segunda-feira, 15 de janeiro de 2018


Véspera de Natal

 

Podemos usar a Rede Cognata para ler que fim do mundo = FIM DA HISTÓRIA = ANO DE NOVO (e não ano novo, porque não há um ano novo, anos não nascem; o que há mesmo é um novo ciclo) = ANO DA MORTE = PAI DO MODELO = PAI DO ESTADO e segue.

·       Ponto = FINAL (não é certo dizer “ponto final” = FINAL FINAL) = AMARELO = FOGO = FOCO = FODA = PODER = PENETRAR = PRANTEAR = SOLTO = PORTA = ENTRADA = SAÍDA e segue;

·       Trono do patrão (se alguém já tivesse falado assim) = TRONO DE SATANÁS = DOMÍNIO DE SATÃ = TEMPO DO SOBERANO e segue;

·       Se a pessoa escrever “novo corpete” (que significa uma idéia nova para fazer um corpete para mulheres) teremos NOVO CENTRO = MODELO AUGUSTO = MOLDE ATLANTE e segue.

Você pode traduzir qualquer coisa; e, se for verdadeiro, todas as traduções devem dar certo.

Desse modo, “véspera de Natal” = DOENÇA DE MORTE = TRAÇO DO MODELO = VÍRUS DA MORTE = DOMÍNIO DO ESQUELETO = TRAVESSEIRO DO MORTO = TRAIÇÃO DO EXILADO e assim por diante. Há um ditado, porém, que diz “ninguém morre de véspera” = NINGUÉM MORRE DE DOENÇA (morreria de quê?) - e também “peru é que morre de véspera” = HOMEM É QUE MORRE DE DOENÇA = HUMANO É QUE MORRE DE VÍRUS e segue.

Como compreender a vastidão das coisas?
Vitória, quarta-feira, 08 de março de 2006.

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