A Dupla-Pirâmide como
Centro do Mundo
![]() |
![]() |
Pense que deve haver
como dupla-pirâmide no fundo do Pacífico uma dessas de cima, com outra
duplicada para baixo formando um só corpo. Mas em conjunto ela deve ter uma
forma característica, pois a base quadrada deve estar no equador de uma esfera
ideal envolvente, os vértices do quadrado devem estar no equador e os vértices
das pirâmides devem se situar um no Pólo Norte e outro no Pólo Sul. Assim, a
diagonal do quadrado de base deve ser igual ao diâmetro do círculo máximo da
esfera.
Evidentemente, se essa
coisa for descoberta, essa dupla-pirâmide indicará uma civilização superior e até
muito superior que esteve no passado remoto da Terra (o que significa, no
mínimo, que durante tal longo tempo continuaram presumivelmente a se
desenvolver). As promessas são imensas, se houver uma “urna do tempo” com
informações guardadas a serem comunicadas.
Além de virar lugar de
peregrinação para os doidos de plantão, os místicos e todos os
mágicos/artistas, teria tremenda utilidade tecnocientífica: é de se esperar.
Mas, sendo inacessível para quase todos (os que não tiverem força-poder e
Conhecimento geral de como ir e principalmente viver a tais profundidades, o que
não é, de modo algum, banal) poucos poderão de fato se aproximar dela em
presença. Agora, suponha que todas essas lendas estejam valendo e ela marque
alguma “cidade afundada” ou o que quer que seja que tenha sido largado lá, de
propósito ou não. De pronto todas as atenções do mundo seriam atraídas, uma
plataforma crescente seria construída, centenas de embarcações iriam se aproximar
até a vertical do lugar em cima, economia se estabeleceria (abastecimento) e
logo teríamos uma cidade flutuante muito operosa.
Vitória,
quarta-feira, 27 de abril de 2005.


Nenhum comentário:
Postar um comentário