O Telão da Sala
Naquela questão da
sala parabolóide há a da definição da carteira, que não se confunde com o AT,
Atlas de Toque, teórico, para os cientistas pesquisadores, nem com a CP,
ciberprancheta, prática, para os técnicos desenvolvedores, nem muito menos com
a Árvore do Conhecimento, cuja base ou fundação vem do CPAT, o conjunto da CP
com o AT – vá seguir.
Por trás do
professor - que tem sua própria cadeira-do-professor (principalmente destinada
ao ensino), a que os alunos têm acesso restrito (e além da cadeira-do-aluno,
relativa mormente ao aprendizado) - haverá uma interface entre ambos, que é
relativa ao processo de ensinaprendizado (EA) professor-aluno, um telão que os
alunos em geral olharão, visualizando sua própria cadeira quando quiserem ou
tiverem dúvidas, atrasando ou adiantando o assunto.
Ora, esse telão deve
ter letras grandes, claro, e clareza especial, desenho específico relativo não
somente a distâncias, como também às possíveis dissonâncias de cada modo do
Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática), que se aprenderá a dispor seqüencialmente,
contornando os problemas que surgirem ou aprendendo a prevenir os que
potencialmente estão adiante, com o que tiverem aprendido com outras classes. O
telão não está tão próximo quando a carteira que se olha e ele é MÉDIO,
refere-se à sala toda, com diferentes ritmos de aprendizado ou taxas de
transferência pedagógica, segundo a Curva do Sino da classe (como já pedi para
definirem).
Mas, mais que essa
distância, o telão é um INSTRUMENTO DA LÍNGUA (formal e conceitual, superficial
e profundo). Assim, ele deve ser definido e re-definido para cada conjunto,
sejam PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) ou AMBIENTES (por seus
representantes de: cidades/municípios, estados, nações e mundo) a assistir.
Isso admitirá uma definição-de-entrada, conforme a norma da classe de
assistentes contida num cartão qualquer magnético, com os dados gerais e
específicos dela. Se forem velhos semicegos as letras devem ser grandes. Se
forem grupos étnicos, há as adaptações a fazer.
Enfim, construir o
TELÃO E/A é não apenas diferente como muito mais complicado que no caso de cada
cadeira.
Vitória,
segunda-feira, 23 de agosto de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário