De Negro-Giz à
SCTE...
Veja neste Livro 116
o artigo A SCTE... Como Fator de União
para a listagem abaixo:
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AC – Árvore do Conhecimento.
AT – Atlas de Toque.
BM – Biblioseu, Biblioteca-Museu.
CP – ciberprancheta.
GA – Globatlas, Globo-Atlas.
LV – Laboratório Virtual.
SCTE – Sala, cadeiras e telão de
ensinaprendizado.
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UM
QUADRO AINDA NEGRO NA EDUCAÇÃO
(já faz um tempo que são verdes; já fizeram de tudo, desde os de correr
lateralmente à esquerda ou à direita aos de correr para cima; já fizeram de
vidro com pincel atômico, de plástico, de massa com pincel, mas o que persiste
mesmo é o quadro verde com gizes, agora de várias cores)

Esse é o passado que veio até o
presente, no qual estou propondo aquele conjunto de instrumentos novos, vá ler.
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ζ
Aquele
símbolo significa a passagem e venho trabalhando-o faz algum tempo nestes
textos dos livros.
É
só nesse símbolo que precisamos pensar: que forças-poderes multilaterais
produtivorganizativos precisamos juntar para habilitar a passagem?
Evidentemente não é nada de trivial: pela simples ausência sabemos que não é, pois
se fosse já teria se apresentado. Ou então não fomos capazes de ver o trivial.
Substituir
uma coisa simples, mas muito poderosa feito o par negro-giz não é nada fácil,
porque a passagem definitiva exige um nível muito alto de investimentos que nos
levará ao estágio seguinte da civilização, constituindo todo um esforço
compreensivo formestrutural, isto é, formal-conceitual, o que depende da tal “vontade
política”, qual seja de os controladores acreditarem que vale a pena o trabalho
DOS OUTROS e seu empenho de validá-lo, quer dizer, de fazê-lo funcionar,
operar.
Pois
o par, de tão simples que é, é extremamente funcional. Vem funcionando há
décadas, desde não sei quando, talvez mais de um século.
Vitória,
quarta-feira, 27 de abril de 2005.
INTERNET DO QUATRO NEGRO
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Editorial
Educação e tecnologias de informação e comunicação - Elizabeth Rondelli Se alguém do século XIX fizesse uma viagem até o século seguinte, encontraria muitas coisas alteradas, como por exemplo, a iluminação das cidades, o modo de se construir edifícios, o tratamento das doenças, os meios de transporte, a forma de gerar energia. Mas uma coisa encontraria com pouquíssimas mudanças – as salas de aula presenciais. Elizabeth Rondelli - UFRJ beth@icoletiva.com.br 10/7/2003 |
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Uma nova
educação para uma nova era
Carlos
Seabra
O ciclo
infinito de ideias e ação, Infinita experiência, infinita invenção, Traz o
saber do movimento, mas não da paz...
Onde está a vida que perdemos vivendo? Onde está a sabedoria que perdemos no conhecimento? Onde está o conhecimento que perdemos na informação? T. S. Eliot, "The Rock"
Estima-se
que o volume de informações produzido pela humanidade dobra a cada 20 anos.
Somente na área da física nuclear são publicadas cerca de 57 mil páginas por
ano. Mesmo imaginando a impossível atividade de ler 10 horas por dia, a uma
média de 15 páginas por hora, sem finais de semana livres, que utilidade essa
carga de informação teria? Em vez de um cientista, teríamos um idiot savant.
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