sexta-feira, 15 de setembro de 2017


Doce Alegria

 

                            Critiquei acerbamente, asperamente os brancos-europeus porque não fizeram mais coisas boas e porque fizeram tantas coisas ruins. Mas, apesar de tudo, foram melhores que os outros povos DISPARADO: melhores que os negro-africados, até hoje perdidos em disputas tribais ruinosas; melhores que os amarelos-asiáticos tão cruéis tantas vezes e que só realmente deram seu salto mercê da tecnociência ocidental e da mensagem cristã que incorporaram em várias ocasiões (como mostrei: Japão em várias datas, Coréia do Sul na década dos 1950, China em 1986 com o Caminho de Duas Vias e assim por diante); os vermelhos-americanos, os índios, que deram vexame com os maias e os astecas e seus rituais bárbaros, os canibais sul-americanos e tantas outras canalhices.

                            Poderia ter sido até mais duro com os europeus.

                            Depois de um tempo, olhando cada coisa que consegui alcançar, vi que foram os melhores, apesar de todo desastre. O mundo é ALTAMENTE dependente do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) criado pelos brancos-europeus ou seus descendentes através do planeta. É com tristeza que digo isso, pois os outros poderiam ter sido melhores, poderiam ter se esforçado mais.

                            Isso que o jornal A Gazeta de 17/04/2005 estampa com certo alarme e coloco em anexo mostrando a expansão dos municípios no Vale do Rio Doce de 1840 a 2005 na realidade aponta aquilo posto acima: foi com base na tecnociência de fundo europeu que foi possível avançar tanto em tão pouco tempo relativo, 160 para 11 mil anos (69/1) desde Jericó, porque antes dos 500 anos de T/C européia não teria sido possível sustentar tanta gente com tão alta qualidade de vida APESAR DE TUDO. Diz a matéria que o número de municípios passou de 25 para 230 atualmente, em pouco mais de século e meio multiplicando o número por quase 10. Em toda parte do mundo mais gente está podendo viver mais, com maior segurança, tendo mais informação e sendo de um modo geral mais feliz por conta e obra dessa gente européia. As outras raças foram reprovadas (mas devem ter tempo de oferecer seus serviços no futuro). De uns poucos milhares os moradores são agora centenas de milhares. Como era o mundo em 1840 e como é agora? Em grande parte essa prosperidade é devida ao trabalho dos ocidentais, particularmente dos brancos-europeus.

                            Vitória, domingo, 17 de abril de 2005.

                           

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