União de Pares, os 10
% de Uniões Estéreis e os Pseudofilhos
Supondo os quatro
sexos (machos, fêmeas, pseudomachos e pseudofêmeas) como partições que o modelo
forneceu (47,5 %, 47,5 %, 2,5 % e 2,5 %), somando de cada lado homens (50 %) e
mulheres (50 %), podemos distribuir os pares. Sendo machos (M), fêmeas (F),
pseudomachos (m) e pseudofêmeas (f), teremos.
DISTRIBUIÇÃO DOS PARES
·
Macho-fêmea
·
Macho -pseudofêmea
·
Fêmea-pseudomacho FÉRTEIS
·
Macho-pseudomacho INFÉRTEIS
·
Fêmea-pseudofêmea
·
Fêmea-fêmea
·
Macho-macho
Claro, fêmea-macho é a mesma coisa, é
a mesma combinação. As duas últimas combinações serão raras, porque no caso FF
ambas estarão esperando que a outra aja e no caso MM vai sair porrada.
Raramente, pela própria natureza da falta de atração, tais uniões irão se
constituir.
Os juizes, estupidamente, vem
validando casamentos inférteis e até vem permitindo a adoção de filhos. Filhos
não são apenas crianças nascidas, eles têm uma colocação biológica/p.2 e
psicológica/p.3 bem precisa, devendo acontecer apenas nos casamentos férteis.
Por algum motivo a Natureza preparou esses resíduos de 2,5 % de cada lado e
isso nos leva a (5 + 5 =) 10 % de ligações extremas, devendo haver 90 % de
uniões férteis para garantir a posteridade. Os que optaram por esse gênero de
vida NÃO DEVEM sob hipótese alguma gerar pseudofilhos. É perigoso, é daninho e
gerará no futuro grande guerra, que já está vindo. Não valem os argumentos de
que podem dar bons pais e mães substitutos para filhos abandonados, de modo
algum. Pais e mães são exclusivamente os das uniões férteis.
Vitória, segunda-feira, 30 de agosto
de 2004.
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