Os Dois Lados de G-65
Estou pretendendo
elaborar uma nomenclatura para os meteoritos. Por enquanto diremos que o de 65
milhões de anos atrás, que caiu na península de Iucatã, México, era um dos
grandes, o G-65, pois existem os pequenos de 26 em 26 milhões de anos, conforme
determinaram os cientistas. É útil definir assim, porque encurta o falar,
permite dizer mais em menos tempo, desde que saibam do que estamos falando.
Como isso servirá primordialmente aos geólogos, professores e estudantes, cabe
fazê-lo. Então, de um lado de G-65 havia a felicidade-clímax da superconstrução
da Vida, em G-65 aconteceu a queda que matou 70 % das espécies e depois houve
um vazio tremendo. Logo depois o pó subiu à atmosfera, com muita água, na
realidade uma lama danada – deve ter chovido lama, barro molhado, durante muito
tempo.
UM DESENHO DE G-65
Máximo da
contaminação

Queda fim
da névoa
Isso terá acontecido
de cada vez, fosse grande ou pequena, especialmente na queda G-273, a grande de
273 milhões de anos passados, mas nas pequenas também, com triângulos mais
altos ou mais baixos, mais largos na base ou mais estreitos, nesta ou naquela
condição, conforme tenham caído no solo, na água ou na interface (levantando pó
apenas, somente água ou uma mistura dos dois, lama, como foi o caso de G-65).
Evidentemente é
muito importante para a pesquisa & desenvolvimento teórico & prático do
petróleo e do gás saber quanto a vida produzia, quando e onde. Com segurança,
no México logo a seguir a G-65, quase nada, enquanto noutras partes alguma
coisa, talvez pouca. Tudo isso fará diferença nos somatórios, nas somas que
obteremos aqui e acolá. Introduzidas as condições nos computadores/programas
estes produzirão as somas, desde que sejam sabiamente instruídos a tal.
Vitória, sexta-feira, 20 de agosto de
2004.
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