Oficina Governamental
Podemos criar
oficinas para PESSOAS (oficinas individuais, familiares, grupais, empresariais)
e para AMBIENTES (oficinas urbanas/municipais, estaduais, nacionais, mundiais),
no conjunto oficinas pessoambientais; oficinas governamentais e oficinas
empresariais, no todo governempresariais; oficinas políticas e oficinas
administrativas (completamente, oficinas políticadministrativas).
DUAS OFICINAS
·
Práticas
ou de objetos;
·
Teóricas
ou de conceitos.
DOIS
TIPOS DE INVESTIMENTOS
·
Individuais
ou solitários (em interesses próprios, casos isolados);
·
Colegiados
ou coletivos (em interesses semelhantes, partilhados).
Os governos municipais urbanos (como
fazem de maneira imprópria no agregado municipalista, Casa dos Prefeitos) das
5,5 mil cidades/municípios do Brasil poderiam se unir para providenciar massa
crítica prateórica de capital investigativo (quem estivesse longe das oficinas
reais, com endereço real – digamos, em cada um dos estados e no DF -, enviaria
os objetos a consertar pelos Correios ou por transportadoras, quando valesse a
pena, isto é, fosse um conserto localmente impossível). O grupão, de todos os
estados e DF e dos principais municípios/cidades (São Paulo, Rio de Janeiro,
Belo Horizonte e demais regiões metropolitanas e alguns grandes que não são)
colocaria uma Escola da Oficina, tanto para consertar quanto para providenciar
avanços, através de um grupo-tarefa, um tanque de pensamentos.
Só assim poderíamos dar os saltos de
que necessitamos, e necessitamos de muitos, porque o Brasil é terceiro-mundo e
está terceiro-situado em tudo ou quase tudo. Mesmo no que não está há uma
rebarba de ineficiência terceiro-mundista colada, pendurada como um peso morto.
É preciso juntar as pequenas potências de cada um numa solução nova de grande
potência.
Vitória, terça-feira, 03 de agosto de
2004.
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