segunda-feira, 10 de julho de 2017


Oficina Governamental

 

                            Podemos criar oficinas para PESSOAS (oficinas individuais, familiares, grupais, empresariais) e para AMBIENTES (oficinas urbanas/municipais, estaduais, nacionais, mundiais), no conjunto oficinas pessoambientais; oficinas governamentais e oficinas empresariais, no todo governempresariais; oficinas políticas e oficinas administrativas (completamente, oficinas políticadministrativas).

                            DUAS OFICINAS

·       Práticas ou de objetos;

·       Teóricas ou de conceitos.

DOIS TIPOS DE INVESTIMENTOS

·       Individuais ou solitários (em interesses próprios, casos isolados);

·       Colegiados ou coletivos (em interesses semelhantes, partilhados).

Os governos municipais urbanos (como fazem de maneira imprópria no agregado municipalista, Casa dos Prefeitos) das 5,5 mil cidades/municípios do Brasil poderiam se unir para providenciar massa crítica prateórica de capital investigativo (quem estivesse longe das oficinas reais, com endereço real – digamos, em cada um dos estados e no DF -, enviaria os objetos a consertar pelos Correios ou por transportadoras, quando valesse a pena, isto é, fosse um conserto localmente impossível). O grupão, de todos os estados e DF e dos principais municípios/cidades (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e demais regiões metropolitanas e alguns grandes que não são) colocaria uma Escola da Oficina, tanto para consertar quanto para providenciar avanços, através de um grupo-tarefa, um tanque de pensamentos.

Só assim poderíamos dar os saltos de que necessitamos, e necessitamos de muitos, porque o Brasil é terceiro-mundo e está terceiro-situado em tudo ou quase tudo. Mesmo no que não está há uma rebarba de ineficiência terceiro-mundista colada, pendurada como um peso morto. É preciso juntar as pequenas potências de cada um numa solução nova de grande potência.

Vitória, terça-feira, 03 de agosto de 2004.

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