A Irradiação da
Mongólia e a Passagem em Bering
JÁ
VIMOS QUE POSSIVELMENTE ESTE COMPRIDINHO ESTÁ NOS LÁBIOS DE UMA FISSURA (abertura que vai dar no manto e por
onde vaza radiação)
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UMA DAS SETAS DO
COMPRIDINHO VAI DAR EM BERING
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EM BERING, DURANTE A
GLACIAÇÃO DE WISCONSIN, FORMOU-SE UMA PASSAGEM PARA AS AMÉRICAS (tanto de terra, porque as águas
oceânicas baixaram 160 metros até o fundo do mar, quanto de gelo)
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Por Bering vieram os cro-magnons
(formados há 80 ou 70 mil anos, dizem os tecnocientistas; ao que acrescento que
na Eurásia, especificamente no Baikal), dizendo os TC que teriam vindo em apenas
duas levas há 15 e 12 mil anos. Ora, os seres humanos tem uma característica
central: a diligência e tremenda agitação (corporal e mental).
Como é que teriam ficado de (80 - 10
=) 70 a (70 – 15 =) 55 mil sem se mexer? É totalmente incompreensível para mim,
pois se andaram dezenas de milhares de quilômetros (do Baikal na Rússia à Terra
do Fogo na Argentina são 23 mil quilômetros, medindo grosso modo com a
Ferramenta de Medição do Atlas Encarta).
Os seres humanos não ficam um minuto sem se mexer. Veja o que fizemos durante
os mais recentes 500 anos – de onde teria vindo essa tendência? É que nossos
antepassados eram tão inquietos quanto nós.
É claro, eles passaram várias vezes
durante W.
Se em três mil anos passaram duas
vezes, em 70 ou 55 mil anos teriam passado proporcionalmente 23 ou 18 vezes. Na
verdade, parece o chamado “caminho da roça”. Devem ter passado sucessivamente,
especialmente até o Alasca e o Canadá, muitas vezes, menos vezes seguindo até o
sul extremo. O conhecimento antigo deve ser revisto, pois ele não é lógico.
Vitória, quinta-feira, 21 de abril de
2005.




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