Rosita, Quando Mais
de Ti Eu Preciso
ROSITA NA Internet
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Roberto Carlos
Intr.: G D7
G Rosita, Rosita D7 Onde estás que não vens? Rosita, Rosita G Só a ti eu quero bem Eu vivo tão triste C Sozinho e abandonado G Rosita, Rosita D7 G Vem viver ao meu lado. Rosita, Rosita D7 Não me deixe indeciso Nesta hora de angústia G Que mais de ti eu preciso Rosita, Rosita C Me tire da solidão G Rosita, Rosita D7 G É teu o meu coração D7 G |
A música que Roberto Carlos canta é antiga, está num disco de 1965 (não
procurarei saber agora de que data é, exatamente, a composição). Em todo caso,
Rosita = MULHER, na Rede Cognata. É claro que nós os homens cantamos as
mulheres, é da trivialidade dizer isso, dado que acontece há milhares de anos.
Essa é justamente a coisa que é interessante, pois o Modelo da Caverna colocou
tudo diferente, começando com os 100 milhões de anos dos primatas, os 10
milhões de anos dos hominídeos e os 100, 50 ou 35 mil anos dos sapiens, quando
as moléculas foram sendo selecionadas para promover nos homens os elementos de
chamado sexual que cooptassem as mulheres para a invasão uterina pelo feto ou
predador. É claro que interessa a elas, mas se você disse a uma cidade que será
bom para ela no futuro ser invadida agora no presente ela abrirá as portas, capitulará
à invasão?
O canto posiciona moléculas. A música é, como diz o modelo, uma máscara.
Como é que essa máscara condiciona a mulher ouvinte a ser receptiva? Não se
trata mais de canto biológico, ao nível da biologia/p.2, é um convite (= CANTO)
no patamar psicológico/p.3. Que apelos o homem faz e deve fazer para “derreter”
o coração das mulheres? Algumas palavras são preferenciais a outras,
evidentemente, mas revelando quais condições? Certamente apela ao “sentimento
maternal” das mães, colocando o homem em situação de pedinte, como se fora uma
criança, porém o que mais?
Nada disso foi bem analisado, nem de longe.
Vitória, domingo, 15 de Agosto de 2004.
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