segunda-feira, 18 de setembro de 2017


Os Esqueletos da Mongólia como Datadores Cro-Magnon

 

EIS A MONGÓLIA (quem diria que lá teria surgido a humanidade quase toda de hoje? Menos os remanescentes nemay, neandertais de EMAY, Eva Mitocondrial e Adão Y)


LAGO BAIKAL (esse compridinho vai dar o que falar, eu creio; veja o artigo anterior neste Livro 116, O Compridinho da Mongólia que Formou os Cro-Magnons) – se for uma fissura não há dúvida que foi lá mesmo.


Se os cro-magnons tiverem sido formados mesmo em volta do Lago Baikal na Sibéria (logo acima da Mongólia), certamente houve irradiação de esqueletos cada vez mais aprimorados em relação ao presente humano, quer dizer, cada vez mais parecidos com os nossos na medida em que de lá se afastavam os descendentes remotos de nossos mais remotos ascendentes, os primeiros cro-magnons, para a passagem de Bering rumo às Américas, para o Sul geral rumo à China e Indochina, ou Índia, para o Oeste geral rumo à Europa e daí rumo à África. Repare que o Lago Baikal está sempre presente nas figuras.

O RUMO DE BERING (foram ser os vermelhos-índios)


                            O RUMO DA CHINA (foram ser os amarelos)


O RUMO DO OESTE (foram ser os brancos-europeus)


O RUMO DO SUL-OESTE (foram ser os novos-negros, os “brancos” que tomaram a pele negra dos nemay negros). Atravessaram pela Península do Sinai para conquistar toda a África.


Em resumo, eles reocuparam o mundo todo. Se foi assim os sítios antropológicos do Lago Baikal serão de longe os mais importantes da Terra, porque a partir deles poderemos seguir a TRILHA DE DATAÇÃO dos cro-magnons em sua marcha para conquistar o planeta. Faz todo sentido perguntar que tipo de vida levavam por lá, pois somos herdeiros daquele modo de pensar e agir.

Vitória, quarta-feira, 20 de abril de 2005.

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