRESENTE

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não havia, como não há, nenhum passado e nenhum futuro, já vimos; erradamente identificamos as memórias gerais nossas psicológicas-p.3 e ainda as biológicas-p.2 e físicas-químicas como sendo passado – guardamos MARCAS ou histórias dentro de nós, sombras do que SEMPRE È presente. Dizemos que houve um ontem, mas o ontem foi um hoje e o antes-de-ontem também foi um hoje e deles ficaram tais marcas chamadas “lembranças”, mas o que existe mesmo é somente o presente.

O eterno não-finito não “surgiu” num ponto do espaço ou num momento do tempo, ele não teve pontinstante ou tempolugar ou espaçotempo de surgimento: sempre foi, sempre é, sempre será.

REVENDO O ESPAÇOTEMPO

TEMPO	TEMPESPAÇO (Verdadeiro presente)	ESPAÇO
(Pseudo-passado)		(Pseudo-futuro)
T = 10-44 s	C = 3.108 m/s = x/t = 1035 m/10-44 s	X = 1035 m

SEMPRE TEMPESPAÇO SENDO

Linha ou traço ou divisão finíssima levando ao “futuro” (quer dizer, ao presente de “amanhã”)
o eterno hojaqui verdadeiro
1ª falsificação	Lembrança de “ontem”
2ª falsificação	Lembrança de “antes-de-ontem”
3ª falsificação	Lembrança de “três dias atrás”
Uma multidão de falsificações
“Primeiro dia” deste universo (o primeiro hoje)

OLHANDO O ET (espaçotempo)

Tempo passado	Presentespaçotempo real
	Espaço futuro

É nessa caixa que estamos, limitados por “c”, a velocidade da luz no vácuo, tal como disse Einstein, tudo sendo construído em dependência dela. Além de nosso duploverso-bolha existem outros inumeráveis no espaço e no tempo, quer dizer, nos presentes sucessivos: isso é i (ELI, Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza). O pluriverso e i são um-e-a-mesma-coisa: plurivers/i.

Vitória, segunda-feira, 25 de dezembro de 2006.