O
Petróleo do Mar de Tétis
GONDWANA-LAURÁSIA (é tudo mentira, os
continentes não tinham essas formas)
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A separação entre a pseudo-África e a pseudo-América
do Sul era uma fissura mínima mesmo, uma linha, tinha sido recém-inaugurada;
as demais partes são deduções. Contudo, veja que do antigo oceano único
(parte dele vazou para constituir o atual Atlântico) há uma parte chamada Tethys.
A pseudo-América do Norte separou-se e foi empurrada para Oeste. A porção entre
a PA e Laurásia, provavelmente veio a ser o mar Mediterrâneo, que foi imprensado
e está sendo progressivamente fechado, e não aberto.
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Pois a Placa da África (em nossos tempos) vai
para Nordeste a um centímetro por ano, enquanto a Placa Euroasiática desce um
tanto anualmente. Enfim, estão fechando o Mediterrâneo no que será futuramente
o Grande Canal Salgado. Já disse isso, para que repetir, então? É que o Mar de
Tétis estava lá desde o princípio formando petróleo e gás, desde 260 (10x26) +
273 milhões de anos da superqueda, quer dizer, desde a Explosão Cambriana há
533 milhões de anos, o que é muita coisa: sempre depositando restos de
nadadores, voadores, animais e destroços da vida de terra, de tudo mesmo, num espaço
fechado.
MEDITERRÂNEO (entre terras)
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2,5 milhões de quilômetros quadrados,
comparados com os 8,5 milhões do Brasil (menos de 30 %) e os 82 milhões do
Atlântico (pouco mais de 3 %).
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Nesse espaço relativamente pequeno estiveram
sendo depositados dejetos durante quase 600 milhões de anos, camada após
camada, justamente perto de nações que são, em nossos dias, principalmente as
da Europa, muito necessitadas de energia – que está às suas portas, por assim
dizer.
PAÍSES
LIGADOS AO MEDITERRÂNEO
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Os do Norte, europeus, são ricos, os de
baixo, africanos, são pobres e precisariam vender seu óleo.
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Em suma, como diz o povo, parece “mel na
chupeta”, “sopa de minhoca”, prato feito.
Vitória, quinta-feira, 22 de fevereiro de
2018.
GAVA.



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