Universidade Mundial
da Polícia
Ao contrário do que
quase todos dizem não é possível acabar com a pobreza nem com a riqueza; como
disse Jesus (ele sabia das coisas), “pobres sempre os terei consigo”. É a Curva
do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas – é a distribuição
probabilístico-estatísticos e não tem jeito mesmo, não tem escapatória. Assim
também é com cada par polar oposto/complementar, por exemplo bondade-ruindade,
amor-ódio, correção-incorreção, honestidade-desonestidade e todos os outros do
dicionário. Vale muito a pena estudar os pares enquanto tais. Não é possível
acabar com os pares, porisso sempre haverá necessidade de Polícia geral, que
não obstante pode ser melhorada em muito, elevando-se o nível educacional (como
ele também será elevado o nível da perversão, daqueles que optarem ou não forem
capazes de fugir dela).
ELEVANDO O NÍVEL
·
Além
do primeiro grau;
·
Além
do segundo grau (é a meta brasileira);
·
Além
do terceiro grau (por essa transformação estão passando os do primeiro e segundo
mundos);
·
Além
do mestrado; FUTURO
·
Além
do doutorado;
·
Além
do pós-doutorado.
UNIVERS/IDADE
DA POLÍCIA
·
Atendimento universal das PESSOAS:
1. Dedicação total aos indivíduos
(inclusive ou principalmente aos transviados ou que tenham tendência à marginalização);
2. Atenção total para com as famílias;
3. Apoio incondicional aos grupos;
4. Vigilância do patrimônio dos
empregados e dos patrões nas empresas;
·
Atendimento universal aos AMBIENTES:
1. Voltado para o entendimento das
cidades/municípios;
2. Preparada para a vigilância dos
estados;
3. Disciplinada para o serviço às nações;
4. POLÍCIA MUNDIAL (que depende de
existir um governo mundial, em processo de construção, ainda na fase de
globalização).
Primeiro poderiam promover discussões
a Interpol, o FBI e as polícias nacionais todas num grande congresso cujas
diretrizes de eleição seriam aquelas mesmas das mulheres no Congresso de Oslo,
como proposto.
Toda uma política de esvaziamento da barbaridade
característica da Polícia nacional e local, empenho real dos governempresas,
dedicação exclusiva de muitos: a própria iniciativa desse esvaziamento
contribuirá para a exclusão dos violentos. Deve-se transferir a ênfase da
violência para a busca através da lógica e da dialética, quer dizer, da
dialógica, do alcance do bandido através da busca mais esperta. Devemos
promover esse esgotamento da truculência policial, levando até a Polícia geral,
pessoas firmes que não sejam covardes nem muito menos assassinas.
Isso só será conseguido se houver uma
discussão mundial do papel e do jogo policial, desde os primórdios até o futuro
mais distante.
Vitória,
segunda-feira, 04 de abril de 2005.
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