domingo, 17 de setembro de 2017


A Dupla-Pirâmide como Centro do Mundo

 

 


Pense que deve haver como dupla-pirâmide no fundo do Pacífico uma dessas de cima, com outra duplicada para baixo formando um só corpo. Mas em conjunto ela deve ter uma forma característica, pois a base quadrada deve estar no equador de uma esfera ideal envolvente, os vértices do quadrado devem estar no equador e os vértices das pirâmides devem se situar um no Pólo Norte e outro no Pólo Sul. Assim, a diagonal do quadrado de base deve ser igual ao diâmetro do círculo máximo da esfera.

Evidentemente, se essa coisa for descoberta, essa dupla-pirâmide indicará uma civilização superior e até muito superior que esteve no passado remoto da Terra (o que significa, no mínimo, que durante tal longo tempo continuaram presumivelmente a se desenvolver). As promessas são imensas, se houver uma “urna do tempo” com informações guardadas a serem comunicadas.

Além de virar lugar de peregrinação para os doidos de plantão, os místicos e todos os mágicos/artistas, teria tremenda utilidade tecnocientífica: é de se esperar. Mas, sendo inacessível para quase todos (os que não tiverem força-poder e Conhecimento geral de como ir e principalmente viver a tais profundidades, o que não é, de modo algum, banal) poucos poderão de fato se aproximar dela em presença. Agora, suponha que todas essas lendas estejam valendo e ela marque alguma “cidade afundada” ou o que quer que seja que tenha sido largado lá, de propósito ou não. De pronto todas as atenções do mundo seriam atraídas, uma plataforma crescente seria construída, centenas de embarcações iriam se aproximar até a vertical do lugar em cima, economia se estabeleceria (abastecimento) e logo teríamos uma cidade flutuante muito operosa.
Vitória, quarta-feira, 27 de abril de 2005.

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