terça-feira, 12 de setembro de 2017


Universidade Mundial da Polícia

 

                            Ao contrário do que quase todos dizem não é possível acabar com a pobreza nem com a riqueza; como disse Jesus (ele sabia das coisas), “pobres sempre os terei consigo”. É a Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas – é a distribuição probabilístico-estatísticos e não tem jeito mesmo, não tem escapatória. Assim também é com cada par polar oposto/complementar, por exemplo bondade-ruindade, amor-ódio, correção-incorreção, honestidade-desonestidade e todos os outros do dicionário. Vale muito a pena estudar os pares enquanto tais. Não é possível acabar com os pares, porisso sempre haverá necessidade de Polícia geral, que não obstante pode ser melhorada em muito, elevando-se o nível educacional (como ele também será elevado o nível da perversão, daqueles que optarem ou não forem capazes de fugir dela).

                            ELEVANDO O NÍVEL

·       Além do primeiro grau;

·       Além do segundo grau (é a meta brasileira);

·       Além do terceiro grau (por essa transformação estão passando os do primeiro e segundo mundos);                                                  

·       Além do mestrado;                                                            FUTURO

·       Além do doutorado;

·       Além do pós-doutorado.

UNIVERS/IDADE DA POLÍCIA

·       Atendimento universal das PESSOAS:

1.       Dedicação total aos indivíduos (inclusive ou principalmente aos transviados ou que tenham tendência à marginalização);

2.       Atenção total para com as famílias;

3.      Apoio incondicional aos grupos;

4.      Vigilância do patrimônio dos empregados e dos patrões nas empresas;

·       Atendimento universal aos AMBIENTES:

1.       Voltado para o entendimento das cidades/municípios;

2.       Preparada para a vigilância dos estados;

3.      Disciplinada para o serviço às nações;

4.      POLÍCIA MUNDIAL (que depende de existir um governo mundial, em processo de construção, ainda na fase de globalização).

Primeiro poderiam promover discussões a Interpol, o FBI e as polícias nacionais todas num grande congresso cujas diretrizes de eleição seriam aquelas mesmas das mulheres no Congresso de Oslo, como proposto.

Toda uma política de esvaziamento da barbaridade característica da Polícia nacional e local, empenho real dos governempresas, dedicação exclusiva de muitos: a própria iniciativa desse esvaziamento contribuirá para a exclusão dos violentos. Deve-se transferir a ênfase da violência para a busca através da lógica e da dialética, quer dizer, da dialógica, do alcance do bandido através da busca mais esperta. Devemos promover esse esgotamento da truculência policial, levando até a Polícia geral, pessoas firmes que não sejam covardes nem muito menos assassinas.

Isso só será conseguido se houver uma discussão mundial do papel e do jogo policial, desde os primórdios até o futuro mais distante.
Vitória, segunda-feira, 04 de abril de 2005.

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