Os NEMAY Fugitivos e
os Párias da Índia
Supondo que os
cro-magnons tenham sido formado em volta do Lago Baikal e dali migrado nas
várias direções-sentido, quando chegaram à Índia? Supostamente foi por volta de
2000 a 1500 a.C., ao descerem os árias, mas esses são tardios, os últimos CM
que baixaram, já na época pré-histórica, antes ou pouco depois de 3500 a.C.,
quando a escrita foi inventada. Outras levas devem ter vindo muito antes.
Como a Glaciação de
Wisconsin aconteceu entre 115 e 10 mil anos passados e os cientistas dizem que
os cro-magnons foram formados entre 80 e 70 mil anos, com certeza foi depois
dessas datas; e terá sido antes de 10 mil, porque nessa data ocorreu o degelo
que abriu imensas áreas no Norte geral à colonização, mais do que qualquer um
poderia desejar – isso pacificou os cro-magnons durante milênios (porisso só
foram descer de novo seis mil anos depois). As levas que foram combater os
nemay (neandertais de EMAY, Eva Mitocondrial + Adão Y) desceram muito antes,
dezenas de milênios antes, e mesclaram com os nemay que não mataram.
Foram ESSES
cro-magnons tornados pretos que os parentes de depois estranharam, pois os CM
de antes, ao fundirem-se com seus antepassados nemay, pegaram deles a pele e
certas características. Os últimos nemay fugitivos passaram pelos baixios
deixados por W na direção-sentido das ilhas de Sumatra e Bornéu, e depois
Austrália e Nova Zelândia, onde encantonaram.
OS PRIMEIROS CRO-MAGNONS QUE DESCERAM
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Quando os cro-magnons árias decidiram
se movimentar muito mais tarde escravizaram não propriamente os nemay, mas o
que restava deles na miscigenação. Só porque tinham mudado de pele (e alguns,
de rosto e trejeitos), os CM-árias não mais os reconheceram e os aprisionaram
no sistema protetor das castas.
Não eram mais nemay puros, salvo um ou
outro; eram plenamente CM mestiços com nemay.
Foi um engano infeliz, devido à
defasagem (não que tivesse sido correto dominar os nemay, provavelmente muito
mais mansos que nós, menos violentos, mais doces – como se poderá testar na
Austrália e Nova Zelândia).
Vitória, sexta-feira, 22 de abril de
2005.
DEFINIÇÃO DE PÁRIAS
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No
Aurélio Século XXI:
[Do tâmil pareiyan, 'tocador de bombo'.] S. m. 1. Filos. No sistema hindu de
castas, a mais baixa, constituída pelos indivíduos privados de todos os
direitos religiosos ou sociais, quer pelo seu nascimento, quer pela sua
exclusão da sociedade bramânica; sudra. [Cf. brâmane (2), vaixá e xátria.] 2.
Hindu pertencente a qualquer das castas inferiores. 3. Fig. Homem excluído da sociedade. [Pariá, sendo a
f. preferível, é, no entanto, desus. Cf. párea]
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no Houaiss digital: substantivo
de dois gêneros 1 indiano não pertencente a qualquer casta,
considerado impuro e desprezível pela tradição cultural hinduísta [Entre os
párias, em sua maioria descendentes de tribos indianas autóctones e
insubmissas ao domínio ariano, tb. se incluem os bastardos (pais estrangeiros
ou pertencentes a castas diferentes), os filhos de meretrizes e os que
cometeram graves infrações contra preceitos sociais ou religiosos.] Obs.: cf. brâmane, xátria,
vaixá e sudra 2 Derivação:
por extensão de sentido. Pessoa mantida à margem da sociedade ou excluída
do convívio social
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NA INTERNET DUAS ABORDAGENS
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ÍNDIA
A Índia é uma vasta península
situada ao Sul da Ásia, entre o Oceano Índico e a Cordilheira do Himalaia.
Caracteriza-se pela diversidade e complexidade das condições naturais:
vegetação exuberante, rios caudalosos, pântanos, desertos e vales férteis.
Seu clima é quente. As tormentas são frequentes. Entre os seus rios destacam-se
o Bramaputra, o Indo e o Ganges.
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A chegada do Islã na Índia
Com a promoção de Bagdá (Medina
Bagdá), nas margens do Rio Tigre, como centro do califado Abássida, entre
813-833, o islamismo tomou impulso em direção à Ásia.
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