Auto-Simbolizações do
Não-Finito
Suponhamos que haja na Curva do Sino
dos pares polares oposto-complementares de soma zero 50/50 com Metamatemática
transfinita que aponta o UM não-finito
(a-finito, na Rede Cognata = MOTOR = MUNDO = MESTRE = MODELO e segue) que é a
solução máxima, excessiva, necessária (de onde vemos: a chamam de Deus) e
suficiente (onde tudo se fecha no completamento geral) mínimo.
A
CURVA DO SIM E DO NÃO
(= DO PAI E DA MÃE = DO PÉ E DA MÃO = DE ADÃO E DE DEUS, pois AGRESSOR = Deus #
Adão = ADVERSÁRIO, são anticognatos, o equivalente de antônimos, anti-nomes)
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Então, quando em metade dos casos se
abre a oportunidade do querer (o par é livre-querer = LIBERDADE-CALADA) no
mundo aberto no Big Bang (Grande Explosão, Barulhão), os racionais aparecem ao
cabo da evolução nas pirâmides (micro, meso, macro) e em algum ponto deparam
com as indagações maiores, vêem o conflito cósmico (= CENTRAL) aberto em duas
metades da esfera, a metade real que é Natureza e a metade virtual que é Deus
concentrado num ponto.
Isso já tinha raciocinado.
E da parte do não-finito?
O tempo não-finito naturalmente é
muito extenso, não termina nunca, é uma agonia. Então, com toda certeza, a
diversão do não-finito é entrar nos pontos e “esquecer” para divertir-se junto
dos racionais, guiando-os, ajudando-os quando a massa de quereres (dita erradamente
“livre-arbítrio”, porque um lado é só de i, ELI, Elea, Ele/Ela, Natureza/Deus)
leva ao caos e ameaça desandar a bela construção. Então, i encarna junto dos
racionais. Ele não pode vir em sua não-finitude, porque estouraria tudo; então
vem como simbolização = SOMBRAS = SOBRAS = SOBERANIA = PROJEÇÕES e segue.
Como na simbologia oriental em que
Krishna “desce”.
Vitória,
quinta-feira, 13 de julho de 2006.

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