Governo Patife
Os tributos no
Brasil eram 58 e dizem ter sido o número aumentado para 72, não sei se é
verdade e quem promove esse tipo de contagem. Os governantes do Executivo, os
políticos do Legislativo, os juízes do Judiciário e os empresários não fazem
nada para diminuir o número de tributos nem a carga tributária porque tudo isso
é tirado do povo, quer dizer, os 80 % de componentes das classes miserável,
pobre ou média-baixa e média, já que os 20 % (5 % de ricos e 15 % de médios-altos)
restantes descarregam o que seria sua parte da sangria sobre os demais, que não
possuem empresas.
Em particular o geES
(governo do eES, estado do Espírito Santo) aumentou o desconto do IPAJM
(Instituto de Pensões e Aposentadoria Jerônimo Monteiro) - equivalente do nosso
INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) - de 5 para 7 depois 10 e agora
11 % dos vencimentos totais. Tudo isso em surdina.
Sendo
anarco-comunista seria um prazer adicional se os governos todos fossem
castigados com um livro geral contando as patifarias gerais e um particular
para cada nível ambiental.
OS PATIFES RETRATADOS
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Governo Patife
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·
Patifarias
governamentais (do Executivo);
·
Patifarias
políticas (do Legislativo);
·
Patifarias
dos juízes (do Judiciário);
·
Patifarias
empresariais, porque eles também governam (mas só isso ocuparia muitos volumes
– nem sei se caberia no projeto, devendo talvez se tornar um outro).
PATIFARIAS
DE TODOS OS AMBIENTES
·
Bandalhices
municipais/urbanas;
·
Indecências
estaduais;
·
Canalhices
nacionais;
·
Poucas-vergonhas
mundiais:
1.
Velhacarias
de primeiro mundo;
2. Piratarias de segundo mundo;
3. Banditismos de terceiro mundo; MUITO
CRIATIVAS
4. Patifarias de quarto mundo;
5. Bandalheiras de quinto mundo.
Provavelmente é assunto demais e os
casos deverão ser selecionados e até superselecionados, pois é demasiado mesmo
e algum critério deverá ser anteposto, resistindo-se à tentação de colocar tudo
(porque não haveria papel que comportasse).
Evidentemente você vê o sentido disso,
de nos defender dos governos e dos bandidos que os usam como plataforma de
defesa de interesses próprios, das famílias, dos amigos, dos colegas e até dos
conhecidos distantes. Não podemos continuar à mercê dessa gente que não quer
trabalhar, só tirar o que é dos outros.
Vitória,
quarta-feira, 06 de abril de 2005
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