terça-feira, 18 de julho de 2017


Tipos de Meteoritos

 

                            Deveríamos poder determinar os tipos segundo vários determinantes, elaborando um quadro (depois que os tecnocientistas operarem deverá estar completo).

                            UM QUADRO DOS TIPOS

·       Quanto à massa;

·       Quanto ao volume (e daí a densidade);

·       Quanto à velocidade de incidência (daí a energia cinética e a energia total);

·       A época da queda ou incidência;

·       O local (longitude, latitude, altitude);

·       Queda em terra; ou na água; ou na interface (levantar água, terra ou lama é muito diferente);

·       Composição (meteoritos, compostos de metais; ou cometas, principalmente de água, produzem distintíssimos efeitos);

·       Posição na pontescada científica (físico/químicos, biológicos/p.2 – não haveria nenhum orientado por racionais);

·       Interno ou externo ao sistema solar;

·       Vindo de outro corpo ou objeto do sistema (por exemplo, meteoritos que caem noutros corpos levantam pedaços deles que depois caem nos outros objetos; de Marte vieram vários para a Terra e vice-versa);

·       Outras características.

Para algo que existe em grandes quantidades nós despertamos relativamente tarde. Contando meteoritos e cometas são milhões e bilhões no cinturão de asteróides, no cinturão de Kuiper, na Nuvem de Öort. Nós os conhecemos mal-e-mal, embora estejam despontando no modelo como fundamentais, elementos centrais da construção do planeta. Devemos estudá-los, quantidade e qualidade, para entendermos como os mundos mortos são transformados em planetas vivos, pois a Terra mesmo começou a vida com um supergigante há 3,8 bilhões de anos, como o modelo mostra.

Vitória, sexta-feira, 27 de agosto de 2004.

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