quinta-feira, 20 de julho de 2017


União de Pares, os 10 % de Uniões Estéreis e os Pseudofilhos

 

                            Supondo os quatro sexos (machos, fêmeas, pseudomachos e pseudofêmeas) como partições que o modelo forneceu (47,5 %, 47,5 %, 2,5 % e 2,5 %), somando de cada lado homens (50 %) e mulheres (50 %), podemos distribuir os pares. Sendo machos (M), fêmeas (F), pseudomachos (m) e pseudofêmeas (f), teremos.

                            DISTRIBUIÇÃO DOS PARES

·       Macho-fêmea

·       Macho -pseudofêmea

·       Fêmea-pseudomacho                                         FÉRTEIS           

·       Macho-pseudomacho                                         INFÉRTEIS

·       Fêmea-pseudofêmea

·       Fêmea-fêmea

·       Macho-macho

Claro, fêmea-macho é a mesma coisa, é a mesma combinação. As duas últimas combinações serão raras, porque no caso FF ambas estarão esperando que a outra aja e no caso MM vai sair porrada. Raramente, pela própria natureza da falta de atração, tais uniões irão se constituir.

Os juizes, estupidamente, vem validando casamentos inférteis e até vem permitindo a adoção de filhos. Filhos não são apenas crianças nascidas, eles têm uma colocação biológica/p.2 e psicológica/p.3 bem precisa, devendo acontecer apenas nos casamentos férteis. Por algum motivo a Natureza preparou esses resíduos de 2,5 % de cada lado e isso nos leva a (5 + 5 =) 10 % de ligações extremas, devendo haver 90 % de uniões férteis para garantir a posteridade. Os que optaram por esse gênero de vida NÃO DEVEM sob hipótese alguma gerar pseudofilhos. É perigoso, é daninho e gerará no futuro grande guerra, que já está vindo. Não valem os argumentos de que podem dar bons pais e mães substitutos para filhos abandonados, de modo algum. Pais e mães são exclusivamente os das uniões férteis.

Vitória, segunda-feira, 30 de agosto de 2004.

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