O
Borbulhamento do Balde Cosmogônico
Vá ler Balde
Cosmogônico, sugestão de olharmos o interior do planeta. Pois bem, imagine
que vemos mesmo. Raciocinemos que nosso tempo de vida é, digamos, de 100 anos
(para contas com zeros); de fato, quanto chega a 50, 60, 70 as pessoas já se
sentem no ganho. Vidas curtinhas, as nossas, pouco se pode fazer. Contando de
50 a 100 anos e o tempo do universo (13,73) 14 bilhões de anos, teremos 280 a
140 milhões de vidas dessas. Quase não vemos nada como indivíduos, apenas um
pouco mais como pessoas. O que vemos dos episódios extraordinários desse
interior? O universo acontece e o que vemos desse acontecimento maior é tiquinho,
nadica, algo quase irrisório, quase irrelevante (de fato, não é, porque, como
vimos, a humanidade é gigantesca em termos psicológicos-p.3). Entretanto, o subsolo
está, nesses tempos maiores, borbulhando sob nossos pés, debaixo das cidades,
abaixo de tudo – nesses períodos grandes o interior da Terra se contorce.
CONTORCIONISTA
1. Há toda a energia
gravitacional que comprime para baixo, a ponto de o núcleo ser sólido-líquido,
embora maciça massa de metal:
2. As quedas (cometas e
meteoritos) foram, proporcionalmente às da Lua, 400 mil em 4,5 bilhões de anos
(colocando 4,0 bilhões para as contas com zeros), com isso teríamos uma queda a
cada 10 mil anos – essas quedas foram as verdadeiras construtoras do planeta,
não a tectônica de placas (TP);
3. A Deriva Continental
de Wegener (a partir de 1957, TP) é passiva, vem de outras forças, a das
grandes quedas (170 em 4,5 bilhões de anos);
4. As intervenções da
Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no
centro do centro a Psicologia), embora pequenas, somadas dia após dia, tiveram
significado tremendo: aqui estão as avalanches, os terremotos, os maremotos, os
tufões, os tsunamis, as nevascas, os ventos brandos.
Isso não é mostrado nas escolas.
A calma na superfície é só aparência mesmo,
ilusão baseada em nossa existência curta, levando em conta que em 50 ou 100
anos o planeta quase não muda. Parece tudo tranquilo, tudo ordeiro, mas por
baixo há o borbulhamento, a Terra ferve.
As crianças precisam saber. Não devem ser
mantidas iludidas.
Vitória, terça-feira, 19 de setembro de 2017.
GAVA.


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