Avanços Sob a SCTE...
SCTE: sala, cadeiras
e telão de ensinaprendizado.
AT: Atlas de Toque.
AC: Árvore do
Conhecimento.
LV: Laboratório
Virtual.
CP: ciberprancheta.
Globatlas:
Globo-Atlas, esférico-plano.
Biblioseu:
Biblioteca-Museu (biblioteca enquanto universidade, museu enquanto
laboratório).
Esse conjunto de
superinstrumentos ou superaparelhos ou superprogramáquinas futuras ainda não –
isso é evidente, pois estou descrevendo-os enquanto potências – disponíveis
fará tremenda diferença, como você pode imaginar, tanto para governos quanto
para empresas, para PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e para
AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo), para política e para
administração, para os mundos (os do primeiro mundo pegarão primeiro, onde quer
que surja, porque verão imediatamente a importância fundamental deles), para os
níveis (povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas,
santos/sábios, iluminados), para a Bandeira da Proteção (lar, saúde, segurança,
armazenamento e transportes), para as classes do SER/TER (ricos, médios-altos,
médios, pobres ou médios-baixos e miseráveis) e tudo mais.
Acontecerão saltos.
Hiper-saltos, porque
os saltos logo começaram a exponencializar, a realizar saltos dentro dos
saltos. Na medida em que houver alimentação cruzada entre os superinstrumentos
e a nova tecnociência, HIPERSALTOS gigantescos mesmos. Evidentemente alguns
ficarão para trás; como disse, temo que os governos sequer possam promover a
distribuição da Nova Riqueza devido à celeridade espantosa das mudanças. Claro,
as classes de ensinaprendizado (nos governos e nas empresas, e nas escolas) que
puderem ter acesso às SCTE saltarão com ainda maior vigor, muito mais que com
os computadores de hoje, para a informática de agora temendo-se a “exclusão
digital”. Essa outra exclusão potencial diante dos superinstrumentos será ainda
mais difícil de sanar e mais difíceis de debelar os conflitos de
distanciamento.
Como sabemos do
modelo, a soma é zero: tudo que é bom demais é ruim demais. Como parar o que é
bom demais? Isso não seria condenar o mundo ao vazio?
Vitória, domingo, 17
de abril de 2005.
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