Tumores, Tremores,
Epilepsia e a Defesa da Coletividade...
Já que na Rede
Cognata temores = TUMORES = TREMORES = TENSÕES = DOENÇAS = VÍRUS = TRAÇO =
LINHA e outras traduções poderia dar-se de tumores serem revelados por
tremores, espasmos do corpo? Será que haveria uma linha de detecção através
disso?
Evidentemente basear
uma investigação tecnocientífica que custa dinheiro e tempo numa única palavra
da RC pode ser excessivo, mas já existem muitas pesquisas e anotações das quais
algum afortunado eventualmente pode sacar uma correlação estatística válida e
testada apenas trabalhando nas horas vagas o tempo de programáquina nas grandes
instituições, onde sobra gente e esse tipo de recurso.
Mais ainda, seria a
epilepsia um tipo de doença que evita tumores? Serão os epiléticos isentos de
câncer? Ora, temos muitos epiléticos e muitos com câncer: basta comparar os
dois grupos. Se for certo que NEM UM epilético tem câncer, uma margem da
correlação estará estabelecida; se entre todos que têm câncer não houver sequer
um epitético outra margem estará posta; se, por fim, forem induzidas reações
equivalentes à epilepsia em cancerosos e o câncer desaparecer então teremos a
terceira margem.
Por outro lado, como
os tratamentos à base de eletrochoques vem acontecendo desastrosamente na
psiquiatria há mais de 100 anos (é incrível, mas a chamada “terapia de
eletrochoques” nasceu praticamente junto da eletricidade, o que nos faz pensar
no sadismo humano), há uma enorme base de dados que pesquisar: mais
recentemente devem haver espontaneamente se combinado conhecidos casos de
câncer com posteriores terapias de eletrochoques.
Mais ainda, será que
os cancerosos que forem submetidos a tremores artificiais (mas não com
eletrochoques, apenas balançando de fora ou mexendo por dentro
sistematicamente) ficarão curados? Adiante, será que a nível psicológico as
PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES
(cidades/municípios, estados, nações e mundos) curam-se de tumores psicológicos
através desses balanços?
Vitória, domingo, 17
de abril de 2005.
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