domingo, 17 de setembro de 2017


A Irradiação da Mongólia e a Passagem em Bering

 

JÁ VIMOS QUE POSSIVELMENTE ESTE COMPRIDINHO ESTÁ NOS LÁBIOS DE UMA FISSURA (abertura que vai dar no manto e por onde vaza radiação)


UMA DAS SETAS DO COMPRIDINHO VAI DAR EM BERING


EM BERING, DURANTE A GLACIAÇÃO DE WISCONSIN, FORMOU-SE UMA PASSAGEM PARA AS AMÉRICAS (tanto de terra, porque as águas oceânicas baixaram 160 metros até o fundo do mar, quanto de gelo)

glacial map

Por Bering vieram os cro-magnons (formados há 80 ou 70 mil anos, dizem os tecnocientistas; ao que acrescento que na Eurásia, especificamente no Baikal), dizendo os TC que teriam vindo em apenas duas levas há 15 e 12 mil anos. Ora, os seres humanos tem uma característica central: a diligência e tremenda agitação (corporal e mental).

Como é que teriam ficado de (80 - 10 =) 70 a (70 – 15 =) 55 mil sem se mexer? É totalmente incompreensível para mim, pois se andaram dezenas de milhares de quilômetros (do Baikal na Rússia à Terra do Fogo na Argentina são 23 mil quilômetros, medindo grosso modo com a Ferramenta de Medição do Atlas Encarta). Os seres humanos não ficam um minuto sem se mexer. Veja o que fizemos durante os mais recentes 500 anos – de onde teria vindo essa tendência? É que nossos antepassados eram tão inquietos quanto nós.

É claro, eles passaram várias vezes durante W.

Se em três mil anos passaram duas vezes, em 70 ou 55 mil anos teriam passado proporcionalmente 23 ou 18 vezes. Na verdade, parece o chamado “caminho da roça”. Devem ter passado sucessivamente, especialmente até o Alasca e o Canadá, muitas vezes, menos vezes seguindo até o sul extremo. O conhecimento antigo deve ser revisto, pois ele não é lógico.

Vitória, quinta-feira, 21 de abril de 2005.

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