terça-feira, 19 de setembro de 2017


O Borbulhamento do Balde Cosmogônico

 

Vá ler Balde Cosmogônico, sugestão de olharmos o interior do planeta. Pois bem, imagine que vemos mesmo. Raciocinemos que nosso tempo de vida é, digamos, de 100 anos (para contas com zeros); de fato, quanto chega a 50, 60, 70 as pessoas já se sentem no ganho. Vidas curtinhas, as nossas, pouco se pode fazer. Contando de 50 a 100 anos e o tempo do universo (13,73) 14 bilhões de anos, teremos 280 a 140 milhões de vidas dessas. Quase não vemos nada como indivíduos, apenas um pouco mais como pessoas. O que vemos dos episódios extraordinários desse interior? O universo acontece e o que vemos desse acontecimento maior é tiquinho, nadica, algo quase irrisório, quase irrelevante (de fato, não é, porque, como vimos, a humanidade é gigantesca em termos psicológicos-p.3). Entretanto, o subsolo está, nesses tempos maiores, borbulhando sob nossos pés, debaixo das cidades, abaixo de tudo – nesses períodos grandes o interior da Terra se contorce.

CONTORCIONISTA

1.       Há toda a energia gravitacional que comprime para baixo, a ponto de o núcleo ser sólido-líquido, embora maciça massa de metal:

Resultado de imagem para o interior da terra solido e liquido
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2.       As quedas (cometas e meteoritos) foram, proporcionalmente às da Lua, 400 mil em 4,5 bilhões de anos (colocando 4,0 bilhões para as contas com zeros), com isso teríamos uma queda a cada 10 mil anos – essas quedas foram as verdadeiras construtoras do planeta, não a tectônica de placas (TP);

3.      A Deriva Continental de Wegener (a partir de 1957, TP) é passiva, vem de outras forças, a das grandes quedas (170 em 4,5 bilhões de anos);

4.      As intervenções da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Psicologia), embora pequenas, somadas dia após dia, tiveram significado tremendo: aqui estão as avalanches, os terremotos, os maremotos, os tufões, os tsunamis, as nevascas, os ventos brandos.

Isso não é mostrado nas escolas.

A calma na superfície é só aparência mesmo, ilusão baseada em nossa existência curta, levando em conta que em 50 ou 100 anos o planeta quase não muda. Parece tudo tranquilo, tudo ordeiro, mas por baixo há o borbulhamento, a Terra ferve.

As crianças precisam saber. Não devem ser mantidas iludidas.

Vitória, terça-feira, 19 de setembro de 2017.

GAVA.

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