terça-feira, 12 de junho de 2018


As Ruínas Egípcias de Dubai

 

Quando parece que a humanidade já atingiu alto nível de doideira, há esforço para ir ainda mais alto, nisso somos muito competentes.

Disse a meu filho já faz tempo que os povos árabes (não os muçulmanos todos, no Oriente eles embasaram no trabalho e na criatividade cristã) deveriam apoiar seus povos, em lugar de as elites procurarem extrair todos os recursos do petróleo e do gás para toda demonstração de orgulho ou vaidade (riqueza, poder, fama, beleza) suntuária, como carros de ouro, apartamentos gigantes, joias infindáveis em número, vestidos de seda, todo tipo de besteira (vale um livro expor essa veia gananciosa deles e delas) dos príncipes e princesas, de todos os dignitários de lá, que vão crescendo em número, o número de parasitas vai multiplicando.

DUBAI ANTES E DEPOIS (como disse Clarice Lispector de uma cobertura em Copacabana, <as ruínas egípcias de amanhã>)

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É preciso investir na base psicológica socioeconômica, na estrutura e não na superfície:

1.       Na agropecuária-extrativismo de sustentação;

2.       Nas indústrias;

3.      No comércio;

4.      Nos serviços (inclusive de turismo);

5.      Nos bancos.

Não apenas em 1/5 (serviços, 20 %) ou mesmo em 2/5 (serviços e bancos, 40 %), é necessária a firmeza operária para prosseguir, como fizeram Grã-Bretanha e França ao expandir o apoio operativo aos produtos, quando Portugal e Espanha viviam no fausto.

Tudo aquilo de Dubai vai ruir, porque eles apostaram que o Ocidente, o Japão, a China, a Índia e outros, inclusive brasileiros, os visitariam, o que fazem antes da crise geral que virá; quando ela vier, tudo de Dubai ficará às traças, tudo abandonado, pois o povo de lá não produz por outros meios e não haverá quem se hospede ou use os serviços.

É festa de carnaval, dura três dias; e o resto do ano, 365/3 ~ 120/1? Falência geral que se propagará, miséria local – assim são os árabes enquanto civilização, uma capa de exploradores por cima.

Vitória, terça-feira, 12 de junho de 2018.

GAVA.

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