terça-feira, 12 de setembro de 2017


Uma Visão do Universo

 

ALGUMAS VISÕES DA ESFERA (VIRTURREAL) E DA HEMISFERA (REAL)

ESFERA           
HEMISFERA

Os pares polares opostos/complementares indicam que metade é Natureza real ao acaso e a outra metade é necessidade virtual de Deus, formando conjuntamente Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI, como chamei.

Do centro, onde no desenho acima ficava nas concepções antigas a Terra (T = EQUILÍBRIO, na Rede Cognata), fica agora o Sol (= PODER = ENERGIA), como é na realidade. Elevando-se no perpendicular segue o raio, metade do diâmetro, cuja outra metade está na Natureza. Na ponta da flecha para cima está Deus, o Um, como ponto que condensa um lado.

AINDA LEVA UMA CARA PARA A GENTE ENTENDER (mas já é um começo prometedor)

·       VISTA DE CIMA A FACE COMUNICANTE DA HEMISFERA REAL (o Cristo ou CENTRO está no meio)


 

 

 

 

 

 

 


·       VISTA DE LADO (corte vertical)

 

O SOL ISOLADO (representando Deus, força concentrada como poder)

O CRISTO QUE APONTA PARA CIMA                                                                    


 


A parte da Natureza  (metade da esfera, poder disperso como força)

Todos que estão na face plana da hemisfera podem ver Deus, mas as distâncias são maiores que o raio UM, sendo √2 = 1,4142... ou π/2 = 1,5708, quer dizer, todas as outras soluções são custosas, a de raiz de dois custando 41 % a mais em tempespaço e a de metade de PI 57 % a mais.

Por assim dizer, teologicamente há esse auxílio geométrico, pois as circunferências concêntricas devem se reduzir ao centro do círculo na área de contato da hemisfera-REAL com a hemisfera-VIRTUAL. Então, o centro ou Cristo é o comunicador (= CRISTO = GOVERNANTE = GEÔMETRA = CONSTRUTOR = CONTADOR e assim por diante). Desse modo, é como na mensagem católica: 1) ele é racional (humano, neste mundo-Terra), porisso entende as questões dos finitos; 2) ele é divino, porque não há outro meio mesmo de ir ao Pai (= UM) senão por meio (!) do centro.

Se não for através desse centro nada pode alcançar o Sol Invencível, que sozinho concentra o poder de toda uma hemisfera e pode assim entender toda a esfera (senão ela teria infinitos raios, cada um apontando conflituosamente numa direção-concepção distinta). Desse modo, ao mesmo tempo em que é real esse centro é também virtual, quer dizer, ele é humano e não-humano ao mesmo tempo (e é único, o mesmo para todas as hemisferas-universos). Simultaneamente tem as duas identidades, tanto da Natureza (que morre) quanto a de Deus (que não morre), ou como se chamem esses lados.

Daquele ponto focal deve se erguer todo a inquietação do racional como uma prece (= PEDIDO) em justo tempespaço mínimo [se não fosse esse centro, não haveria ressonância com o Um (= SOM) e a mensagem não seria ouvida, havendo dissonância teológica, teo-dialógica, tornando-se o diálogo-com-Deus improfícuo]. Deus não pode vir (pode sim, mas isso iria destruí-lo) ao universo sob pena de estourá-lo (seria como ter duas hemisferas numa só), mas pode tocá-lo através desse Cristo.

Assim, está explicado.

Vitória, terça-feira, 05 de abril de 2005.

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