Tipos de Meteoritos
Deveríamos poder
determinar os tipos segundo vários determinantes, elaborando um quadro (depois
que os tecnocientistas operarem deverá estar completo).
UM QUADRO DOS TIPOS
·
Quanto
à massa;
·
Quanto
ao volume (e daí a densidade);
·
Quanto
à velocidade de incidência (daí a energia cinética e a energia total);
·
A
época da queda ou incidência;
·
O
local (longitude, latitude, altitude);
·
Queda
em terra; ou na água; ou na interface (levantar água, terra ou lama é muito
diferente);
·
Composição
(meteoritos, compostos de metais; ou cometas, principalmente de água, produzem
distintíssimos efeitos);
·
Posição
na pontescada científica (físico/químicos, biológicos/p.2 – não haveria nenhum
orientado por racionais);
·
Interno
ou externo ao sistema solar;
·
Vindo
de outro corpo ou objeto do sistema (por exemplo, meteoritos que caem noutros
corpos levantam pedaços deles que depois caem nos outros objetos; de Marte
vieram vários para a Terra e vice-versa);
·
Outras
características.
Para algo que existe em grandes quantidades
nós despertamos relativamente tarde. Contando meteoritos e cometas são milhões
e bilhões no cinturão de asteróides, no cinturão de Kuiper, na Nuvem de Öort.
Nós os conhecemos mal-e-mal, embora estejam despontando no modelo como
fundamentais, elementos centrais da construção do planeta. Devemos estudá-los,
quantidade e qualidade, para entendermos como os mundos mortos são
transformados em planetas vivos, pois a Terra mesmo começou a vida com um
supergigante há 3,8 bilhões de anos, como o modelo mostra.
Vitória, sexta-feira, 27 de agosto de
2004.
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