segunda-feira, 11 de setembro de 2017


Governo Patife

 

                            Os tributos no Brasil eram 58 e dizem ter sido o número aumentado para 72, não sei se é verdade e quem promove esse tipo de contagem. Os governantes do Executivo, os políticos do Legislativo, os juízes do Judiciário e os empresários não fazem nada para diminuir o número de tributos nem a carga tributária porque tudo isso é tirado do povo, quer dizer, os 80 % de componentes das classes miserável, pobre ou média-baixa e média, já que os 20 % (5 % de ricos e 15 % de médios-altos) restantes descarregam o que seria sua parte da sangria sobre os demais, que não possuem empresas.

                            Em particular o geES (governo do eES, estado do Espírito Santo) aumentou o desconto do IPAJM (Instituto de Pensões e Aposentadoria Jerônimo Monteiro) - equivalente do nosso INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) - de 5 para 7 depois 10 e agora 11 % dos vencimentos totais. Tudo isso em surdina.

                            Sendo anarco-comunista seria um prazer adicional se os governos todos fossem castigados com um livro geral contando as patifarias gerais e um particular para cada nível ambiental.

                            OS PATIFES RETRATADOS

 
 
 
 
Governo Patife

·       Patifarias governamentais (do Executivo);

·       Patifarias políticas (do Legislativo);

·       Patifarias dos juízes (do Judiciário);

·       Patifarias empresariais, porque eles também governam (mas só isso ocuparia muitos volumes – nem sei se caberia no projeto, devendo talvez se tornar um outro).

PATIFARIAS DE TODOS OS AMBIENTES

·       Bandalhices municipais/urbanas;

·       Indecências estaduais;

·       Canalhices nacionais;

·       Poucas-vergonhas mundiais:

1.       Velhacarias de primeiro mundo;

2.       Piratarias de segundo mundo;                                                                 

3.      Banditismos de terceiro mundo;                  MUITO CRIATIVAS

4.      Patifarias de quarto mundo;

5.      Bandalheiras de quinto mundo.

Provavelmente é assunto demais e os casos deverão ser selecionados e até superselecionados, pois é demasiado mesmo e algum critério deverá ser anteposto, resistindo-se à tentação de colocar tudo (porque não haveria papel que comportasse).

Evidentemente você vê o sentido disso, de nos defender dos governos e dos bandidos que os usam como plataforma de defesa de interesses próprios, das famílias, dos amigos, dos colegas e até dos conhecidos distantes. Não podemos continuar à mercê dessa gente que não quer trabalhar, só tirar o que é dos outros.
Vitória, quarta-feira, 06 de abril de 2005

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