sexta-feira, 15 de setembro de 2017


Avanços Sob a SCTE...

 

                            SCTE: sala, cadeiras e telão de ensinaprendizado.

                            AT: Atlas de Toque.

                            AC: Árvore do Conhecimento.

                            LV: Laboratório Virtual.

                            CP: ciberprancheta.

                            Globatlas: Globo-Atlas, esférico-plano.

                            Biblioseu: Biblioteca-Museu (biblioteca enquanto universidade, museu enquanto laboratório).

                            Esse conjunto de superinstrumentos ou superaparelhos ou superprogramáquinas futuras ainda não – isso é evidente, pois estou descrevendo-os enquanto potências – disponíveis fará tremenda diferença, como você pode imaginar, tanto para governos quanto para empresas, para PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e para AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo), para política e para administração, para os mundos (os do primeiro mundo pegarão primeiro, onde quer que surja, porque verão imediatamente a importância fundamental deles), para os níveis (povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios, iluminados), para a Bandeira da Proteção (lar, saúde, segurança, armazenamento e transportes), para as classes do SER/TER (ricos, médios-altos, médios, pobres ou médios-baixos e miseráveis) e tudo mais.

                            Acontecerão saltos.

                            Hiper-saltos, porque os saltos logo começaram a exponencializar, a realizar saltos dentro dos saltos. Na medida em que houver alimentação cruzada entre os superinstrumentos e a nova tecnociência, HIPERSALTOS gigantescos mesmos. Evidentemente alguns ficarão para trás; como disse, temo que os governos sequer possam promover a distribuição da Nova Riqueza devido à celeridade espantosa das mudanças. Claro, as classes de ensinaprendizado (nos governos e nas empresas, e nas escolas) que puderem ter acesso às SCTE saltarão com ainda maior vigor, muito mais que com os computadores de hoje, para a informática de agora temendo-se a “exclusão digital”. Essa outra exclusão potencial diante dos superinstrumentos será ainda mais difícil de sanar e mais difíceis de debelar os conflitos de distanciamento.

                            Como sabemos do modelo, a soma é zero: tudo que é bom demais é ruim demais. Como parar o que é bom demais? Isso não seria condenar o mundo ao vazio?

                            Vitória, domingo, 17 de abril de 2005.

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