quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018


Auto-Simbolizações do Não-Finito

 

Suponhamos que haja na Curva do Sino dos pares polares oposto-complementares de soma zero 50/50 com Metamatemática transfinita que aponta o UM  não-finito (a-finito, na Rede Cognata = MOTOR = MUNDO = MESTRE = MODELO e segue) que é a solução máxima, excessiva, necessária (de onde vemos: a chamam de Deus) e suficiente (onde tudo se fecha no completamento geral) mínimo.

A CURVA DO SIM E DO NÃO (= DO PAI E DA MÃE = DO PÉ E DA MÃO = DE ADÃO E DE DEUS, pois AGRESSOR = Deus # Adão = ADVERSÁRIO, são anticognatos, o equivalente de antônimos, anti-nomes)


Então, quando em metade dos casos se abre a oportunidade do querer (o par é livre-querer = LIBERDADE-CALADA) no mundo aberto no Big Bang (Grande Explosão, Barulhão), os racionais aparecem ao cabo da evolução nas pirâmides (micro, meso, macro) e em algum ponto deparam com as indagações maiores, vêem o conflito cósmico (= CENTRAL) aberto em duas metades da esfera, a metade real que é Natureza e a metade virtual que é Deus concentrado num ponto.

Isso já tinha raciocinado.

E da parte do não-finito?

O tempo não-finito naturalmente é muito extenso, não termina nunca, é uma agonia. Então, com toda certeza, a diversão do não-finito é entrar nos pontos e “esquecer” para divertir-se junto dos racionais, guiando-os, ajudando-os quando a massa de quereres (dita erradamente “livre-arbítrio”, porque um lado é só de i, ELI, Elea, Ele/Ela, Natureza/Deus) leva ao caos e ameaça desandar a bela construção. Então, i encarna junto dos racionais. Ele não pode vir em sua não-finitude, porque estouraria tudo; então vem como simbolização = SOMBRAS = SOBRAS = SOBERANIA = PROJEÇÕES e segue.

Como na simbologia oriental em que Krishna “desce”.
Vitória, quinta-feira, 13 de julho de 2006.

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