Véspera de Natal
Podemos usar a Rede Cognata para ler
que fim do mundo = FIM DA HISTÓRIA = ANO DE NOVO (e não ano novo, porque não há
um ano novo, anos não nascem; o que há mesmo é um novo ciclo) = ANO DA MORTE =
PAI DO MODELO = PAI DO ESTADO e segue.
·
Ponto
= FINAL (não é certo dizer “ponto final” = FINAL FINAL) = AMARELO = FOGO = FOCO
= FODA = PODER = PENETRAR = PRANTEAR = SOLTO = PORTA = ENTRADA = SAÍDA e segue;
·
Trono
do patrão (se alguém já tivesse falado assim) = TRONO DE SATANÁS = DOMÍNIO DE
SATÃ = TEMPO DO SOBERANO e segue;
·
Se
a pessoa escrever “novo corpete” (que significa uma idéia nova para fazer um
corpete para mulheres) teremos NOVO CENTRO = MODELO AUGUSTO = MOLDE ATLANTE e
segue.
Você pode traduzir qualquer coisa; e,
se for verdadeiro, todas as traduções devem dar certo.
Desse modo, “véspera de Natal” =
DOENÇA DE MORTE = TRAÇO DO MODELO = VÍRUS DA MORTE = DOMÍNIO DO ESQUELETO =
TRAVESSEIRO DO MORTO = TRAIÇÃO DO EXILADO e assim por diante. Há um ditado,
porém, que diz “ninguém morre de véspera” = NINGUÉM MORRE DE DOENÇA (morreria
de quê?) - e também “peru é que morre de véspera” = HOMEM É QUE MORRE DE DOENÇA
= HUMANO É QUE MORRE DE VÍRUS e segue.
Como compreender a vastidão das
coisas?
Vitória,
quarta-feira, 08 de março de 2006.
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