Vermelhazul, uma
Teoria das Cores
O modelo mostrou que
devem existir cinco cores (e não três; estas são quantas bastam para compor as
demais no mínimo) há bastante tempo. Ficou nisso. Mais recentemente, depois de
muitos anos tendo conhecimento da Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade
Signalíticas), traduzi vermelho = BRANCO (VML = BNC) e azul = NEGRO (AZL =
NG), o que dá o começo (ou fim) e o fim (ou começo) da escala das cores (ou
campartículas ou ondas) na janela de visão do espectro eletromagnético, pois de
um lado há o vermelho e do outro o azul. Por motivos ignorados a RC diz que
vermelho é o mesmo que branco e azul o mesmo que negro. De fato, nós somos
chamados de “brancos”, embora sejamos meio-rosas, e os negros, que não são negros
mesmo, vem daquele azulado africano, com as pessoas dizendo que alguns chegam a
ser “tão negros a ponto de serem azuis”. Então, temos duas raças extremas,
VERMELHA e AZUL, ou branca e negra. Porém branco e negro não são tidos como
cores, pois o branco é superpresença de luz (que é toda devolvida da
incidência) e o negro é superausência (pois toda a luz é retida). As raças
branca e vermelha seriam a mesma. Teríamos VERMELHA/BRANCA, AMARELA e
AZUL/NEGRA.
UM QUADRO DAS CORES
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VERMELHO/
BRANCO
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Laranja
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AMARELO
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Verde
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AZUL/
NEGRA
|
Supomos haver quatro raças, mas o
modelo diz que devem ser cinco, das quais três são mínimas (vermelha/branca,
amarela e azul/negra); entrementes, outras duas estariam faltando, LARANJA e
VERDE (que, naturalmente, seriam muito esquisitas). Deveríamos contar percentualmente
0 a 20 %, 21 a 40 %, 41 a 60%, 61 a 80 %, 81 a 100 %. Teria a genética algo a ver com composição de
cores? É um caminho novo que nunca foi tentado. Acontece que cores =
COMPOSIÇÕES = CRIAÇÕES, na RC, de modo que bem pode ser.
Além disso, quando da criação da
Teoria das Completa das Ondas devemos computar tudo isso.
Vitória, quinta-feira, 12 de agosto de
2004.
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