terça-feira, 19 de setembro de 2017


A Fervura da Terra

 

Veja o artigo anterior, O Borbulhamento do Balde Cosmogônico como ponto de partida para este. Olhando aqueles 280 a 140 milhões de quadros-mapas, passando as telas não ano a ano (pouco menos de 14 bilhões de anos do universo ou 4,0 bilhões de anos da Terra, para dar contas com zeros) ou mesmo dia a dia, mas apresentando as modificações nos mapas-múndi a cada 50 ou 100 anos, veríamos o planeta literalmente ferver:

1.       Nevascas e avalanches, tempestades e enchentes, terremotos e deslizamentos do solo, maremotos e tsunamis, tufões e furacões;

2.       Quedas de flechas (meteoritos e cometas), uma a cada 10 mil anos;

3.      O interior autônomo da Terra, que é remodelado constantemente pelos calores oriundos da pressão gravitacional;

4.      A interação externo-interno (por exemplo, os meteoritos/cometas causam tremendas convulsões, veja a série desde Expresso 222... e Material Sensível).

ATINGIDA POR FORA E POR DENTRO, A CROSTA SERIA VISTA COMO PLÁSTICA, COM VIOLENTAS MODIFICAÇÕES EM TEMPOS LONGOS

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Quer dizer, a crosta terrestre recebe calor tanto de fora (flechas) quanto de dentro (calor gerado pela pressão gravitacional): o par dentro-fora provoca todo tipo de alteração através de [1], com os modeladores fracos dia a dia soprando os ventos, correndo as águas dos rios, batendo as ondas dos mares, etc.

Na realidade, olhando nos tempos longos, a crosta está em efervescência também, em ebulição, e é assim que devemos re-vê-la: não se trata de retirar a humanidade das equações e sim de reintroduzi-la, só que nessa medida nova, daí traduzindo os efeitos sobre nós e nossas construções.

E ensinando ardentemente às crianças.

Vitória, terça-feira, 19 de setembro de 2017.

GAVA.

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