Aborto de Corpo e
Aborto de Espírito
Como já disse, o
modelo apontou claramente que a união do primeiro (= HOMEM, na Rede Cognata)
com o segundo produziria o terceiro.
DOIS
MAIS UM = TRÊS
(esse um não depende verdadeiramente de nenhum dos dois, apenas os usa como
veículo)

Homem mulher
Rebento (terceiro - não é nenhum dos
dois anteriores, é independente de qualquer um)
Mas isso é o corpo, pois o que está
sendo formado, o novo ser psicológico, deve possuir uma base biológica/p.2, um
suporte em que habite a alma. O modelo falou disso também. Porisso, quando se
mata o corpo pelo aborto é crime contra os seres anteriores, pré-humanos, mas
não é assassinato de alma (deploro igualmente, mas a pílula do dia seguinte não
estaria abortando um ser humano e sim seu suporte vital; contudo, ao eliminar o
suporte elimina junto a chance de um novo ser vir à vida – não sei se isso
agradará à Natureza, nem a Deus).
Então, quando é que elimina o ser
HUMANO?
Bem, o modelo mostrou que a língua é a alma e vivemos e crescemos
através dela. É por ela ser a alma que pai e mãe ficam ansiosamente esperando a
primeira palavra da criança, mostrando que ela é verdadeiramente humana. Quando
é que se dá na evolução do feto a plena condição de falar? Seria nesse dia
específico (que pode variar numa faixa de segurança para tal ou qual raça em
tal ou qual lugar, nos homens e nas mulheres – elas tenderão, pelo Modelo da
Caverna para Expansão dos Sapiens, a falar antes - com tal ou qual precocidade
e assim por diante). Quando os circuitos mentais humanos estiverem plenamente
capazes de elaborar a fala ali está decididamente presente um ser humano. É
isso que precisar ser determinado pelos psicólogos da fala, analisando os
circuitos.
Vitória, quarta-feira, 04 de maio de
2005.
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