Creta e a Glaciação
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é Wisconsin-Würm.
Segundo
uma das declarações dos tecnocientistas, a mais recente glaciação (ainda em
curso, como disse) teria ocorrido de -115 a -15 ou -12 mil anos, estas as datas
das duas últimas passagens de CROM cro-magnons pelo Estreito de Bering, então
ponte seca ou molhada entre a Ásia e as Américas.
Creta,
lendo-se Gavin Menzies, parece que é de civilização muito antiga, quatro mil
antes de Cristo ou antes, pelo menos contemporânea dos começos civilizatórios
na Suméria e no Egito, tendo também línguas, a Linear A e a Linear B. Minoicos,
cretenses, minoanos, na minha cabeça não está bem separado, preciso buscar as
informações.
CRETA NO GOOGLE
EARTH
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GERAL.
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PARTICULAR.
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Bem no centro
ente Oeste e Leste, Ocidente e Oriente.
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Há
profundidades abissais em torno da ilha, mas na GWW as águas estiveram 140 e
até 160 metros para baixo, expondo ilhas muito maiores, com áreas maiores, onde
devem estar restos antigos, cidades depois afundadas. Os autores querem ver
continuidade entre os restos da ilha e a África e outros lugares, remontando a
até 800 mil anos, são projeções, não existem provas, muito menos encadeadas tecnocientíficamente.
Em
todo caso, os T/C psicológicos geo-historiadores não estão acostumados a pedir
à NASA dados sobre mapeamento do fundo do mar, o que ela tinha feito há alguns
anos para 70 % dos oceanos. Se as ilhas do noroeste, do norte, do nordeste de
Creta eram maiores e estavam necessariamente mais próximas, ir de canoas
rústicas de umas para outras era menos perigoso e mais tentador: é preciso
pedir à Administração americana os mapas quando se ponham a falar do passado,
particularmente glacial – AS CONFORMAÇÕES ERAM OUTRAS, bem distintas, até pode
ser que aquela linha entre a Índia e Sri Lanka estivesse emersa, é preciso
investigar.
E
as relações entre os proto-gregos e os proto-cretenses eram diversas também,
sabendo-se que os povos antigos eram arrojados e sempre negociantes. Os GH têm
de introduzir as tecnociências, muito mais que fazem.
Vitória,
terça-feira, 12 de junho de 2018.
GAVA.


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