quinta-feira, 13 de julho de 2017


Rosita, Quando Mais de Ti Eu Preciso

 

                            ROSITA NA Internet

Roberto Carlos
Intr.: G D7
G
Rosita, Rosita
D7
Onde estás que não vens?
Rosita, Rosita
G
Só a ti eu quero bem
Eu vivo tão triste
C
Sozinho e abandonado
G
Rosita, Rosita
D7 G
Vem viver ao meu lado.
Rosita, Rosita
D7
Não me deixe indeciso
Nesta hora de angústia
G
Que mais de ti eu preciso
Rosita, Rosita
C
Me tire da solidão
G
Rosita, Rosita
D7 G
É teu o meu coração
D7 G

A música que Roberto Carlos canta é antiga, está num disco de 1965 (não procurarei saber agora de que data é, exatamente, a composição). Em todo caso, Rosita = MULHER, na Rede Cognata. É claro que nós os homens cantamos as mulheres, é da trivialidade dizer isso, dado que acontece há milhares de anos. Essa é justamente a coisa que é interessante, pois o Modelo da Caverna colocou tudo diferente, começando com os 100 milhões de anos dos primatas, os 10 milhões de anos dos hominídeos e os 100, 50 ou 35 mil anos dos sapiens, quando as moléculas foram sendo selecionadas para promover nos homens os elementos de chamado sexual que cooptassem as mulheres para a invasão uterina pelo feto ou predador. É claro que interessa a elas, mas se você disse a uma cidade que será bom para ela no futuro ser invadida agora no presente ela abrirá as portas, capitulará à invasão?

O canto posiciona moléculas. A música é, como diz o modelo, uma máscara. Como é que essa máscara condiciona a mulher ouvinte a ser receptiva? Não se trata mais de canto biológico, ao nível da biologia/p.2, é um convite (= CANTO) no patamar psicológico/p.3. Que apelos o homem faz e deve fazer para “derreter” o coração das mulheres? Algumas palavras são preferenciais a outras, evidentemente, mas revelando quais condições? Certamente apela ao “sentimento maternal” das mães, colocando o homem em situação de pedinte, como se fora uma criança, porém o que mais?

Nada disso foi bem analisado, nem de longe.

Vitória, domingo, 15 de Agosto de 2004.

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