sexta-feira, 15 de setembro de 2017


Fragilidade dos Conjuntos Diante da Exponencialização do Modelo + Tecnociência

 

                            Quando comparamos 2005 com o que estava disponível em 1975 (nesse ano as calculadoras mais avançadas custavam uns 700 dólares e faziam raiz de dois, √2; como diz Miudinho, apresentavam PI – 3,141592... - como sendo 3,14; hoje são microcomputadores que tem 400 funções incorporadas ou mais) vemos nítidas diferenças – seria interessante listar num livro (2005/1975, Feitos de uma Geração) tudo que ficou disponível às grandes massas relativas em 30 anos.

                            Suponha, sem mais raciocínios, que uma geração multiplique tudo por dois, em duas ou 60 anos por quatro, em três ou 90 anos por oito, em quatro ou 120 anos por 16, em termos de tecnociências; e que a novidade do modelo faça o mesmo como evento independente seja organizando seja fornecendo motivos adicionais para produção cada vez mais esperta. Então, ao cabo de 120 anos teremos multiplicado por (16 x 16 =) 256 e nem mesmo nos reconheceríamos em nossos bisnetos. Em 240 anos, que é menos da metade do tempo que se passou desde as Grandes Descobertas de 1500, seriam (256 x 256 =) perto de 66 mil vezes o que está disponível agora.

Não temos visto essas coisas como exponenciais, projetamos apenas linearmente; no entanto, mesmo sem o modelo a T/C já faria demais. Se for em ordem de grandeza como estou apontando nossos bisnetos ficarão assombrados não com os avanços deles, mas com nosso atraso. Um poço sem fundo se abre até 120 ou até 240 anos ou o que for tomado como parâmetro.

                            AS TRANSFORMAÇÕES DAS PESSOAMBIENTES

·       TRANSFORMAÇÕES DAS PESSOAS:

1.       Aperfeiçoamentos dos indivíduos;

2.       Reformas das famílias;

3.      Aprimoramentos dos grupos;

4.      Avanços das empresas;

·       TRANSFORMAÇÕES DOS AMBIENTES:

1.       Mudanças das cidades/municípios;

2.       Alterações dos estados;

3.      Modificações das nações;

4.      Diferenças do mundo.

Não temos pensado em tais modificações. Ainda vemos o futuro como se fosse linear. Não foi, de 1500 até agora, e muito menos será de agora para frente. É isso que é a exponencialização, O NÃO RECONHECIMENTO DOS DESCENDENTES NOS ASCENDENTES. Podemos nos carros de hoje reconhecer as carroças de 150 anos atrás?

Os conjuntos, mesmo mudando estarão cada vez mais frágeis se permanecerem como somos hoje. Porisso, para acompanhar os tempos eles deverão se adequar. Tal adequação significará, sobretudo, MULTIPLICAÇÃO DOS CONJUNTOS tanto em forma quanto em conteúdo, neste caso em termos de potência interna, seja corporal seja mental.

Porisso a FC que tem aparecido sobre o futuro até uma geração é totalmente furada, especialmente agora que o modelo está em vias de ser publicado.

Vitória, quinta-feira, 14 de abril de 2005.

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