Os Eternos que Nos
Governam
Seguindo Os Doze Governantes Ocultos, Livro 67,
na trilha de ASC, diremos que eles são doze robôs deixados por Adão, mandados
por Deus, estando vivos há mais de seis mil anos, junto com a Grande Nave,
constituindo uma só consciência (com muitos outros que estão lá e futuramente
se apresentarão). Enquanto os atlantes envelheciam muito lentamente, vivendo de
início nove séculos ou mais, os robôs nunca mudam, são “eternamente” os mesmos,
iguaisinho ao que eram milhares de anos atrás.
São indestrutíveis,
literalmente, e contribuíram para as lendas sobre o “judeu errante” que circula
numa “capa preta” pelos países, aparecendo em toda parte, mas não para muitos,
só para os sortudos e os governantes, que são vigiados de perto e de longe,
quando é o caso; e todos que importam se reportam a eles, sempre, para tudo que
é relevante. Nenhum governante da Terra foi deixado sozinho, nem por muito
tempo, e todos os temem, porque no caso de um deslize grave que distorça o
plano eles são impiedosos e castigam com brutalidade, com extrema ferocidade, aos
incautos, aos desprevenidos, aos abusados. Aprenderam a falar todas as línguas,
a seguir todos os costumes, a vestir-se de toda forma, guardam todas as
memórias de tudo que viram e podem reportar toda a geo-história humana dos
últimos 5,75 mil anos. Umas preciosidades seriam, em termos informativos, se
estivessem dispostos a serem entrevistados. Ouvir de viva voz suas versões de
todos os eventos, imagine só!
Evidentemente estão
por trás de todos os acontecimentos significativos, mas na falta dos desvios
que são julgados perigosos deixam a humanidade fazer o que quer: guerras,
conflitos, todas as atrocidades – nada disso lhes interessa. Mas quando o mundo
que deve subsistir para ser herdado por Adão está ameaçado eles interferem
mesmo, gerando muitas lendas e mitos. Conversavam amiúde com os “deuses”, os
descendentes adâmicos, davam-lhes conselhos, como enviados da Grande Nave, que
por sua vez é, na Terra, o vice-rei de Deus, enquanto Adão não acorde.
Vitória,
terça-feira, 03 de agosto de 2004.
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