Dimensões das
Pirâmides
A forma de pirâmide
regular de base quadrada é sempre a mesma, não varia nunca, seja no Brasil, nos
EUA ou em Marte. Não tem escapatória, é isso aí.
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Agora, fora isso são a lógica e a
dialética que devem conduzir.
A
LÓGICA
1. Como em tese iria servir só depois de
milhares de anos (isso é uma prova subjacente da potência daquela civilização
antiga), devia ser feita de uma liga que durasse muito tempo sob as condições
mais difíceis (salinidade da água fria do mar, gelo pesado, chuvas torrenciais
nas florestas tropicais superúmidas, peso enorme da coluna de água no fundo do
Pacífico);
2. As faces deveriam conter algum gênero
de saudação (para mostrar que tinham língua, embora isso não se possa duvidar,
porque não se pode ter civilização avançada sem língua avançada – mas os tolos
não se satisfazem só com a lógica);
3. Deveriam ser muito resistentes, mas
não sólidas, porque assim não transportariam nada para o futuro;
4. O peso não deveria ser grande ou não
seriam transportáveis (de onde foram feitas);
5. Muitas outras condições.
A
DIALÉTICA
1. Que povos, com que compreensão do
mundo, iriam descobri-la?
2. As condições todas esperadas estariam cumpridas?
3. Muitas outras.
Enfim, uma coisa é esperar algo de
surpreendente e outra muito diferente é imaginar as condições gerais de
apresentação dessa surpreendente diferença.
Elas deveriam ser grandes o bastante
para serem notadas, mas não tão grandes que inviabilizassem os projetos. Não
poderiam de modo nenhum ser grandes como as plantadas a título de aviso e
lembrança nos desertos e em outros lugares da Terra. Aquilo tudo não passa de
espetáculo, de bandeirolas penduradas ao vento.
Vitória, terça-feira, 26 de abril de
2005.



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