No Limite da Língua
VÁRIAS TRADUÇÕES
|
Dom = domínio = vocação = demônio =
disposição
|
Por
conseguinte, o “demônio interior de Sócrates” não passava de sua vocação, sua
aptidão, sua disposição.
|
|
Eleito = QUERIDO
|
Eleições
= QUEREÇÕES (a palavra não existe, mas bem poderia existir, indicando muitas
vontades)
|
|
Esmoler = MENDIGO
|
(Vem
daí não ter outro “n”, como alguns colocam, porque esmoler teria também e
outro L ou T ou G depois)
|
|
Esquecimento = MANDAMENTO
|
Por
quê seria assim? Por quê os “dez mandamentos” seriam os “dez esquecimentos”?
|
|
Mulher = EXPLORADA
|
Mulher
da vida = EXPLORADA DA TRIBO = METIDA DA TRIBO.
|
|
Professor = HOMEM = ENSINAR = SONHAR
|
Quer
dizer que, caracteristicamente, ensinar é tarefa dos homens e não das
mulheres.
|
|
Publicado = FEITO = PERFEITO =
PALAVRA = FALA
|
Portanto,
o que é publicado, dado a público, deve ser perfeitamente acabado em estágio
final, sem retorno para correção.
|
|
Puta = PROSTITUTA = FODEDORA =
PECADORA = POSSUÍDA
|
Não
era nada de simples, era uma acusação gravíssima de sujeira, de ser pública,
do povo, de pobre (mas também a conotação era de perfeita, de modo que as
putas não podem gerar reclamações).
|
O que acontecerá quando caminharmos
para os limites da Rede Cognata e da Língua Cognata? Tantos conhecimentos novos
despontarão, tanta exponencialização haverá pelos pesquisadores debruçados e
até mesmo superexponencialização que logo estaremos metidos em discussões
infindáveis, embora muito ilustrativas. De certo modo será exasperante,
cheirando a bizantinismos.
Vitória, sábado, 09 de abril de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário